Poderá um robot aprender a dar os primeiros passos sem ajuda dos humanos? Um estudo de um grupo de investigadores da Google Robotics revela que é possível através de um algoritmo.
Muitos defendem que a próxima década vai ser a mais importante dos últimos tempos. Saímos dos anos 2010 politicamente divididos e ambientalmente mais conscientes e a tecnologia “ajudou” a isso tudo. Mas também, fundamentalmente, a mudar a forma de fazer negócio.
Televisores que se enrolam, carros mais inteligentes, sanitas que falam e “cibersapatos” são alguns dos destaques da feira que começa amanhã em Las Vegas mas que já está a movimentar a tecnologia. E este ano há polémica com a participação de Ivanka Trump e até a Apple marca presença.
Embora se assemelhe mais a uma garagem do que a uma versão espacial do Ritz, o RiTS dará abrigo a robots no exterior da ISS. A NASA já está a pensar nas futuras possibilidades do equipamento na exploração da Lua e de Marte.
A criação da empresa americana de robótica foi testada pela Polícia de Massachusetts para ajudar os humanos em “ambientes potencialmente perigosos”. No entanto, a aplicação não agradou totalmente à Americian Civil Liberties Union Foundation.
Os robots são o sucessor mais pequeno de outro projeto desenvolvido pelo MIT: o Cheetah 3. Embora pesem cerca de nove quilogramas, os Mini Cheetah destacam-se pela sua durabilidade e resistência, sendo “quase indestrutíveis”.
Já todos percebemos que há uma mudança em curso que vai mudar o mercado de trabalho, mas ainda falta entender como a tecnologia pode realmente transformar a forma de trabalhar.
Por agora são “personagens” que estão a ajudar a desenvolver robots mais "naturais", mas as tecnologias “por debaixo” da popular humanoide Sophia, ou do seu irmão mais velho Philip K.Dick, vão dar origem à próxima revolução na Inteligência Artificial.
Dificilmente vão ter uma forma humana e dificilmente nos vão escravizar: os robots são bons e vão fazer coisas boas, até porque são produto dos humanos. Mas isso não quer dizer que, se forem feitos por um humano “mau”, podem fazer coisas más…?
A Neuralink já pôs um macaco a controlar um PC com o cérebro e os testes com humanos devem começar ainda em 2020. Entretanto há quem destaque outros avanços conseguidos pela empresa de Elon Musk destinada a facilitar a simbiose entre humanos e Inteligência Artificial.
As tecnologias criam novos empregos, destroem outros e, além disso, também mudam aquilo que as pessoas fazem e a forma como o fazem. No contexto de trabalho, as competências digitais e transversais revelam-se de extrema importância.
O impacto da digitalização no emprego não deve ser visto ao nível dos números, deve ser visto principalmente em termos de qualidade dos empregos. E um elemento determinante nesta equação são as skills.
Inspirados nas formigas-de-estalo, cada robot cabe na palma da mão. A investigação do Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Lausanne foi publicada ontem na revista Nature.
Depois das definições éticas, o grupo europeu de peritos de alto nível para a IA apresentou um conjunto de recomendações aos países da UE relativamente à regulamentação e investimento na área da Inteligência Artificial.
Os robots atuais são especializados ou ainda curiosidades com pouca utilidade prática. Gustavo Laboeiro explica como a Inteligência Artificial pode trazer grandes mudanças a vários níveis.
O Cue 3, criado pela Toyota, fez uma demonstração das suas capacidades num pavilhão em Tóquio e ameaça os resultados dos melhores jogadores de basquetbol do mundo.
O mundo está a mudar, influenciado pela digitalização, pela globalização, pela evolução demográfica. E é claro que o mercado do trabalho é afetado. Sim, os humanos perdem alguns empregos para as máquinas. Mas ganham outros.