A ideia é ajudar os criadores de conteúdos a fazerem dinheiro com as publicações na plataforma, uma opção já posta em prática no Facebook e que chega agora ao Instagram. O que vai poder ver a mais quem paga para seguir contas?
A Meta adiou a decisão de passar a encriptar, por defeito, todas as mensagens trocadas a partir do Messenger e Instagram mas o Governo britânico mantém a intenção de mobilizar a opinião pública contra a medida e vai gastar mais de meio milhão de euros numa campanha.
Uma nova funcionalidade poderá dar aos utilizadores do Instagram a possibilidade de ordenarem as publicações do seu perfil como desejarem. Para já, o Instagram ainda não confirmou se chegará, de facto, à rede social.
De acordo com uma nova decisão da Justiça norte-americana, a Federal Trade Commission, que acusa a Meta de adquirir o Instagram e WhatsApp de forma ilegal de modo a manter um monopólio, pode agora avançar com um processo antitrust contra a empresa liderada por Mark Zuckerberg.
Costuma receber uma boa quantidade de notificações diárias do Instagram e, de repente, começou a notar uma “paz” estranha no seu smartphone? Para o ajudar, trazemos-lhe algumas sugestões que podem resolver a situação.
O Reels, um serviço ao estilo TikTok, que integra o Instagram e que vai ser a grande aposta da rede social para consolidar todas as funcionalidades de vídeo que já disponibiliza. A plataforma garante que outra prioridade para 2022 é ajudar os criadores de conteúdos a ganharem dinheiro.
Através do Lucas with Strangers, Lucas Rodrigues vai ao encontro de estranhos a quem possa trazer mais felicidade, num projeto que o ajudou a recuperar a confiança perdida após um momento traumático. Ao SAPO TEK, o criador de conteúdo conta como quer fazer a diferença e que planos tem.
A Meta divulgou um relatório onde identifica sete empresas que usam as suas redes sociais para prestar serviços de vigilância por encomenda a qualquer tipo de cliente. Estes serviços podem implicar recolha de dados, ataques de phishing ou mesmo estabelecer contacto para criar confiança.
O futebolista Cristiano Ronaldo, a subida do preço dos combustíveis e os Jogos Olímpicos foram alguns dos temas mais falados nas redes sociais Facebook e Instagram em 2021, divulgou hoje a Meta, empresa de Mark Zuckerberg que detém ambas.
A funcionalidade Take a Break estreia-se nos Estados Unidos e alguns países selecionados em teste, incentivando os jovens a fazer uma pausa quando detetado longos períodos de utilização da aplicação da rede social.
Em causa estão as práticas do Instagram para atrair e reter a atenção dos utilizadores mais novos, técnicas que vão agora ser investigadas pelos procuradores-gerais de vários Estados norte-americanos.
O Threads deixa de estar disponível no final do ano, mas a Meta, dona do Instagram, garante que as principais funcionalidades estão a ser integradas na rede social e que vai continuar a melhorar as ferramentas de messaging.
As novas regras entram em vigor a 19 de janeiro e vão deixar de permitir que as crenças e preferências dos utilizadores, em temas sensíveis, possam ser consideradas para determinar que anúncios vai ver online.
A novidade do Instagram vem facilitar o processo de publicação sobretudo para quem capta fotografias com câmaras de qualidade superior, ou para quem trata as imagens em programas de edição no computador.
Há mais de 70 efeitos de realidade aumentada para experimentar e que prometem trazer ainda mais diversão às videochamadas no Messenger, assim como do Messenger Rooms, incluindo efeitos com jogos. Facebook planeia também implementar a funcionalidade no Instagram em breve.
A atualização vai permitir a publicação de fotografias e vídeos com menos de um minuto através do site do Instagram, com a funcionalidade a estar operacional já a partir deste mês.
Um novo estudo da Marktest aponta o Facebook como “a rede com maior notoriedade” e contas em Portugal, mas o Instagram, Whatsapp e TikTok estão a ganhar terreno, crescendo tanto em popularidade como a nível de utilização.
O inverso já era possível e dentro de algum tempo a opção de partilhar conteúdo nas duas redes sociais ao mesmo tempo, também vai poder acontecer a partir do Facebook, para replicar no Instagram.
Em Portugal, as organizações MiudosSegurosNa.Net e AjudAjudar juntaram-se à causa liderada pela britânica National Society for the Prevention of Cruelty to Children, subscrevendo uma carta dirigida ao CEO do Facebook.
Para já, o teste do novo sistema de notificações que alerta para problemas na plataforma está limitado aos Estados Unidos, mas o Instagram indica que pretende expandi-lo a outros países ao longo dos próximos meses.
Afastando a possibilidade de um ataque informático, o Facebook explica que o “apagão” que aconteceu no início desta semana ocorreu devido a um erro técnico causado pela própria empresa. Porém, seis horas bastaram para fazer com que as ações e a riqueza de Mark Zuckerberg caíssem a pique.