A tecnológica já tinha instalado um centro de I&D no Porto e agora vai alargar a sua presença em Portugal, com um novo espaço dedicado ao desenvolvimento de software das soluções de realidade aumentada. Até final do ano a TeamViewer conta quase duplicar a equipa de I&D.
Em 2021 foram submetidas 3.430 candidaturas ao SIFIDE e, segundo os dados da Agência Nacional de Inovação (ANI), regista-se um crescimento dos projetos de investimento associados a fundos de apoio à I&D, mas não do valor investido.
Pedro Barquinha é investigador da FCT NOVA e é um dos dois portugueses que conseguiu garantir uma bolsa de I&D no valor de 150 mil euros, atribuída pelo European Research Council.
A ministra da Ciência e Ensino Superior considerou hoje que o período pós-pandemia pode ser "uma nova fase de recuperação" para o setor e que a sociedade ficou "mais atenta" por causa da COVID-19.
A medida consta da proposta de Orçamento de Estado apresentada esta quarta-feira e é anunciada como um incentivo para facilitar a execução dos projetos ao abrigo do PRR. Vai também estender-se aos bens e serviços adquiridos para atividades de I&D.
Cerca de uma dezena de investigadores portugueses conseguiram financiamento para projetos de I&D fundamental, através de instrumento do Horizonte 2020. O apoio ascende a 24 milhões de euros com medidas que, segundo o Conselho Europeu de Investigação, têm sido uma via para criar mais emprego científi
Joana Mendonça, presidente da Agência Nacional de Inovação, explica o que aprenderam as entidades que gerem fundos de I&D com o Portugal 2020 e o que querem mudar no Portugal 2030. Fala nas dificuldades e oportunidades para tirar mais partido dos fundos europeus e na transição digital da própria ANI
Até 2027, Portugal quer duplicar os incentivos financeiros que conseguiu captar no último programa-quadro europeu de apoio à investigação & inovação. Há mudanças na arrumação do Horizonte Europa que podem ajudar e sectores onde o impacto pode ser maior.
A I&D nas empresas tem crescido. Potenciar os resultados dessa aposta passa agora por continuar a reforçar recursos humanos qualificados, assegurar condições para dar sequência aos projetos financiados, mas também pela maior agilidade destes programas.
EDP, Altice Labs, Ubiwhere e Tekever são algumas das empresas que nos últimos anos conseguiram converter os resultados de projetos apoiados por fundos europeus de apoio à I&D em soluções comerciais. Universidades e centros de I&D são também uma peça chave nestes projetos, como mostram INESC TEC e IS
Os números de balanço da participação de empresas em programas de I&D nacionais e europeus mostram que estas atividades estão a crescer, assim como a colaboração com universidades e centros de investigação. O investimento segue a mesma tendência.
A Comissão Europeia vai rever todos os projetos de I&D que financia e que integrem organismos ou empresas russas. Não aprovará novos projetos com participação russa e suspendeu os pagamentos aos projetos em curso.
Energia e os transportes estão no centro do Cluster 5, o programa que permitiu a 17 entidades nacionais verem as suas propostas de programas de investigação aprovadas e financiadas. Vão agora trabalhar em soluções que ajudem a promover a sustentabilidade, com diferentes motes e métricas.
O Conselho Europeu de Investigação aprovou 5 candidaturas a bolsas e vai suportar um valor de cerca de 8,3 milhões de euros em projetos de investigação científica desenvolvidos em instituições de I&D portuguesas.
Informação partilhada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior indica que em 2020 a despesa de I&D ultrapassou pela primeira vez os três mil milhões de euros e atingiu "máximos históricos".
A fabricante chinesa está atrás da Alphabet, a casa-mãe da Google no pódio das tecnológicas que investiram em Investigação & Desenvolvimento, tendo ultrapassado a Microsoft, que no ano anterior ocupava a segunda posição.
São projetos de curta duração que num horizonte de 12 meses vão desenvolver inovações em áreas como a saúde, IA ou espaço. Sobe para 77, o número total de projetos que a parceria com a universidade norte-americana já apoiou.
O laboratório 5GAlner, resultado de uma parceria entre a Universidade de Aveiro, o Instituto de Telecomunicações e a Huawei, vai permitir o desenvolvimento e teste de novas ferramentas assentes em 5G e IA tendo em vista a criação de soluções tecnológicas avançadas.
Os projetos centram-se na investigação e inovação na área da saúde e energias renováveis. Este financiamento representa 4% do orçamento total do Programa Pathfinder Open do Conselho Europeu de Inovação, o dobro daquilo que Portugal esperava conseguir.
Já foram criados 562 empregos no âmbito da rede de laboratórios colaborativos que envolve cerca de 300 entidades, 120 são empresas e o número de PMEs associadas está a crescer, revela o relatório anual de balanço.
Depois de ter iniciado operações em Portugal no ano passado, a NFON está a contratar novos recursos humanos, com o objetivo de duplicar a sua equipa até ao final de 2021.
Em 2020, as empresas bateram recordes na despesa em Investigação & Desenvolvimento, mas também no número de candidaturas feitas ao SIFIDE, que dá crédito fiscal a quem investe em inovação.
A despesa total em I&D cresceu 7% em 2020, ultrapassando pela primeira vez a fasquia dos 3 mil milhões de euros. O sector empresarial foi o que registou um maior aumento.