Pela primeira vez em público, depois de ter já comparecido perante o Congresso para testemunhar sobre as práticas que denunciou no Facebook, Frances Haugen explica porque tomou a decisão de se tornar uma whistleblower.
Durante uma hora e meia, Mark Zuckerberg explicou todas as experiências do seu novo metaverso e como pretende "misturar" o real com o virtual. Por isso, a "empresa-mãe" Facebook passa agora a chamar-se Meta.
Depois da “whistleblower” Frances Haugen testemunhar no senado dos Estados Unidos, surgem agora mais detalhes acerca das práticas da empresa liderada por Mark Zuckerberg através dos Facebook Papers, que expõem as suas falhas, incluindo no que toca à moderação de conteúdo.
O Facebook está a ser pressionado para divulgar as investigações internas ligadas a incidentes de abuso de menores. A polícia do Reino Unido registou mais de 5 mil casos nas plataformas da empresa.
O programador terá abusado de uma funcionalidade do Messenger recolhendo informação, e pode ter aplicado um esquema semelhante com os dados de um grande banco ucraniano.
Há mais de 70 efeitos de realidade aumentada para experimentar e que prometem trazer ainda mais diversão às videochamadas no Messenger, assim como do Messenger Rooms, incluindo efeitos com jogos. Facebook planeia também implementar a funcionalidade no Instagram em breve.
A Competition and Markets Authority afirma que, apesar de repetidos avisos, o Facebook não o manteve atualizado em relação às suas atividades relacionadas com a compra da Giphy, motivo que a levou a aplicar a multa.
A rede social há muito que deixou de ser apenas isso e o rebranding do Facebook vai espelhar essa evolução e o foco da empresa em novas áreas, como o metaverso.
Um novo estudo da Marktest aponta o Facebook como “a rede com maior notoriedade” e contas em Portugal, mas o Instagram, Whatsapp e TikTok estão a ganhar terreno, crescendo tanto em popularidade como a nível de utilização.
O inverso já era possível e dentro de algum tempo a opção de partilhar conteúdo nas duas redes sociais ao mesmo tempo, também vai poder acontecer a partir do Facebook, para replicar no Instagram.
Um estudo da Universidade de Coimbra concluiu que as autarquias com mais autonomia financeira comunicaram mais durante este período, entre conselhos de higiene, alertas para os diversos riscos ou manter em dia a situação epidemiológica, entre os exemplos de comunicação realizados.
O Facebook anunciou hoje que vai criar 10.000 novos empregos na União Europeia nos próximos cinco anos e colocar a região no centro dos seus planos para ajudar a construir o metaverso.
Em Portugal, as organizações MiudosSegurosNa.Net e AjudAjudar juntaram-se à causa liderada pela britânica National Society for the Prevention of Cruelty to Children, subscrevendo uma carta dirigida ao CEO do Facebook.
Zuckerberg e o responsável pela área de realidade virtual do Facebook aguçaram a curiosidade dos entusiastas das tecnologias de realidade virtual e aumentada, partilhando imagens de protótipos com que a empresa está a trabalhar.
A sua investigação pretende oferecer experiências mais imersivas aos utilizadores, tanto na área da realidade aumentada como virtual, mas para isso tem de ensinar à inteligência artificial na mesma perspetiva humana, na primeira pessoa.
Para já, o teste do novo sistema de notificações que alerta para problemas na plataforma está limitado aos Estados Unidos, mas o Instagram indica que pretende expandi-lo a outros países ao longo dos próximos meses.
O apagão do Facebook na semana passada trouxe elevados custos financeiros à empresa e deixou milhões de pessoas sem forma de comunicarem. Francisco Teles aborda o tema neste artigo de opinião e aponta formas de prevenir estas falhas.
O Facebook vai estender o cabo submarino 2Africa triplicando a capacidade das comunicações que ligam os Estados Unidos a África, Ásia e Europa. O cabo passa por Portugal e torna-se o mais longo do mundo, e o primeiro com 24 pares de fibra, como explicou Kevin Salvadori ao SAPO TEK.
Afastando a possibilidade de um ataque informático, o Facebook explica que o “apagão” que aconteceu no início desta semana ocorreu devido a um erro técnico causado pela própria empresa. Porém, seis horas bastaram para fazer com que as ações e a riqueza de Mark Zuckerberg caíssem a pique.
Frances Haugen, a “whistleblower” por trás do caso que está a abalar o Facebook junta-se à lista de oradores confirmados para a edição de 2021 do Web Summit. Mark Zuckerberg e a sua empresa já vieram a público para defenderem-se contra as acusações depois do testemunho da denunciante no Senado norte
Depois de um “apagão” de seis horas, as redes sociais do Facebook, incluindo Instagram, WhatsApp e Messenger voltam a funcionar, se bem que com alguns “solavancos” iniciais.