O NukeBot não está a ser distribuído ativamente, mas a Kaspersky Lab já detetou várias versões modificadas deste malware, que, como indica, pode ser utilizado a qualquer momento num ataque de escala global.
A Check Point alerta os utilizadores para uma nova ciber ameaça que está dirigida aos dispositivos móveis: os ataques em cadeia. Estas ameaças têm diversos componentes ou elos, o que torna mais difícil detetar a ameaça.
Cada vez mais os dispositivos móveis são o principal alvo dos hackers. O Android, é a plataforma mais usada no mundo, e também a que sofre um maior número de tentativas de ataque. Este novo ataque foi descrito como possivelmente a “maior campanha de malware” encontrada na Play Store.
O vírus ataca equipamentos Android com as versões 5.0 (e inferiores) do sistema operativo. As principais vias de contágio são o phishing e as lojas não oficiais de aplicações.
A notícia foi avançada pela BfV, a agência de inteligência nacional alemã, num relatório publicado esta terça-feira. De acordo com o organismo, a Rússia está a tentar influenciar as eleições parlamentares do próximo dia 24 de setembro.
Batizada de Firewall, foi criada para manipular tráfego web com o objetivo de gerar receitas publicitárias, só que pode obrigar o computador a fazer qualquer coisa. Já atingiu 250 milhões de dispositivos em todo o mundo.
Vários relatos dão conta da receção de emails supostamente enviados pela empresa de eletricidade, com um assunto que refere “Importante” e “Fatura disponível”. Atenção que as mensagens são falsas e o intuito “malicioso”.
Os ataques com malware não mostram sinais de abrandamento, pelo contrário, como ficou demonstrado com o WannaCry. Depois das redes informáticas e dos computadores, são os dispositivos móveis cada vez mais o alvo.
A notícia foi dada esta quinta-feira por um órgão de comunicação social norte-americano que cita um documento oficial do Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América. O ataque foi perpetrado com recurso ao Twitter.
Se em algumas regiões está controlado, noutras o malware continua a fazer estragos. Índia, Estados Unidos e Rússia estão entre os países com mais vítimas. Em Portugal são apontados 30 pontos infetados.
Esta variante do ransomware tenta comprometer outros sistemas a partir dos computadores inicialmente comprometidos. A informação é avançada por especialistas da S21sec, empresa especializada em cibersegurança.