Os portugueses passam uma média de 13 horas semanais nas redes sociais e um total de 72 horas conectados. O Facebook continua a ser a preferência geral dos utilizadores, seguindo-se o Instagram e Tik Tok.
A rede social Instagram está a esconder publicações que mencionam o aborto, e a exigir, em alguns casos, a confirmação pelos utilizadores de que são adultos antes de permitir a visualização.
A Meta garante que quer contribuir positivamente para a importância crescente dada pelos utilizadores às avaliações de terceiros. Quem publicar reviews de serviços que não experimentou, ou para ganhar uma borla ou desconto pode agora ser banido.
Há cibercriminosos que se estão a aproveitar dos utilizadores mais incautos no Instagram para roubarem as suas contas e utilizarem-nas como veículo para os seus esquemas fraudulentos. Mas há mais táticas que estão a ser utilizadas pelos atacantes.
Os processos alegam que o Facebook e o Instagram foram concebidos para serem “manipuladores e viciantes”, apesar de a empresa de Mark Zuckerberg ter conhecimento acerca dos efeitos psicológicos negativos do uso prolongado destas plataformas.
A rede social de imagens do grupo Meta garante que os problemas que ontem à tarde e durante a noite afetaram vários utilizadores, incluindo em Portugal, já estão resolvidos e pede desculpa pelo incidente. Os dados mostram que esta manhã ainda há quem se queixe.
O programa destina-se em exclusivo à recuperação de Pequenas e Médias Empresas, contando com 10 sessões online gratuitas para implementação de ferramentas e estratégias digitais.
As redes sociais têm sido usadas como instrumento de recolha de fundos para várias iniciativas, de organizações sem fins lucrativos ou projetos privados, e a Meta adiciona agora a possibilidade de recolher donativos no Reels.
Funcionalidade ainda só está aberta ao público norte-americano e, "pelo menos por agora", não aloca uma percentagem das compras feitas através dos tags aos criadores de conteúdos.
“Favorites” e “Following” são as duas novas formas de visualização cronológica do feed do Instagram. A página inicial vai continuar a ser o feed principal do utilizador, apresentando uma mistura de conteúdo das contas que segue, além de publicações sugeridas.
Um tribunal de Moscovo interditou hoje as redes sociais Facebook e Instagram na Rússia, alegando que desenvolvem "atividades extremistas", noticiaram as agências de notícias russas.
Além do Instagram, o Mark Zuckerberg espera também que os NFTs venham a desempenhar um papel relevante no metaverso da Meta. No entanto, para concretizar os seus planos, a empresa necessita que resolver um vasto conjunto de questões técnicas.
A empresa de Mark Zuckerberg quer que o Family Center, que chega agora ao Instagram nos Estados Unidos, seja um local onde pais e educadores possam aceder a recursos úteis para ajudarem os jovens a terem experiências mais saudáveis em todas as plataformas da Meta.
O Governo russo tinha dado 48 horas aos utilizadores da rede social na última sexta-feira, para que migrassem os seus conteúdos para outras páginas. Rússia acusa a Meta de espalhar apelos à violência contra os russos devido à invasão da Ucrânia.
O mesmo tipo de escrutínio que tem vindo a ser feito às redes sociais da Meta chega agora ao TikTok, que já se mostrou disponível para partilhar todos os dados necessários.
O Instagram parece ter decidido ampliar algumas das opções que permitem limitar o tempo diário de utilização da aplicação e eliminar os períodos mais curtos.
O formato de vídeos curtos do Reels é o que mais cresce no Instagram e a Meta, a empresa mãe do Facebook, vai agora adotar o mesmo modelo em mais de 150 países, entre os quais está Portugal.
"A ideia é permitir que as pessoas expressem mais o seu apoio umas pelas outras, ao mesmo tempo potenciamos uma limpeza na caixa de mensagens", disse Adam Mosseri, responsável máximo do Instagram.
A declaração de um cenário de risco de negócio, onde a Meta indicava que poderia se obrigada a reduzir drasticamente os serviços na Europa, não é nova e a empresa reafirma agora que não quer sair da União Europeia nem fazer uma ameaça.
Se não puder partilhar dados dos utilizadores europeus com os Estados Unidos, a empresa mãe do Facebook e do Instagram pode optar por descontinuar a utilização dos serviços na União Europeia.
