A bordo seguiram três astronautas, dois dos Estados Unidos e um japonês, além de um cosmonauta russo, que vão passar seis meses a bordo da Estação Espacial Internacional para conduzir experiências científicas.
O foguetão russo descolou a partir das estepes do Cazaquistão rumo à Estação Espacial Internacional. Tripulação vai passar os próximos seis meses no espaço.
Como detalha o astronauta alemão Matthias Maurer, as operações na Estação Espacial Internacional “são um esforço conjunto” e a cooperação internacional é fundamental para que tudo continue a funcionar, mesmo numa época marcada pelas tensões da guerra na Ucrânia.
Como explicou o astronauta alemão Matthias Maurer aos jovens finalistas da iniciativa Zero-G Portugal – Astronauta por um dia, há muito trabalho e preparação em jogo para ir ao Espaço, mas “se o conseguem sonhar, na maioria das vezes, também o conseguem fazer”.
Don Pettit, um astronauta norte-americano atualmente com os pés assentes em terra firme, partilhou, nas redes sociais, uma foto antiga, tirada a partir da ISS, mas que gerou muita curiosidade ao “misturar” ciência e arte.
Depois de diversos adiamentos, os mais recentes testes renovaram a confiança da empresa em começar os primeiros testes tripulados no início do próximo ano.
Um pouco por todo o mundo, mas também na órbita da Terra a partir da Estação Espacial Internacional, as fotografias das auroras boreais captadas nos últimos dias mostram o resultado mais espetacular da recente tempestade solar e dos efeitos eletromagnéticos.
Foi a bateria do fato espacial do cosmonauta Oleg Artemyev que fez com que os trabalhos de instalação na Estação Espacial Internacional fossem interrompidos. O alerta ainda gerou preocupação mas a situação foi resolvida.
A próxima missão, que inclui ainda um astronauta japonês, tem data marcada para o final de setembro. A missão vai utilizar a Dragon Endurance, que está a ser restaurada depois da missão Crew-3.
De acordo com a Roscosmos, os cosmonautas vão manter-se na ISS até que a futura estação espacial da Rússia, que tomará o nome ROSS, esteja operacional, o que poderá acontecer daqui a seis anos.
A NASA ainda não recebeu uma notificação "oficial" da vontade dos russos de deixarem a Estação Espacial Internacional (ISS na sigla em inglês) depois de 2024, informou hoje uma alta funcionária da agência espacial norte-americana.
A Rússia vai deixar de operar a Estação Espacial Internacional (EEI) "a partir de 2024", anunciou hoje o chefe da Agência Espacial Russa (Roscosmos), Yuri Borissov
Faz agora 10 anos que a SpaceX de Elon Musk fez história ao transformar-se na primeira empresa privada a rumar à ISS numa missão comercial , alterando profundamente o curso da exploração espacial.
Nas fotografias captadas pela astronauta Samantha Cristoforetti, que chegou há pouco mais de duas semanas à ISS na missão Crew-4, é também possível observar a Lua a “brincar às escondidas” com os painéis solares da Estação.
O astronauta da ESA está de volta depois da sua primeira missão à ISS, onde cumpriu várias experiencias científicas e também aproveitou para registar vários momentos “para a posteridade”.
Os astronautas da Crew-4, Kjell Lindgren, Bob Hines, Jessica Watkins e Samantha Cristoforetti, juntam-se agora à tripulação da anterior Crew-3 e aos três cosmonautas russos que se encontram na Estação Espacial Internacional.
Tal como previsto, às 08h52 em Portugal Continental, a missão tripulada Crew-4 da NASA e da SpaceX descolou do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, mais uma vez com a ISS como destino, mas com novas experiências "na mala".
A tecnologia HoloLens da Microsoft é uma das bases da experiência, que está a testar uma forma de promover encontros pessoais (virtuais) entre quem está na Terra e no espaço. Vai ser uma resposta a questões de saúde física e mental, mas não só.
A missão Ax-1 já tinha visto a estadia na Estação Espacial prolongada por mais dois dias. Agora as condições atmosféricas pouco favoráveis fazem com que os "astroturistas" tenham de permanecer mais tempo no espaço.
A mais de meio da viagem (paga) que os levou até à ISS, os quatro “astronautas turísticos” estão maravilhados com a experiência e já afirmaram, todos sem exceção, que estão prontos para ir à Lua a seguir, mesmo sem saberem o preço dos bilhetes.
Depois de um lançamento "perfeito" e de uma viagem que correu dentro doa parâmetros definidos, os quatro astronautas "turísticos" já foram recebidos na Estação Espacial Internacional para oito dias de uma missão que faz história por ser a primeira totalmente comercial.
Ouviram-se palmas quando o Falcon 9 partiu com a missão AX-1, que faz história por ser a primeira totalmente privada. Os primeiros minutos ainda foram de nervos até que a Crew Dragon seguisse já de forma autónoma e os turistas espaciais só chegam ao destino daqui a 20 horas.