O Cue 3, criado pela Toyota, fez uma demonstração das suas capacidades num pavilhão em Tóquio e ameaça os resultados dos melhores jogadores de basquetbol do mundo.
O mundo está a mudar, influenciado pela digitalização, pela globalização, pela evolução demográfica. E é claro que o mercado do trabalho é afetado. Sim, os humanos perdem alguns empregos para as máquinas. Mas ganham outros.
Anda em duas pernas e tem dois braços capazes de levantar até 18kg. É muito provável que venha a ser contratado para trabalhar num serviço de entregas ao domicílio.
Com braços e mãos flexíveis, o robot de serviço humanoide da UBTech interage com os utilizadores através de linguagem corporal, sendo capaz de dar apertos de mão, abraços, acenar e apontar.
Os investigadores estão a testar robots que permitem aproximar os familiares aos seus entes idosos, assim como ajudá-los a tomar os medicamentos a horas.
A condução do futuro faz-se sem condutores, mas para as máquinas aprenderem como reagir perante “blind spots” talvez seja necessário voltar a chamar os humanos…
A CES 2019 não trouxe grandes novidades nem tecnologia muito revolucionária, mas conseguiu mesmo assim surpreender, com propostas que nos próximos meses se podem tornar uma nova tendência. E também houve espaço para surpresas entre gadgets que fizeram disparar os nossos alarmes de "estranhómetro".
São coisas simples para os humanos (na maior parte das vezes), mas (quase sempre) grandes desafios para os robots. Este é especializado em “situações difíceis”.
A evolução tecnológica trouxe-nos a um patamar em que existem robots para tudo e mais alguma coisa. Mas é em situações adversas e na tentativa de evitar perdas de vidas que estas máquinas “inteligentes” podem fazer a diferença… Conheça alguns casos do género.
A utilização da Inteligência Artificial, automatização e digitalização das empresas é uma oportunidade e não um perigo. Roland Busch defende que o debate não deve estar centrado no "homem contra a máquina" e explica porquê.
A especialista refere ainda o abrandamento dos mercados devido à "guerra tecnológica" entre os Estados Unidos e China e que o próximo ano ficará marcado por um domínio nas compras de hardware.
Depois de sobrevivermos ao primeiro dia do Web Summit, o segundo devia ser mais fácil. Só que não. O entusiasmo contagiante que se sente em cada canto tomou conta da conferência e a movimentação tornou-se mais caótica.
Ver um robot interagir de forma semelhante aos humanos é sempre curioso. Com os toques de magia do palco, ao longe, mais. Ao perto e “sem rede” pode ficar menos bonito e evidenciam-se as falhas. Principalmente quando o cérebro está na nuvem.