O serviço de Internet por satélite da SpaceX continua a crescer a bom ritmo. Ao todo, a empresa de Elon Musk lançar perto de 30.000 satélites Starlink e expandir a sua base de utilizadores para milhões de clientes. Entre os planos para o futuro está também a utilização da Starship para colocar novos
O incêndio de Castro Marim, no Algarve, dado como dominado na terça-feira, provocou um total de 5.957 hectares em área ardida, afetando ainda 163 edifícios e 2.774 hectares de áreas agrícolas, segundo o programa Copernicus da União Europeia.
A empresa francesa Arianespace colocou em órbita, esta madrugada, cinco novos satélites, à boleia de um foguetão Vega. O lançamento teve direito a transmissão em direto.
O incêndio que lavra no concelho de Castro Marim, no Algarve, está a ser acompanhado pelo EMS, o serviço de gestão de emergências do programa europeu de observação da Terra Copernicus, num pedido ativado pela Proteção Civil portuguesa.
O satélite ERS-1 foi lançado em órbita a 17 de julho de 1991. Na altura, era o mais sofisticado instrumento espacial de observação da Terra desenvolvido na Europa.
Operado pela Eutelsat, o satélite Quantum vai poder ser inteiramente reconfigurado a partir da Terra, ao longo dos seus 15 anos de vida estimados, para responder a diferentes necessidades, “em qualquer momento e em qualquer lugar”.
Para a Amazon o negócio é uma forma de reforçar o desenvolvimento do Project Kuiper, que ambiciona que colocar uma constelação com mais de 3 mil satélites em órbita para ligar milhares de pessoas em todo o mundo à Internet, fazendo face à “rival” SpaceX.
Produzir um foguetão já não é o que era. A tecnologia tem ajudado a industrializar o processo e saltar passos. O Rosie mostra isso mesmo, quando conseguiu reduzir o processo de preparação para fabrico dos lançadores da Rocket Lab para 12 horas.
Através da plataforma online da LeoLabs, que é alimentada por uma rede de radares terrestres, é possível observar e seguir o rumo dos objetos que navegam pela órbita baixa da Terra, entre satélites, instrumentos e até pedaços de "lixo espacial".
De acordo com Gwynne Shotwel, presidente da SpaceX, a empresa já conseguiu enviar para o Espaço cerca de 1.800 satélites da constelação Starlink. Assim que os equipamentos alcancem a sua órbita operacional, será possível ter uma cobertura global contínua, algo que se prevê acontecer em setembro.
Com a temperatura a subir, o derretimento dos glaciares em todo o mundo é uma das principais causas do aumento do nível do mar. Recorrendo aos satélites CryoSat, da ESA, investigadores fizeram as contas ao gelo perdido e à agua que chegou aos oceanos.
A ESA vai adicionar mais 12 satélites de segunda geração, à constelação Galileo. Os contratos foram feitos com as empresas aeroespaciais Thales Alenia Space e Airbus Defense & Space.
A SpaceX continua empenhada na construção da constelação Starlink e enviou mais uma remessa de 60 satélites para o Espaço. Ao todo, a empresa de Elon Musk já completou 28 lançamentos de satélites e mais de 100 descolagens com êxito do Falcon 9.
Manuel Heitor destacou a importância de dois satélites que vão permitir explorar os dados espaciais e criar diferentes serviços e projetos recorrendo a imagens de alta resolução por um custo mais acessível que tanto podem ser essenciais no combate aos fogos como na gestão do território nacional.
A Amazon indica que continua a apoiar o desenvolvimento do Project Kuiper através de um investimento inicial de 10 mil milhões de dólares. A equipa responsável pelo projeto conta agora com mais de 500 membros e está a focar-se em refinar os sistemas dos satélites que serão utilizados.
De acordo com Elon Musk ainda serão necessários mais lançamentos de satélites Starlink para poder dar mobilidade ao serviço de Internet, assim como algumas atualizações importantes ao software.
Para criar a Timelapse foi necessário reunir mais de 24 milhões de fotografias captadas por satélites desde 1984 a 2020. Das mudanças nas linhas costeiras ao crescimento das cidades: é possível explorar cinco tópicos diferentes na nova funcionalidade do Google Earth.
A Arianespace convida startups, laboratórios e universidades para um concurso de desenvolvimento de satélites. O projeto vencedor vai “de boleia” numa das futuras missões do consórcio europeu, para ser colocado em órbita.