Hoje assinala-se o Dia da Internet mais Segura, mas a sensação geral é de que a rede está cada vez ameaçada pelo “lado negro da força” que se reflete em ameaças crescentes aos utilizadores, roubo de informação e outros riscos.
Depois de ter afetado milhares de utilizadores de dispositivos Android, há agora indicação de que também existem apps iOS que “comunicam” com um servidor associado ao software malicioso.
Os hackers continuam a explorar os computadores que ainda não foram totalmente recuperados do surto do famoso ramsonware e continuam a infetar as máquinas desprotegidas.
Há uma amostra nova de malware a cada segundo, segundo a McAfee. Para dar resposta ao volume crescente de ameaças, a empresa de segurança avança com uma gama de produtos reforçada e com novas propostas. Família e mobile são dois dos targets.
O Ramnit pertence à “classe” dos worm, afeta o sistema operativo Windows e não é detetável por software antivírus. Foi identificado pela primeira vez em 2011.
Pelo menos 100 soldados fizeram o download de apps fictícias de encontros amorosos disponíveis na Google Play. Israel refere que não houve problemas e falhas de segurança.
O download de um calendário e um comprovador de resultados podem instalar malware nos computadores dos adeptos do desporto rei. O ataque é declaradamente de phishing.
A Kaspersky deixou o alerta para um sofisticado malware em dispositivos Android capaz de registar todas as atividades do smartphone e aceder a informações pessoais.
No início deste ano, o famoso jogo de blocos virtuais contava com cerca de 95 milhões de jogadores. No último mês, perto de 50 mil foram infetados com malware e houve cerca de 14.500 tentativas de infeção nos últimos 10 dias.
As apps visadas são leitores de códigos QR e bússolas digitais. O malware em questão foi desenhado para fazer surgir publicidade nos smartphones de forma inadvertida e cronometrada.
Conhecido como RottenSys, o malware está nos equipamentos como uma suposta ferramenta para gerir as Wi-Fi. A falha foi encontrada em sistemas saídos das fábricas da Samsung, Xiaomi e Huawei, entre outras.
Através do criptojacking, é tomado o controlo da CPU ou GPU da vítima e dos seus recursos informáticos para minar criptomoedas. Um estudo mostra que a atividade para ganhar dinheiro de forma ilegal está a crescer.
Há vários estudos e indicadores que mostram a evolução preocupante do malware e dos ataques informáticos. O mapa da Kaspersky, em tempo real, dá uma perspetiva assustadora desta realidade.
Descoberto pela Kaspersky Lab, o Skygofree foi desenvolvido especificamente para cibervigilância. O spyware é difundido em sites falsos que replicam os sites de operadoras de redes móveis.
O aviso é da Check Point que descobriu uma campanha de malware que mostra publicidade para adultos em perto de 60 aplicações na loja da Google, destinadas aos mais novos.