A empresa de Mark Zuckerberg mantém-se comprometida com a missão de fazer chegar internet às zonas onde a cobertura é fraca ou inexistente, mas as atenções viram-se agora para os satélites, depois de um período de testes com o Aquila.
Poluição, catástrofes naturais, evolução de terrenos agrícolas e comportamento das massas de águas são algumas das áreas em que a constelação de satélites do programa europeu toma “o pulso” do planeta azul.
As colisões de satélites são raras, apesar de serem mais de 1.300 aqueles que orbitam a Terra. No entanto, a Agência Espacial Europeia quer perceber quais são as consequências de um “choque” entre estes aparelhos.
A iniciativa, de seu nome EarthNow, consiste em construir uma constelação de satélites com poder suficiente para manter uma transmissão em direto de toda a superfície terrestre.
No conjunto de medidas aprovadas na última reunião de Conselho de Ministros está o projeto de lei do Espaço, que cria o regime legal para atrair investimento privado. O lançamento de satélites a partir dos Açores é uma hipótese.
Um ano depois de ter entrado em funcionamento, o Galileo conta agora com 22 aparelhos. Em 2020, serão 30 os satélites com sistema operativo português, a 23.222 quilómetros de altitude.
O satélite da ESA está em órbita desde meados de outubro e há um vídeo em time lapse que mostra os vários meses de preparação da importante missão e o lançamento deste sentinela da qualidade do ar .
Lançado em abril de 1964, o Vanguard 1 foi a resposta americana ao soviético Sputnik 1, o primeiro satélite artificial lançado há 60 anos. Mas, se este durou apenas 21 dias no espaço, o Vanguard 1 vai permanecer nos “céus” por centenas de anos.