Primeiro o cenário está vazio, mas os comandos de voz vão acrescentando o mar, uma ilha, amigos e até um piquenique. Esta foi a visão hoje apresentada por Mark Zuckerberg para a forma como a Meta e o Facebook querem construir o Metaverso.
O formato de vídeos curtos do Reels é o que mais cresce no Instagram e a Meta, a empresa mãe do Facebook, vai agora adotar o mesmo modelo em mais de 150 países, entre os quais está Portugal.
A adesão massiva pode ser uma explicação, ou são só mesmo problemas técnicos. A app da rede social de Trump, Truth Social, chegou uma horas antes do que estava previsto mas quem se apressou a descarregar a aplicação na App Store encontrou algumas dificuldades.
O Horizon foi lançado para utilizadores canadianos e norte-americanos no início de dezembro e só está disponível em realidade virtual, mas Mark Zuckerberg já pensa em levá-la para os smartphones.
Numa reunião virtual com a sua equipa, o patrão do Facebook revelou as novas máximas que definem a empresa: primeiro a Meta, seguindo-se a equipa e depois a individualidade do trabalhador.
A declaração de um cenário de risco de negócio, onde a Meta indicava que poderia se obrigada a reduzir drasticamente os serviços na Europa, não é nova e a empresa reafirma agora que não quer sair da União Europeia nem fazer uma ameaça.
Se não puder partilhar dados dos utilizadores europeus com os Estados Unidos, a empresa mãe do Facebook e do Instagram pode optar por descontinuar a utilização dos serviços na União Europeia.
Portugal é um dos poucos países do globo com ligações de dados diretas aos cinco continentes, vai ser a base de grandes investimentos em cabos submarinos e tem boa conetividade terrestre com a Europa. Estudo da Deloitte sugere que esta é uma posição quase única na Europa.
Os primeiros resultados financeiros apresentados pela empresa de Mark Zuckerberg desde que passou a chamar-se Meta ficaram aquém das expetativas, algo que se refletiu na bolsa em Nova Iorque. A queda registada em bolsa pode significar menos 200 mil milhões de dólares de capitalização.
A Diem Association, responsável pelo projeto de criptomoeda do Facebook, anunciou que vendeu a sua tecnologia e ativos ao banco de criptomoedas Silvergate Capital, num negócio de 200 milhões de dólares.
Em 2021, 95 mil pessoas reportaram ter sido burladas nas redes sociais, num total de 770 milhões de dólares. A vontade de ganhar dinheiro com investimentos fáceis foi o maior mote para ser roubado em plataformas como o Facebook ou Instagram.
O TikTok mais que triplicou o número de vídeos com a tag “vacina”; a Google atualizou os painéis de informação da Pesquisa com informações pediátricas sobre a vacinação. A Comissão Europeia elogia a cooperação das redes sociais contra a desinformação, mas diz que há espaço para melhorar.
As GAFAM, que na verdade agora são AMAMA, fazem mexer o mercado. Menos normal é “abanarem” quando o mercado mexe, como tem acontecido neste início de ano. Vários fatores ajudam a explicar porquê e alguns podem continuar. Baixas? Pode haver algumas.
Representante da União Europeia vai a São Francisco discutir opções com empresas como o Meta, Apple, Alphabet e ByteDance para garantir a segurança das crianças online. A proposta vai incluir a obrigação das plataformas reportarem casos de abuso às autoridades.
Chama-se AI Research SuperCluster e a Meta diz que, quando estiver desenvolvido, vai ser o supercomputador de Inteligência Artificial mais rápido do mundo, capaz de chegar a 5 exaflops.
Um estudo realizado junto de PMEs da Alemanha e França mostra que os empresários estão desconfortáveis com os mecanismos de rastreio de informação usados por empresas como a Google e o Facebook na publicidade online a apenas os aceitam por falta de alternativas.
Os problemas de acesso ao Facebook no Burkina Faso começaram a 10 de janeiro. Anteriormente, a Internet já tinha sido cortada por motivos de “segurança pública”, entre 20 e 28 de novembro do ano passado, no seguimento de um ataque terrorista no norte do país.
A ideia é ajudar os criadores de conteúdos a fazerem dinheiro com as publicações na plataforma, uma opção já posta em prática no Facebook e que chega agora ao Instagram. O que vai poder ver a mais quem paga para seguir contas?
A ideia parece saída de um filme de ficção científica, mas chega de uma patente da Meta, casa-mãe do Facebook, onde são detalhados planos para desenvolver algo descrito como um “dispositivo animatrónico” que tem como objetivo seguir os movimentos oculares dos utilizadores.
De acordo com uma nova decisão da Justiça norte-americana, a Federal Trade Commission, que acusa a Meta de adquirir o Instagram e WhatsApp de forma ilegal de modo a manter um monopólio, pode agora avançar com um processo antitrust contra a empresa liderada por Mark Zuckerberg.
O projeto Cambria tem estimativa oficial de lançamento este ano, um rumor indica agora que pode chegar já no segundo trimestre e também avança mais detalhes sobre o sucessor dos Oculus Quest 2.