Francisco Jaime Quesado defende, neste artigo de opinião, as linhas de aposta que Portugal deve seguir para criar um novo paradigma, centrado na procura da excelência e na dinamização de novas capacidades de valor competitivo e inovador .
A despesa em Investigação & Desenvolvimento (I&D) declarada pelas empresas durante o ano fiscal de 2019 aumentou para 1.168 milhões de euros em 2019. Em 2018 tinha sido de 782 milhões de euros.
As candidaturas à segunda fase do programa RESEARCH 4 COVID-19 da Fundação para a Ciência e Tecnologia podem ser submetidas até 15 de maio. O financiamento de cada projeto de I&D chega aos 40 milhões de euros.
Estão escolhidos os projetos de I&D em co-promoção com empresas que vão ser apoiados no âmbito das parcerias com UTAustin Portugal, Carnegie Mellon Portugal e MIT Portugal. O objetivo é ativar o posicionamento internacional de Portugal.
Chama-se Horizon Impact Award e é uma iniciativa da Comissão Europeia que pretende dar destaque e celebrar projetos de I&D que foram eficazes na utilização dos seus resultados na criação de valor para a sociedade.
Está aberta a consulta pública para perceber qual a opinião dos europeus sobre a forma como o financiamento na investigação e desenvolvimento deve ser aplicado.
Depois de uma avaliação, quase 300 laboratórios de investigação científica vão receber um total de cerca de 400 milhões de euros entre 2020 e 2023, ao abrigo do financiamento plurianual proposto pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).
Promovido pela Fundação Portuguesa para a Tecnologia e pela Agência Nacional para a Inovação, o concurso surge no âmbito da Iniciativa GoPortugal, que inclui as parcerias com a Universidade de Carnegie Mellon, MIT e Universidade do Texas em Austin.
O financiamento é dirigido aos chamados Centros de Interface e prevê a transferência de tecnologia e conhecimento com as empresas, mas também a internacionalização da inovação.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior está a participar no Conselho de Competitividade – Investigação, na Áustria, onde apresenta a posição de Portugal para o desenvolvimento do Horizon Europe.
O programa intensivo de formação em Computação Avançada promovido pelo Programa UT Austin Portugal tem a duração de quatro meses. Os selecionados terão o estatuto de investigador convidado.
O primeiro de dois dias de visita da chanceler alemã ao país tem um programa muito centrado na tecnologia e investigação. A Bosch em Braga e o I3S- Instituto de Investigação e Inovação em Saúde do Porto são os principais destinos.