Já se falou na Google, na Uber, na Amazon, entre outras, e agora é a AICEP que indica estar a acompanhar a promoção de cerca de 30 potenciais centros de serviços em Portugal que poderão vir a criar 5.000 empregos.
Alexandre Fonseca mostra-se orgulhoso e honrado pelo trabalho feito na Altice Labs e admite ter "um sentimento de missão cumprida". E reforçou o compromisso da empresa com Portugal.
A empresa liderada por Gonçalo Quadros espera que os pólos de Évora, Tomar, Vila Real e Viseu estejam a operar já em abril. A tecnológica quer recrutar 60 profissionais, mas admite que este número possa crescer até ao final do ano.
A atividade da plataforma de comparação gratuita na área do crédito e telecomunicações em Portugal tem sido um sucesso e daí a escolha de Lisboa para acolher o hub tecnológico que vai assegurar o negócio para o resto da Europa.
Data scientists, DevOps specialists, business analysts, developers, consultores juniores e seniores, bem como programadores são alguns dos perfis que a consultora pretende recrutar ao longo deste ano.
Enquanto a Google e a Uber não começam a recrutar, há outras empresas ligadas à área da tecnologia interessadas em reforçar as suas equipas. Seja com elementos mais experientes ou acabados de sair da universidade.
Numa altura que a empresa se prepara para abrir um centro de competências em Oeiras, mais de 35 mil portugueses já tiveram formação online e presencial em competências digitais com o Atelier Digital da Google, triplicando as expectativas iniciais.
A Closing the Skills Gap 2020 já soma 26 parceiros capazes de assegurar oportunidades de formação e requalificação de 8,1 milhões de pessoas. O objetivo é chegar aos 10 milhões.
A Comissão Europeia deu recentemente a conhecer novas propostas destinadas a impulsionar as competências essenciais e digitais dos cidadãos dos Estados-membros da União Europeia.
A área das tecnologias é aquela onde a procura de profissionais mais tem crescido, mas o sector do retalho, comércio e marketing não fica muito atrás, principalmente na vertente digital.
Cada passo que diga respeito ao fundo de investimento ACATIS AI Global Equities, da Sociedade Gestora Acatis, vai ser gerido por inteligência artificial. Vindo da Alemanha, chega ao nosso país através do Banco Best.
Anda constantemente à procura de novos colaboradores “versáteis e fluentes em uma ou mais línguas estrangeiras” e vai daí decidiu reunir todos os seus melhores argumentos num vídeo.
Os estágios têm a duração de três meses e abrangem diversos setores de atividade, desde a Realidade Virtual ao Marketing e à Gestão, passando pelas TI, Engenharia Informática, Química, eCommerce e Investigação, entre muitos outros.
Uma "roboticista", o CEO de uma gigante do recrutamento e o diretor geral da empresa que está a construir a maior piscina do mundo “contaram”, no Web Summit, como vai ser o dia-a-dia de humanos (e máquinas) daqui a pouco mais de uma década.
Com abertura marcada para o início de 2018, o centro tecnológico português é o terceiro do género da Zalando fora da Alemanha, o seu país de origem, depois de Dublin e Helsínquia. Para o primeiro ano de atividade vai precisar de 50 colaboradores.
Na iniciativa Fórum 4e, alunos e ex-alunos da UA vão poder assistir a apresentações e participar em workshops, espaços de networking e entrevistas de emprego. O evento já começou hoje e termina a 26 deste mês.
Desta vez a empresa portuguesa obteve 50 milhões de dólares, que inclui uma ronda Series C de um investidor não revelado e, novamente, da Sapphire Ventures. Até ao final do ano, prevê aumentar em 150% o número de colaboradores.
O Facebook está a testar novas opções e uma delas é a possibilidade de encomendar comida, sem sair da aplicação. Outra é a possibilidade de os utilizadores fazerem o upload do seu curriculum vitae na rede social.
A automação do trabalho vai colocar em risco muitas das profissões que hoje conhecemos. As tecnologias de inteligência artificial, machine learning e sistemas cognitivos são a génese desta mudança como aponta Diogo Pereira da KCS iT
O novo centro de projetos de engenharia da dinamarquesa Vestas Wind Systems já tem 60 pessoas recrutadas e precisa de, pelo menos, mais 20 até ao final de 2017. Procuram-se, principalmente, licenciados ou mestres em engenharia.
