Congresso dos Estados Unidos aponta para um falhanço catastrófico na forma como a Huawei tem contornado as sanções aplicadas e pede explicações a Departamento Comercial e à TSMC.
Apesar de um possível acordo com os Estados Unidos, o Japão tem receio da resposta da China em bloquear o acesso a minerais críticos para a construção de tecnologia.
A decisão dos Estados Unidos considera que a empresa de software de cibersegurança Kaspersky pode colocar em risco a infraestrutura do país e os serviços, por alegadas ligações ao Kremlin.
A investigação realizada pelo Pentágono permitiu verificar que “não existe código malicioso” nos dois modelos de drones da DJI usados pelo Departamento do Interior dos Estados Unidos, Porém, o resultado da análise não significa uma possível saída da fabricante chinesa da “lista negra” do Departament
O tribunal já tinha dado razão à fabricante chinesa Xiaomi e pedido à empresa e ao Departamento de Defesa dos EUA que chegassem a um acordo. Foi alcançado e a Xiaomi livra-se da “lista negra” de empresas vedadas ao investimento americano.
Caso passasse a fazer parte desta “lista negra”, a Xiaomi estaria impedida de receber investimentos por parte de empresas norte-americanas. Agora, a fabricante e o Departamento de Defesa terão de negociar os termos da ordem final, apresentando a sua proposta em tribunal até ao próximo dia 20 de maio
As sete entidades, as quais incluem centros de supercomputação em várias províncias chinesas, são acusadas pelo Departamento do Comércio de cooperarem com o exército chinês para destabilizar os esforços de modernização militar e/ou participar em programas de armas de destruição maciça.
A Xiaomi conseguiu uma vitória importante depois de um juiz federal ter suspendido a ordem executiva que a colocava na lista negra do Departamento de Defesa. O precedente pode ser utilizado por outras empresas, que procuram a mesma solução.
A fabricante pede 2,5 dólares por cada smartphone que utilizar a sua tecnologia de quinta geração. É a primeira vez que vão ser cobradas taxas pelo seu contributo e patentes submetidas.
No processo, a Xiaomi defende que a decisão tomada pela administração Trump foi “ilegal e inconstitucional” e exige ao novo governo norte-americano que a remova da lista, reiterando que não é controlada nem tem ligações ao exército chinês.
O processo é semelhante ao que está a limitar fortemente os negócios da Huawei. Em resposta à decisão do governo de Donald Trump, a Xiaomi defende que não é “controlada nem tem ligações ao exército chinês”. A conhecida fabricante indica ainda que vai tomar medidas para proteger os seus interesses e
Para além da Alibaba, também o motor de busca Baidu e o portal de serviços de internet da China Tencent deixam de fazer parte dos planos. Ainda assim, durante esta semana devem ser acrescentadas à lista nove empresas chinesas.
Mesmo no seu último ano de mandato, Donald Trump manteve bem acesa a guerra comercial declarada à China. Com a tomada de posse de Joe Biden marcada para janeiro de 2021 e com uma complicada “herança” deixada pelo presidente cessante, muitas são as dúvidas em relação à estratégia que o seu governo va
O Departamento do Comércio dos Estados Unidos defende que a DJI é cúmplice “de abusos dos direitos humanos em larga escala na China” através de técnicas de “vigilância de alta tecnologia”, além de facilitar "a exportação de equipamentos chineses para regimes repressivos um pouco por todo o mundo”.
Depois de vários rumores, o grupo chinês confirmou que vai vender a sua marca de telemóveis de baixo custo Honor, num esforço para salvar o negócio face às sanções e bloqueios impostos pelos Estados Unidos desde 2019.
Perante as crescentes tensões com os Estados Unidos, a China quer reduzir a sua dependência de tecnologia importada, incluindo chips e semicondutores, modernizar a cadeia industrial e de abastecimento e acelerar o seu processo de digitalização.
As empresas norte-americanas terão mesmo de pedir uma licença para realizar negócios com a Semiconductor Manufacturing International Corporation. A decisão do governo dos EUA está a ter impacto na cotação da fabricante na bolsa de valores, fazendo com que as suas ações registassem uma queda de 7,9%.
As relações com a China e as empresas chinesas, mas também a utilização da tecnologia 5G da Huawei, estiveram no centro de uma entrevista do embaixador norte-americano em Lisboa, que alertou que escolher a China em questões como o 5G pode ter consequências em matéria de Defesa. O Governo português j
A mais recente decisão dos Estados Unidos pode ter blindado a possibilidade de a empresa do Taiwan fornecer componentes à Huawei, devido aos seus chips usarem software americano.
Depois de diversos prolongamentos, o último regime de exceção acabou a 13 de agosto e não voltou a ser renovado até agora. Os utilizadores de smartphones Huawei deixaram de poder atualizar os seus equipamentos.