São três os manifestos divulgados e assinados em iniciativas ligadas à presidência do conselho da União Europeia. Hoje foi divulgado o Manifesto de Lisboa e amanhã é a vez do Manifesto de Chaves e do Manifesto do Minho, mas os âmbitos são diferentes, como explicou ao SAPO TEK Manuel Heitor, ministro
Chama-se Tabfund e quer contribuir para o financiamento da investigação, neste momento da Covid-19. A ideia de três empreendedores portugueses foi uma das finalistas a um prémio internacional e já angariou adeptos em 50 países.
A iniciativa Clube de Fornecedores da PSA abriga o projeto que reúne investigadores das universidades de Coimbra e do Porto e várias empresas, para projetar o armazém do futuro.
Os laboratórios colaborativos (CoLAB) juntam já mais de 300 entidades, entre empresas, universidades ou centros de I&D. Promovem projetos com impacto socioeconómico.
Ambientes abertos que facilitem a discussão e a colaboração com vista a alcançar a mudança são necessários para que as empresas consigam ter processos inovadores, defende Jan Wildeboer.
A interface cérebro-computador que a equipa de investigadores da Universidade de Coimbra e do Politécnico de Tomar criaram distingue-se pela precisão e fiabilidade próxima dos 100%.
A Agência Nacional da Inovação pretende fazer do Portal de Inovação um ponto de referência para a cooperação entre inovadores. Já estão registadas mais de 1.200 entidades.
A missão STS-98 levou para a Estação Espacial Internacional o material necessário para montar o primeiro laboratório de I&D da agência em órbita, uma viagem documentada em imagens.
A meta foi definida pela presidência portuguesa do Conselho da União Europeia e representa uma duplicação na atração de fundos no programa Horizonte Europa, 2021-27.
Os resultados do projeto, que teve um orçamento global de 5,8 milhões de euros, serão conhecidos amanhã, com a exposição dos 10 subprojetos criados ao seu abrigo criados ao longo de três anos.
O ministro da Ciência e Ensino Superior disse hoje que Portugal terá de criar 25 mil postos de trabalho qualificados por ano até 2030 para atingir as metas europeias para a investigação e inovação
O Governo investiu 1,4% do PIB em investigação e desenvolvimento durante 2019, colocando Portugal no grupo dos seis Estados Membros da União Europeia a registar um recuo face ao investimento feito num período anterior a 10 anos.
Esta é a primeira colaboração de Portugal com a Agência Internacional de Energia Atómica, o organismo da ONU dedicado à utilização pacífica das radiações, que passa a ter um um centro colaborador na Universidade de Coimbra.
Francisco Jaime Quesado defende, neste artigo de opinião, as linhas de aposta que Portugal deve seguir para criar um novo paradigma, centrado na procura da excelência e na dinamização de novas capacidades de valor competitivo e inovador .
A despesa em Investigação & Desenvolvimento (I&D) declarada pelas empresas durante o ano fiscal de 2019 aumentou para 1.168 milhões de euros em 2019. Em 2018 tinha sido de 782 milhões de euros.
As candidaturas à segunda fase do programa RESEARCH 4 COVID-19 da Fundação para a Ciência e Tecnologia podem ser submetidas até 15 de maio. O financiamento de cada projeto de I&D chega aos 40 milhões de euros.
Estão escolhidos os projetos de I&D em co-promoção com empresas que vão ser apoiados no âmbito das parcerias com UTAustin Portugal, Carnegie Mellon Portugal e MIT Portugal. O objetivo é ativar o posicionamento internacional de Portugal.
Chama-se Horizon Impact Award e é uma iniciativa da Comissão Europeia que pretende dar destaque e celebrar projetos de I&D que foram eficazes na utilização dos seus resultados na criação de valor para a sociedade.