Tal como aconteceu no ano passado no Reino Unido, França e Alemanha, o Facebook News vai ser descontinuado a partir de abril nos Estados Unidos e Austrália.
Deseja centralizar as suas contas da Meta, como o Facebook e Instagram para uma experiência interligada? Ou por outro lado, separar as redes sociais? É muito fácil de o fazer.
Em novembro, a Meta avançou com o modelo na Europa onde os utilizadores escolhem entre pagar uma mensalidade de 9,99 euros ou aceitar a publicidade para contornar as regras do RGPD. 28 organizações de defesa de direitos civis querem que seja chumbada.
Nos próximos meses, a Meta vai passar a identificar as imagens geradas por IA, através de ferramentas de empresas como Google, OpenAI ou Microsoft, com etiquetas específicas. Há também novas regras mais "apertadas" para quem publica vídeos e áudios criados com recurso a esta tecnologia.
É comum ouvirmos que o Facebook já deu o que tinha a dar, entre outros presságios menos positivos, mas os 20 anos de aniversário da rede social criada por Mark Zuckerberg foram comemorados com uma subida significativa do número de utilizadores mensais.
Numa audição no Congresso dos EUA com múltiplos momentos tensos, as empresas apontaram as medidas que estão a tomar para proteger os mais novos. Mark Zuckerberg pediu desculpa às vítimas e famílias cujos filhos foram afetados. Mas não foi suficiente para convencer os senadores.
Instagram, TikTok, Facebook e YouTube são as plataformas onde Fábio da Silva usa o seu Universo Perpendicular para comunicar ciência, principalmente sobre o espaço, de forma simples e criativa.
A Meta apresentou novas medidas para proteger os jovens utilizadores do Facebook e Instagram, passando a bloquear qualquer mensagem privada que não tenha sido enviada por um contacto na lista de amigos.
A Meta antecipou-se às novas leis DMA da União Europeia e vai permitir aos utilizadores que desassociem a sua conta do Instagram do Facebook e Messenger. Vai poder utilizar cada aplicação isoladamente sem partilhar informações com as restantes redes da empresa.
Um estudo sobre a economia de rastreamento, que é praticamente invisível aos consumidores, indica que milhares de empresas podem estar a enviar dados de cada utilizador ao Facebook.
A Meta, proprietária do Facebook, Instagram e WhatsApp, prevê um futuro em que os sistemas de Inteligência Artificial (IA) serão "mais inteligentes que os humanos em todas as áreas", embora descarte que dominem a humanidade, pois "serão obedientes".
E se para criar conteúdos vídeo para o TikTok, Instagram ou para um website fosse apenas necessário um URL? A ideia é do Fliz, tem a ajuda da inteligência artificial e não perde nada em experimentar.
Há novas medidas de proteção a caminho do Instagram e do Facebook, ao nível dos conteúdos apresentados aos utilizadores mais novos daquelas redes sociais.
Plataformas como Instagram, Facebook, ou YouTube faturaram nos EUA, em 2022, quase 11 mil milhões de dólares (9,9 mil milhões de euros) em receitas publicitárias de crianças e jovens, revela um estudo.
Facebook, Instagram, Twitter como X e TikTok acompanharam-nos em 2023 e assim deverão continuar por 2024. Umas a perderem utilizadores, outras a ganharem, enquanto ficam mais parecidas entre si e tentam rentabilizar o negócio, a braços com as questões da privacidade.
O assistente digital da Google, Bard, não vai responder a perguntas sobre temas relacionados com as eleições durante o período de campanha que se aproxima em vários países do mundo.
As redes sociais da Meta têm uma ferramenta que permite gerir a forma como a empresa acede a informação acerca das atividades fora das suas plataformas. Veja como utilizar.
Representando dos terços dos consumidores, a Geração Z parece cada vez mais “convencida” pela opinião de influenciadores de plataformas como o Instagram, TikTok e Facebook quanto aos produtos e serviços que compram.
Há quem “prenda” os utilizadores por (cada vez) mais tempo, quem ganhe na popularidade e quem continue a ter o maior número de contas. Assim vai o universo das redes sociais.
A Associação de Meios de Informação espanhola, em representação de 83 meios de comunicação social, processou a Meta, empresa-mãe das redes sociais Facebook e do Instagram, por "concorrência desleal" e exige 550 milhões de euros.
Grupos de consumidores na UE acusam a Meta de “usar práticas injustas, enganosas e agressivas”. Consideram também que o custo da assinatura sem anúncios no Facebook e no Instagram é muito alta e que as pessoas não devem ser obrigadas a pagar para proteger a sua privacidade.
As redes sociais passaram a ser um dos grandes veículos de propaganda em momentos eleitorais e a Meta, dona do Facebook, de tantas polémicas onde já se viu envolvida, desta vez antecipa-se e clarifica já as regras que terão de ser seguidas por quem anunciar nas suas redes.
Gigantes tecnológicas acusadas de manterem design viciante nas suas redes sociais, originando situações de depressão e tentativas de suicídio pelos jovens.