Em causa estão as práticas do Instagram para atrair e reter a atenção dos utilizadores mais novos, técnicas que vão agora ser investigadas pelos procuradores-gerais de vários Estados norte-americanos.
O Threads deixa de estar disponível no final do ano, mas a Meta, dona do Instagram, garante que as principais funcionalidades estão a ser integradas na rede social e que vai continuar a melhorar as ferramentas de messaging.
A Reality Labs apresentou um protótipo de uma luva háptica, que servirá para explorar sensações de toque nas soluções de metaverso da empresa de Mark Zuckerberg.
As novas regras entram em vigor a 19 de janeiro e vão deixar de permitir que as crenças e preferências dos utilizadores, em temas sensíveis, possam ser consideradas para determinar que anúncios vai ver online.
Ao que tudo indica, as lojas físicas da Meta servirão como uma "porta de entrada" para o metaverso, incluindo dispositivos Portal, headsets de realidade virtual Quest, ou ainda óculos inteligentes como os Ray-Ban Stories.
Frances Haugen, a antiga funcionária do Facebook que denunciou a empresa por colocar os lucros à frente da segurança considerou hoje, em Bruxelas, que o projeto de lei europeu para os serviços digitais tem "um enorme potencial" para corrigir os problemas que foram identificados na rede social.
Uma investigação interna do Facebook, realizada há alguns anos, registou o impacto que a rede social tem no sono, relações pessoais e no trabalho de cerca de 12,5% dos seus utilizadores. O estudo faz parte dos documentos partilhados pela denunciante Frances Haugen.
A Meta poderá ter uma nova criação na “calha”. Uma imagem descoberta na Facebook View, a aplicação que acompanha os óculos inteligentes Ray-Ban Stories, revela um relógio inteligente com um aspeto semelhante ao Apple Watch.
A propósito das declarações da whistleblower Frances Haugen, Nick Clegg, vice-presidente de assuntos internacionais e de comunicação da Meta, defendeu no palco central do Web Summit que "há sempre dois lados em qualquer história", destacando as medidas que a empresa, anteriormente conhecida como Fac
Pela primeira vez em público, depois de ter já comparecido perante o Congresso para testemunhar sobre as práticas que denunciou no Facebook, Frances Haugen explica porque tomou a decisão de se tornar uma whistleblower.
Durante uma hora e meia, Mark Zuckerberg explicou todas as experiências do seu novo metaverso e como pretende "misturar" o real com o virtual. Por isso, a "empresa-mãe" Facebook passa agora a chamar-se Meta.
Depois da “whistleblower” Frances Haugen testemunhar no senado dos Estados Unidos, surgem agora mais detalhes acerca das práticas da empresa liderada por Mark Zuckerberg através dos Facebook Papers, que expõem as suas falhas, incluindo no que toca à moderação de conteúdo.
O Facebook está a ser pressionado para divulgar as investigações internas ligadas a incidentes de abuso de menores. A polícia do Reino Unido registou mais de 5 mil casos nas plataformas da empresa.
O programador terá abusado de uma funcionalidade do Messenger recolhendo informação, e pode ter aplicado um esquema semelhante com os dados de um grande banco ucraniano.
Há mais de 70 efeitos de realidade aumentada para experimentar e que prometem trazer ainda mais diversão às videochamadas no Messenger, assim como do Messenger Rooms, incluindo efeitos com jogos. Facebook planeia também implementar a funcionalidade no Instagram em breve.
A Competition and Markets Authority afirma que, apesar de repetidos avisos, o Facebook não o manteve atualizado em relação às suas atividades relacionadas com a compra da Giphy, motivo que a levou a aplicar a multa.
A rede social há muito que deixou de ser apenas isso e o rebranding do Facebook vai espelhar essa evolução e o foco da empresa em novas áreas, como o metaverso.
Um novo estudo da Marktest aponta o Facebook como “a rede com maior notoriedade” e contas em Portugal, mas o Instagram, Whatsapp e TikTok estão a ganhar terreno, crescendo tanto em popularidade como a nível de utilização.
O inverso já era possível e dentro de algum tempo a opção de partilhar conteúdo nas duas redes sociais ao mesmo tempo, também vai poder acontecer a partir do Facebook, para replicar no Instagram.
Um estudo da Universidade de Coimbra concluiu que as autarquias com mais autonomia financeira comunicaram mais durante este período, entre conselhos de higiene, alertas para os diversos riscos ou manter em dia a situação epidemiológica, entre os exemplos de comunicação realizados.
O Facebook anunciou hoje que vai criar 10.000 novos empregos na União Europeia nos próximos cinco anos e colocar a região no centro dos seus planos para ajudar a construir o metaverso.