Os ataques informáticos ganharam inteligência e poder de transformação e vão em direção à IoT, naquela que será a sua “sexta geração”. Já a maioria das empresas ainda está na fase de se proteger contra os “simples” vírus.
Pela primeira vez o Gabinete Nacional de Segurança certificou um fabricante de equipamentos em Portugal, e o Almirante Gameiro Marques defende que este deve ser um exemplo para outras empresas.
Dois pareceres da Comissão Nacional de Proteção de Dados dizem que as novas regras sobre videovigilância em locais públicos pecam por “indefinição e imprevisibilidade”.
A proposta Paris Call foi lançada pelo presidente francês Emmanuel Macron, que procura um acordo global para aumentar a prevenção e resiliência contra ataques informáticos. Portugal é um dos países signatários.
A gigante tecnológica quer evitar novos problemas e diz que vai disponibilizar o software por fases, acompanhando o feedback fornecido pelos utilizadores.
Portugal está "um pouco atrasado" na definição de uma estratégia nacional de cibersegurança, admitiu hoje Lino Santos, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS).
Recomeçam hoje as candidaturas ao programa que pretende garantir o acesso gratuito à internet via Wi-Fi por toda a Europa mas o relatório da falha registada na primeira fase revela que foram expostos dados de funcionários, autarcas e empresas de telecomunicações.
Ao longo da última década, o programa voltado para a promoção da correta utilização das TIC abrangeu mais de 500 mil alunos, em cerca de 12 mil sessões de esclarecimento, realizadas em mais de 3.200 escolas de todo o país.
Ferramentas e aplicações ligadas a sites que deixaram de funcionar representam um grande perigo de segurança para as mil empresas maiores empresas dos Estados Unidos e Europa.
Foi pedido ao Parlamento Europeu que adote o modelo de legislação introduzido recentemente na Califórnia, e que se defende que pode proteger consumidores dos perigos relacionados com os dispositivos inteligentes IoT.
O Chrome 70 para Windows, Mac e Linux já começou a ser disponibilizado e traz algumas mudanças, como a possibilidade de desativar a sincronização automática com outros serviços da Google quando entra no browser, que causou confusão e polémica entre os utilizadores.
São muitas as organizações (87%) que funcionam com um orçamento limitado para garantir o nível de cibersegurança e de resiliência de que necessitam e mais de metade (55%) não encara a proteção da empresa como uma parte integrante da sua estratégia.
As conclusões resultam de uma análise publicada pelo Ministério da Economia, que entre os “remédios” defende que o Estado devia fazer campanhas de sensibilização sobre os perigos online, não só para empresas, mas também para cidadãos.
A gigante tecnológica aponta “considerações éticas” como um dos motivos para não entrar na licitação para um contrato de serviços de computação em cloud. O negócio atrai o interesse de gigantes que incluem a Amazon, Microsoft, Oracle e IBM.
A tecnológica admitiu que a plataforma nunca foi exímia nos indíces de engagement, mas a rede social vai continuar a funcionar em exclusivo com utilizadores corporativos.
Há uma amostra nova de malware a cada segundo, segundo a McAfee. Para dar resposta ao volume crescente de ameaças, a empresa de segurança avança com uma gama de produtos reforçada e com novas propostas. Família e mobile são dois dos targets.
Há alguma analogia possível entre os bons hábitos de prevenção de doenças e a segurança da informação? Sim, há, e é preciso começar a ensinar estas regras logo nas escolas.
O ataque terá sido descoberto na terça feira, mas só esta tarde o Facebook confirmou que foram atingidas 50 milhões de contas de utilizadores da rede social. Saiba o que tem de fazer se a sua conta pertencer a este "lote".
O evento é um alerta para problemas de segurança da rede social e está marcado para o próximo domingo, com direito a streaming na própria plataforma de vídeos do Facebook.
Apesar de todos os alertas e do crescimento do número e sofisticação dos ataques, a cibersegurança ainda é um tema pouco valorizado nas empresas que só investem depois de “sofrerem a dor”.
As pequenas e médias empresas estão, cada vez mais, na mira dos hackers, por normalmente terem uma infraestrutura de segurança menos sofisticada do que as grandes organizações, menos experiência e falta de colaboradores qualificados.
Os arguidos são acusados da prática de associação criminosa, sabotagem informática, acesso ilegítimo, acesso indevido a dados e de dano informático, entre outros crimes.
Deslocou-se à Policia para denunciar o roubo do seu telemóvel, mas depois de apuradas várias contradições, acabou por confessar que tinha simulado o crime. O caso soma-se a mais de 35 situações do mesmo género já identificadas este ano.