Quanto maior a duração do sono, menor a probabilidade de obesidade e de apneia do sono, revela um estudo que se baseou nos dados recolhidos durante as horas de descanso de mais de 6.700 utilizadores de pulseiras e relógios Fitbit. As irregularidades do sono foram vistas de outro prisma.
O Fitbit Ace LTE é o primeiro smartwatch infantil do género, concebido para crianças a partir dos 7 anos. O dispositivo está disponível para pré-encomenda.
Em destaque está uma versão do modelo de IA Gemini adaptada para o domínio médico, assim como novo um modelo de linguagem de grande escala de saúde pessoal, desenvolvido entre a Google e a Fitbit.
Com a Black Friday a aproximar-se a largos passos, está na altura de partir em busca dos melhores descontos e promoções. Se procura novos gadgets, mas o seu orçamento não "estica", veja as sugestões de smartphones, smartwatches e acessórios que lhe propomos.
Os novos modelos Inspire, Versa e Sense oferecem diversas ferramentas de bem-estar da Google, com o objetivo de serem mais leves e finos para maior conforto de utilização.
É o quinto trimestre consecutivo de crescimento para o mercado dos smartwatches, com o Apple Watch a liderar, seguindo-se a Samsung. A Xiaomi registou um crescimento de 69% e bateu o seu recorde de fornecimento dos wearables.
A Apple foi a empresa que vendeu mais relógios inteligentes entre abril e junho deste ano e aproxima-se cada vez mais da Xiaomi, que lidera o mercado dos wearables.
Em 2019 a Google anunciou a intenção de comprar a Fitbit e agora revela que o negócio está fechado, depois de várias dúvidas do regulador relativamente à aquisição.
A 4 de novembro de 2019 a Google anunciou a intenção de comprar a Fitbit, mas nem todos encararam com bons olhos a aquisição. Entre preocupações relacionadas com a concorrência e os dados dos utilizadores, a Comissão Europeia acabou por aprovar o negócio. Mas ainda falta a luz verde dos Estados Unid
Concorrência e clientes ainda não estão convencidos com as promessas feitas pela Google para a conclusão do negócio de 2,1 mil milhões de dólares, levando à extensão do tempo de investigação.
A Google continua interessada em pagar os 2,1 mil milhões de dólares pela Fitbit e espera luz-verde de Bruxelas depois de concordar com as imposições da Comissão Europeia.
Mais pequena e limitada pelas contingências da COVID-19, a IFA Special Edition não deixou de ter motivos de interesse e inovação para mostrar, com várias empresas a aproveitarem o palco “amplificado” para mostrarem os seus produtos.
O Coronavirus Wearables Study já conseguiu reunir mais de 5.500 participantes, incluindo 31 pessoas diagnosticadas com o novo Coronavírus. Em 80% dos casos de pacientes com COVID-19, os dados recolhidos pelos wearables já indicavam sinais de infeção à medida que os primeiros sintomas surgiam ou aind
O novo serviço de pagamentos digitais do Santander já chegou aos smartwatches com suporte às soluções Garmin Pay e Fitbit Pay. Ao SAPO TEK o Banco confirmou que a compatibilidade com wearables da Apple está perto de ser anunciada.
O anúncio da aquisição foi feito o ano passado, mas para que o negócio se realize é necessário que seja aprovado pelas entidades reguladoras. A questão da privacidade tem levantado algumas dúvidas, tanto pela Europa como pelos EUA.
Os resultados do escrutínio à proposta de compra da Fitbit poderão ter um impacto na atual investigação antitrust do Supremo Tribunal norte-americano à Google. Em questão está a forma como as empresas fazem uso dos dados pessoais recolhidos.
A Fitbit será responsável pelo hardware da primeira linha de wearables "Made by Google". O negócio deverá ficar fechado em 2020, no entanto terá de passar pelo escrutínio das entidades reguladoras.
A empresa não está em risco, mas uma venda, mesmo que parcial, iria garantir a manutenção tranquila do dia-a-dia da tecnológica, bem como uma concorrência mais aguerrida aos restantes players do segmento.
No terceiro trimestre do ano, a marca da maçã vendeu 3,9 milhões de relógios inteligentes. Mais de 800 mil unidades foram referentes à terceira geração do Apple Watch.
O novo wearable da empresa vai estar em demonstração durante a IFA, mas a apresentação decorreu esta segunda-feira. O Fitbit Ionic junta-se agora à gama de produtos da marca.
A marca vendeu 3,7 milhões de produtos neste segmento, ficando assim com 17,1% de quota do mercado. A Apple foi a terceira marca que mais vendeu, mas registou um crescimento anual maior do que o da Xiaomi.
A Fitbit é a empresa que mais perde na evolução do mercado de wearables que está a evoluir rapidamente das pulseiras de atividade para outros dispositivos, como relógios. A chinesa Xiaomi tem ganho terreno e já está empatada com a Apple.