A utilização da Inteligência Artificial, automatização e digitalização das empresas é uma oportunidade e não um perigo. Roland Busch defende que o debate não deve estar centrado no "homem contra a máquina" e explica porquê.
A especialista refere ainda o abrandamento dos mercados devido à "guerra tecnológica" entre os Estados Unidos e China e que o próximo ano ficará marcado por um domínio nas compras de hardware.
Depois de sobrevivermos ao primeiro dia do Web Summit, o segundo devia ser mais fácil. Só que não. O entusiasmo contagiante que se sente em cada canto tomou conta da conferência e a movimentação tornou-se mais caótica.
Ver um robot interagir de forma semelhante aos humanos é sempre curioso. Com os toques de magia do palco, ao longe, mais. Ao perto e “sem rede” pode ficar menos bonito e evidenciam-se as falhas. Principalmente quando o cérebro está na nuvem.
Os robots vão substituir-nos em muitos papéis, mas temos mesmo de pensar se queremos transformá-los em “companheiros”. É que o bom da vida devemos guardar para nós (humanos). O conselho é de uma especialista em ética na área da inteligência artificial.
Investigadores da Universidade de Cornell construíram próteses mais fáceis e rápidas de construir, obtendo uma performance geral superior às versões mecânicas que são comercializadas.
Estudo realizado no Reino Unido conclui que se os benefícios da automação forem partilhados com os colaboradores, as semanas de trabalho podem ser reduzidas sem que a produtividade baixe, tal como já acontece na Noruega e Dinamarca.
São muitos aqueles que apontam a substituição da mão-de-obra humana nas empresas pela Inteligência Artificial como um facto inevitável, mas um estudo da Michael Page indica que vai ser sempre necessária a intervenção humana.
A falta de recursos humanos formados em TI voltou a estar em destaque no Congresso da APDC, com o alerta para o facto da instalação de centros de competências de multinacionais estar a agravar a situação. E há ainda o reverso da medalha, com os empregos destruídos pela tecnologia.
Na última semana a IFA dominou novamente as atenções centrando em Berlim grande parte do mundo das tecnologias e da eletrónica de consumo. Entre gadgets estranhos há novidades interessantes a marcar tendências.
O objetivo da agência norte-americana de projetos de investigação avançada de defesa é permitir que as micro máquinas avaliem ambientes de alto risco, minimizando a ameaça para equipas de resgate.
O robot futurista de quatro patas ganhou novos “truques”. A elegância a subir escadas deixa um pouco a desejar, mas as capacidades não deixam de ser impressionantes.