A associação lançou uma campanha que pretende encorajar as organizações a deixar o Twitter, Facebook e Instagram e a usar alternativas no Fediversi, como o Mastodon.
A Comissão Europeia considerou que a empresa Meta favorece a sua rede social Facebook no que respeita aos anúncios classificados online, nomeadamente na plataforma Marketplace.
Uma ação judicial coletiva foi apresentada hoje no Quénia contra a casa-mãe do Facebook, Meta, sobre o papel da plataforma na propagação da violência em África e que inclui um pedido de indemnização de 2 mil milhões de euros.
Segundo novos dados avançados por um especialista da equipa de resposta a incidentes de segurança informática do setor financeiro polaco (CSIRT KNF), há a possibilidade de os dados do WhatsApp expostos serem informação “reciclada” de uma fuga no Facebook em 2019.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu, em Braga, mais de 60.000 euros em artigos contrafeitos, que estavam à venda no Facebook, e o suspeito pela prática do crime ficou sujeito ao termo de identidade e residência.
A coima é relativa à fuga de dados de 533 milhões de utilizadores do Facebook, em abril de 2021, com as práticas da empresa a afirmarem como uma violação do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGDP).
Em destaque estão novas formas de proteger os adolescentes quando recebem mensagens de adultos suspeitos. A Meta vai encorajar os jovens a escolherem definições de privacidade mais restritas e a recorrerem às ferramentas de segurança do Facebook e Instagram caso aconteça algo que os deixe desconfort
Depois do Twitter e Facebook, a Amazon cortou 10 mil trabalhadores e antevê voltar a despedir no início de 2023. Em 2022 foram despedidas mais de 134 mil trabalhadores no sector tecnológico.
As mudanças na Meta, dona do Facebook, continuam. Depois de anunciar a saída de 11 mil funcionários a empresa continua a tomar decisões e a recentrar investimentos, um exercício que vai deixar pelo caminho alguns projetos.
A Meta, proprietária do Facebook, WhatsApp e Instagram, vai despedir cerca de 11.000 trabalhadores, 13% da sua mão-de-obra, segundo um comunicado publicado hoje no seu website e assinado pelo próprio Mark Zuckerberg.
A novidade estende a aposta da Meta nos tokens não fungíveis, para já a um leque limitado de utilizadores, mas com a promessa de chegar em breve a mais.
A dona do Facebook já confirmou que vai aceitar a decisão do regulador britânico e fazer marcha atrás na compra da Giphy, que tinha adquirido em 2020, mas que permanecia em investigação desde então. A decisão é inédita.
A nova versão do malware Ducktail esconde-se em ficheiros pirateados ou de fontes menos legítimas. Além de contas do Facebook, os cibercriminosos roubam qualquer informação sensível armazenada em browsers, assim como dados relativos a carteiras de criptomoedas e informação do sistema infetado.
Os dados são da Marktest e revelam tempos médio de utilização das redes sociais e serviços preferidos. O Facebook continua a liderar mas já não é em todos os segmentos.
A Meta afirma que reportou as aplicações maliciosas à Google e Apple, que as removeram da Play Store e App Store. Para ajudar os utilizadores a não caírem na “armadilha” dos cibercriminosos, os especialistas de segurança da empresa deixam um conjunto de recomendações importantes.
A decisão é sempre do utilizador, mas quem quiser pode aumentar o nível de interligação das suas contas de Facebook e Instagram para passar a ter, num mesmo local, informação sobre todas as notificações e “saltar” mais facilmente entre perfis.
A dona do Facebook e do Instagram é acusada de ter usado tecnologia de outra empresa, com quem chegou a negociar uma parceria, em funcionalidades dos dois serviços. O tribunal deu razão à acusação, mas o caso não vai ficar por aqui.
A PyTorch tinha sido criada numa parceria entre a dona do Facebook e a comunidade de IA e vai agora integrar formalmente uma fundação com o mesmo nome, que se junta à Fundação Linux. Na lista de apoiantes estão várias gigantes tecnológicas.
Para já, o suporte à publicação de NFTs entre o Facebook e Instagram está apenas disponível para utilizadores nos Estados Unidos, mas a Meta espera expandir a experiência a mais países no futuro.
O interesse informativo dá o mote para que alguns conteúdos passem no crivo da moderação de conteúdos do Facebook, mesmo violando regras da própria plataforma. É assim desde 2016, mas a empresa nunca tinha partilhado números sobre o assunto.
A multa já havia sido aplicada inicialmente em dezembro passado, mas foi levantada pelo Ministério da Justiça a pedido do Facebook para garantir "ampla defesa" à empresa.