Ricardo Macieira, diretor regional para a Europa da Tools for Humanity, explica os objetivos da Worldcoin e procura desmistificar alguma da informação que diz estar a ser partilhada com com recurso a dados incorretos.
A falta de gestão de qualidade, uma aplicação com bugs e performance baixa, impacta diretamente a vida de centenas de pessoas, com uma consequência direta no negócio da empresa, alerta Catarina Ferreira.
É importante que as organizações adotem uma postura de resiliência cibernética e possam adequar as soluções e analisar os seus workloads, tornando-os mais eficientes, defende José Eduardo Fonseca.
A propósito do Dia Internacional das Raparigas nas Tecnologias de Informação e Comunicação que se assinalou na semana passada, Tânia Cunha escreve sobre os desafios que as jovens mulheres ainda enfrentam.
Diferentes percepções sobre a Inteligência Artificial, conhecimento e envolvimento levou à formação de três tribos, com visões divergentes, explica Miguel Oliveira.
Francisco Jaime Quesado escreve neste artigo que com o Digital a nossa sociedade mudou muito e o grau de liberdade de participação das pessoas ganhou uma dimensão nunca antes possível.
O cibercrime cria uma enorme barreira à confiança digital, inferioriza os benefícios do ciberespaço, aumenta a desigualdade global e dificulta os esforços internacionais de ciber-estabilidade, defende Carlos Santos.
Vera Lúcia Raposo aborda o novo AI Act e os seus desafios e lembra que O principal alvo do Regulamento IA não são as pessoas que a usam mas aqueles que desenvolvem e produzem os sistemas de IA por ele abrangidos, o que corresponde a uma parte substancial da IA que existe atualmente.
Será que a Lei da IA vai suficientemente longe na abordagem de todas as considerações de segurança para serviços críticos? E que impacto tem nas indústrias e cibersegurança? Rui Duro aborda estas e outras questões no artigo de opinião.
Tiago Bessa analisa o impacto do Regulamento dos Serviços Digitais (DSA na sigla em inglês) e as questões suscitadas pela escolha do Coordenador dos Serviços Digitais em Portugal.
Trinta e dois anos depois da primeira página web, Nuno Rosado diz que o desafio que temos agora é conseguir alinhar as políticas digitais de forma a aproveitar as inovações da Web3.
Com o rápido avanço tecnológico e o impacto positivo de atividades ligadas à inovação e à proteção de propriedade intelectual (PI) na sociedade, surge a indagação: será que os partidos políticos em Portugal consideraram estes campos nos seus programas eleitorais? Se sim, de que forma?
Hana Rizvić alinha sete pontos que devem ser considerados por qualquer organização que começa a integrar a Inteligência Artificial no seu tecido de negócio.
A "arte de bem perguntar" é cada vez mais importante com os grandes modelos de linguagem (LLMs), como o ChatGPT ou um GPT-4. Miguel Oliveira diz que este paradigma desafia-nos a descobrir novas formas de aprendizagem e inovação.
As questões de cibersegurança na indústria automóvel tornaram-se tão importantes que várias entidades estão a definir e aplicar regulamentos que entram em vigor este ano. Para evitar falhas na aplicação, João Godinho traça 5 passos úteis para os fabricantes.
Francisco Jaime Quesado defende que o Estado tem que se assumir como a plataforma central de uma nova modernidade estratégica que seja a base sustentada de uma nova ordem competitiva assente num novo contexto de competência e confiança assumidos para o futuro.
Na produção cinematográfica, e no design, a Inteligência Artificial está a redefinir papeis e Paulo Renato Oliveira aborda as principais mudanças e as preocupações.
Nunca foi tão importante ter controlo sob o custo total da posse (total cost of ownership – TCO) do hardware do data center e adaptar-se a essas oportunidades novas e emergentes, alerta Tikiri Wanduragala.
Algumas das empresas não estão ainda a usufruir de todo o potencial de conectividade da frota, tendendo a extrair apenas uma pequena parte dos dados, que podem e devem ser quantificados e analisados, defende Tiago Elias.
A análise de risco emerge não apenas como uma ferramenta, mas como uma estratégia essencial para prevenir, mitigar e responder eficazmente a ameaças, defende Ricardo Oliveira neste artigo de opinião.