Prevê-se que, até 2027, plataformas tecnológicas de pagamentos online como PayPal e Alipay sejam responsáveis por 40% do comércio eletrónico e 27% dos pagamentos em loja na Europa, tendência que o BCE quer ver revertida.
O voltou a começar com despedimentos em muitas empresas de tecnologia, quase 200 segundo as últimas contas. A Farfetch é uma das companhias em destaque nesta lista.
A Cisco confirmou os rumores que vinham apontando para despedimentos na empresa. Planeia fazer sair 5% dos colaboradores e junta-se assim a uma lista já grande de empresas de tecnologia que estão a reduzir os seus quadros, em alguns casos, novamente.
A PayPal quer tirar mais partido dos dados a que tem acesso com as compras processadas pelo seu serviço de pagamentos. Vai usar inteligência artificial e uma plataforma que disponibilizará os primeiros serviços durante este ano.
São pequenas mudanças, que podem fazer a diferença na hora de assumir responsabilidades, ou resolver um litígio. O serviço de pagamentos eletrónicos aceitou fazê-las depois de negociações com os reguladores europeus.
As gigantes tecnológicas continuam a avançar com despedimentos e, esta semana, foi a vez da PayPal e Spotify se juntarem à lista. A dona do Snapchat não foi a única a perder dinheiro e a Intel revelou que vai reduzir salários, tanto dos funcionários como de executivos, para cortar custos.
Na Alemanha a Meta foi obrigada a aceitar o pedido do regulador. Quem comprar uns óculos Quest VR no país já não é obrigado a criar uma conta no Facebook para os usar. Na Polónia é o PayPal que está na mira do regulador.
A iniciativa foi promovida pelo Fórum Económico Mundial e junta empresas como a Apple, a Google ou a Microsoft, que colaboraram na criação de um Quadro de Confiança Digital, um modelo de referência para desenvolver tecnologia “confiável”, que respeite os direitos de quem a vai usar.
Os portugueses gostam pouco de partilhar dados financeiros online, mas a esmagadora maioria faz planos para continuar a usar os meios de pagamentos digitais que experimentou durante a pandemia e 38% até pretendem já fazer as compras de Natal, na área da alimentação, em lojas online.
A contratação de um executivo experiente na área dos mercados financeiros e mais algumas pistas levam a imprensa americana a antecipar que o próximo passo da PayPal no esforço para diversificar serviços vai passar pelo mercado de ações.
Além dos consumidores, os cibercriminosos também têm como “alvo” os comerciantes que usam o PayPal, em especial, os que têm negócios de pequena e média dimensão. Para ajudá-los a estarem mais bem preparados, os investigadores da ESET alertam para as táticas fraudulentas mais comuns.
De acordo com os especialistas da ESET, o novo esquema de smishing leva as vítimas a aceder a uma página de login falsa do PayPal. Caso sejam introduzidas as credenciais de acesso, os dados são enviados para os ciberciminosos, havendo também a possibilidade de roubo de outras informações como nome,
Chama-se “Pay in 4” e é uma nova opção de pagamento a crédito que a PayPal está a “afinar” para disponibilizar aos seus utilizadores a tempo das compras de Natal.
A Defesa do Consumidor reuniu as aplicações seguras que poderá utilizar para pagar compras ou levantar dinheiro no multibanco sem a necessidade do cartão.
Novo sistema de pagamentos é um compromisso com os clientes comerciais. A tecnológica norte-americana promete acabar com as esperas e garante que os pagamentos dos consumidores vão começar a chegar de forma imediata às empresas.
A Hyperwallet desenvolveu um sistema de pagamentos para que as plataformas de e-commerce consigam fazer transferências de forma fácil e rápida, para vendedores independentes e empresas.
A plataforma que permite efetuar e receber pagamentos online é o método mais usado pelos ciberconsumidores portugueses. O número de utilizadores ativos em Portugal já chegou aos 700 mil.
Os responsáveis por qualquer tipo de site criado na plataforma WordPress.com podem agora adicionar um botão próprio para efetuarem vendas utilizando o Paypal.
A fim de financiar uma operação nos EUA, o Estado Islâmico terá, alegadamente, recorrido a falsas transações no eBay utilizando o PayPal para fazer chegar o dinheiro ao continente americano.