Margarida Amado conta na primeira pessoa a sua experiência na JUNITEC, a Júnior Empresa mais antiga de Portugal, e a aprendizagem que teve desde que foi escolhida para a organização onde coordena o departamento de inovação.
Em contraste com a fidelização tradicional, baseada em restrições impostas pelos cartões SIM físicos, o eSIM abre as portas para uma verdadeira concorrência e diversidade de oferta, defende António Arnaut.
No contexto organizacional contemporâneo, a diversidade cognitiva emerge como uma vantagem estratégica que a Inteligência Artificial (IA) não consegue replicar, defende Sandra Carvalho.
No início fica o aviso de que o texto de opinião não não foi escrito com o objetivo de desencorajar a utilização de ferramentas de IA no nosso trabalho
Pedro Ferrão Tavares defende que para Portugal chegar mais longe e mais rapidamente na inovação deste ecossistema na Europa precisa de uma intervenção mais rápida e coordenada.
O futuro depende dos Data Centers, e é urgente que estes sejam vistos como facilitadores de um futuro net-zero, em vez de grandes consumidores de energia, defende Pankaj Sharma neste artigo de opinião.
Luiz Fernando Siqueira aborda neste artigo a importância de pôr mãos à obra para evitar os riscos de fuga de dados e danos reputacionais que decorrem de um ataque informático.
Francisco Jaime Quesado defende que o modelo tradicional de criação de valor mudou por completo e nesta fase crítica da economia portuguesa a aposta tem que ser clara.
Beatriz Duarte avisa que é possível resolver o problema da escassez de talento no setor das TI, através da formação contínua, reskilling e upskilling dos profissionais.
A clonagem humana põe em causa a condição única de cada ser humano, a sua identidade e em teoria permite que este se possa replicar até à eternidade. Por isso Luis Bravo Martins diz que faz sentido banir, sem reservas, a clonagem humana.
Renato Andrade diz que há muitas nuances e detalhes que separam os Meta Quest 3 e os Apple Vision Pro, o que faz com que a comparação entre os dois acabe por se tornar injusta.
Miguel Oliveira destaca que os agentes sintéticos vão representar mais um avanço monumental na trajetória da IA e diz que não serão só uma ferramenta mais sofisticada, mas um novo horizonte de possibilidades onde a tecnologia atua.
A capacidade de processamento dos computadores quânticos suscita algumas preocupações, em especial na criptografia. Daniel Reis e Mariana Martins Fernandes abordam o tema neste artigo de opinião.
A Inteligência Artificial está a emergir como uma das forças mais transformadoras no local de trabalho contemporâneo, oferecendo o potencial para revolucionar a forma e o tipo de trabalho que realizamos, explica José Pedro Fernandes.
Paulo Renato Oliveira faz a distinção entre o “pretótipo” e “protótipo” e explica as vantagens do conceito que foi criado por um ex-trabalhador da Google.
A adoção crescente de pneus conectados vai muito além da sua função tradicional de simplesmente suportar o peso de um veículo, explica Constanza Pasqual neste artigo de opinião.
Neste artigo de opinião, Guilherme Coelho dispensa os trocadilhos sobre cookies e explica como as empresas se podem preparar para tornar efetiva a privacidade nos media digitais.
A tendência para o futuro poderá passar pela utilização de tecnologias de realidade aumentada e inteligência artificial, de forma a tornar o suporte informático mais rápido e eficiente, reduzindo o tempo na resolução de problemas, defende Nuno Silva.
Cada vez mais dependentes de software, os carros conectados trazem novos desafios a indústria, como sublinha Oleksandr Odukha. A cibersegurança é uma das preocupações, mas não é a única.
Apesar dos progressos notáveis tanto em Portugal como na Europa, ainda existe uma vasta margem para aumentar a produção de inovação e, sobretudo, promover uma maior diversidade, defende Inês Vieira Lopes.