Afastando a possibilidade de um ataque informático, o Facebook explica que o “apagão” que aconteceu no início desta semana ocorreu devido a um erro técnico causado pela própria empresa. Porém, seis horas bastaram para fazer com que as ações e a riqueza de Mark Zuckerberg caíssem a pique.
Depois de um “apagão” de seis horas, as redes sociais do Facebook, incluindo Instagram, WhatsApp e Messenger voltam a funcionar, se bem que com alguns “solavancos” iniciais.
Uma ex-funcionária do Facebook vai testemunhar no senado americano, referendo que houve conflitos de interesse entre o que era o melhor para os utilizadores e o que era melhor para os cofres da rede social.
A nova ferramenta, chamada Pesquisa no Mapa, está disponível em Portugal, Itália, Espanha e Grécia e dá aos utilizadores a possibilidade de encontrarem negócios e serviços próximos de si, permitindo também a procura através de hashtags.
Está a ser testado no Brasil a possibilidade de procurar contactos empresariais a partir do WhatsApp. Os utilizadores podem encontrar lojas e serviços através de um diretório de contactos diretamente na aplicação.
Além do Instagram, o Google Fotos também permite recordar algumas das suas fotos mais antigas, num formato semelhante aos Stories da rede social do universo do Facebook, havendo até a possibilidade de configurar a funcionalidade.
“Estamos a trabalhar para fazer com que tudo volte ao normal o mais rapidamente possível”, afirma fonte oficial do Facebook ao SAPO TEK, lamentando o incómodo causado aos utilizadores.
Foram retirados também 27,1 milhões de conteúdos sobre a exploração sexual de crianças, mas o Facebook afirma que as suas ferramentas de inteligência artificial permitem uma deteção proativa das ocorrências.
Há duas novas funcionalidades no Instagram para travar a disseminação de comentários e mensagens tóxicas. Dão ao utilizador a possibilidade de esconder este tipo de mensagens ou mesmo de nunca chegar a vê-las.
Além de tornar todas as novas contas criadas por utilizadores com menos de 16 anos, ou 18 no caso da União Europeia, privadas por definição, o Instagram vai introduzir medidas para evitar contactos indesejados por adultos e mudanças nos anúncios direcionados a mais novos.
A nova funcionalidade de Stories poderá dar aos criadores uma nova forma de monetizarem o conteúdo que produzem. Embora confirme que está a desenvolvê-la, o Instagram não avança mais pormenores acerca da funcionalidade e, para já, ainda não há certeza quanto à sua data de lançamento.
Do Facebook ao TikTok, as plataformas digitais passaram a ser quase ubíquas na nossa vida. O mundo das redes sociais está em constante evolução e as previsões para o futuro são de crescimento, com apostas que vão além da simples comunicação entre internautas.
Um juiz rejeitou os processos abertos pela Federal Trade Comission e pelos procuradores-gerais de 48 estados norte-americanos contra o Facebook, considerando que não há provas suficientes para demonstrar que a empresa mantém um monopólio e decidindo que a mesma não terá de vender o Instagram ou o Wh
A funcionalidade está em teste. Quem já experimentou partilha informação sobre as funcionalidades disponíveis para quem faz uma publicação no Instagram usando o computador.
Na primeira metade do ano passado, e com a funcionalidade disponível apenas num leque restrito de países e para campanhas de terceiros, foram angariados através do Instagram e do Facebook 65 milhões de dólares.
Entre as novidades anunciadas pelo Instagram durante o evento Creator Week destacam-se ferramentas que dão aos criadores de novas possibilidades de monetizarem mais facilmente o conteúdo que produzem e de venderem os seus próprios produtos na plataforma.
