À medida que as grandes empresas e serviços da sociedade de informação se preparam para a nova lei europeia de privacidade de dados, o Facebook diz que não aplicará essas regulamentações globalmente. Pelo menos por enquanto.
Os computadores da empresa contam hoje com processadores Intel, mas a imprensa internacional adianta que a gigante norte-americana já está a preparar a substituição.
O caso da Cambridge Analytica veio agravar uma intenção que já não era de agora. Mark Zuckerberg fica de fora da presidência da rede social por si criada “por tempo indeterminado”.
Sabe quais são os bancos que permitem a abertura de contas sem a presença nos balcões de serviço? Todo o processo é tratado através do smartphone ou no browser do PC mas ainda precisa de ganhar maturidade.
Escolas, finanças, hospitais e tribunais, assim como a RTP, entre outros, terão de assegurar requisitos de segurança como escolher passwords de, pelo menos, nove carateres ou não guardar informação pessoal no browser, memória ou disco.
A Huawei conseguiu ultrapassar a Apple e Samsung e apresentou o primeiro leitor de impressões digitais no ecrã. O novo smartphone desenhado em parceria com a Porsche Design. O Mate RS junta o design e a inovação mas custa uma pequena fortuna.
A rede social lançou novas diretrizes para tornar as suas configurações de privacidade mais fáceis de identificar. A iniciativa surge à margem do escândalo Cambridge Analytica.
Se isso acontece é porque os utilizadores o permitiram. Mas há sempre hipótese de reverter o processo, acedendo às definições do Messenger e do Facebook Lite para mudar as permissões.
O esquema é antigo mas continua a haver quem acredite que ganhou uma herança, ou a lotaria, seguindo as indicações das mensagens onde se prometem pagamentos avultados.
Os últimos dias não devem estar a ser fáceis para Mark Zuckerberg. Com a polémica do acesso indevido a dados dos utilizadores, a rede social já perdeu mais de 64 mil milhões de dólares em bolsa. Havendo até quem defenda o seu fim.
As novas tecnologias e a internet facilitam o contacto entre compradores e vendedores, mas também trazem novos riscos. Embora os portugueses reclamem mais, os mecanismos de defesa à disposição estão obsoletos.
As chamadas smart cameras utilizadas para monitorizar bebés ou de vigilância interna para casas ou escritórios voltam a estar em destaque por motivos menos bons.
Fake news, cyberbullying, relacionamentos online e sexting são temas relacionados com a internet que preocupam pais e educadores, mas também autoridades, como ficou demonstrado numa votação SAPO TEK.
A definição da idade do consentimento - a partir da qual os pais não precisam de autorizar a recolha de dados dos serviços online - é uma das dúvidas as esclarecer no RGPD. Tito de Morais e Cristina Ponte explicam porque não deve subir para os 16 anos.
Cerca de 90% dos gestores revelam-se preocupados com incidentes de cibersegurança, mas 98% afirmam ser resilientes ou “algo resilientes” em relação a esta matéria, segundo um estudo da consultora KPMG.