As criptomoedas continuam a ganhar popularidade à medida que o valor aumenta. Mas há problemas de segurança associados, como nota Tchize Matias neste artigo de opinião.
Foram mais de 60 as empresas privadas, universidades, organismos do estado e militares do governo português e outros países que participaram na mais recente edição do exercício Ciber Perseu.
A segurança continua a ser uma das principais questões colocadas pelas empresas na migração para a cloud. Tiago Oliveira Santos sugere uma abordagem prática e objetiva para as PME.
Começou em redor dos processadores da Intel, mas atinge outras marcas de chips. Por aí fora, “apanha” fabricantes de computadores e de smartphones. E nem a Apple escapou. Veja se está entre os muitos utilizadores afetados e o que fazer nesse caso.
Investir em grandes plataformas e software de segurança pode não ser suficiente para proteger as empresas de ataques informáticos cada vez mais frequentes e sofisticados. Nélson Ferreira defende que um seguro é uma camada adicional a considerar.
Foram os temas do ano que acaba de passar, na área das TI, e vão muito provavelmente continuar a ser no ano que acaba de chegar. No TEK geraram grande parte do top das 20 notícias mais lidas dos últimos 12 meses.
O ano de 2017 será lembrado como o ano em que a ameaça de ransomware evoluiu de forma rápida e repentina, dirigindo-se a empresas em todo o mundo com uma série de ataques destrutivos, cujo objetivo final continua ainda por conhecer.
Esta não é uma aplicação para instalar no seu smartphone atual. Mas se tem um equipamento antigo pode transformá-lo num guarda fiel para detetar intrusões.
Esquemas de phishing, ransomware, ciberespionagem e ciberataques, bullying online e divulgação de dados pessoais foram algumas das ações que alarmaram o mundo digital no ano de 2017. Mas também as criptomoedas trazem preocupações.
Estava em causa a plataforma HomeKit, destinada a gerir equipamentos IoT para controlar remotamente desde a iluminação até às fechaduras das portas de casa, câmaras de vigilância incluídas.
O recente caso da divulgação de emails e passwords de políticos, juízes e empresários, entre outros portugueses, trouxe para a praça pública a discussão sobre os hábitos de segurança dos internautas.
Piratas informáticos recolheram, nos últimos anos, milhares de emails e passwords em Portugal, atacando redes sociais como o Facebook, o Twitter ou o LinkedIn.
É verdade que ‘password’ continua a estar no pódio da lista anual das piores passwords usadas em todo o mundo, mas há uma ainda mais grave. Isto no ano em que Star Wars inspirou muita gente.
A ESET identificou as ameaças informáticas mais comuns das últimas semanas e reuniu os dados para divulgação e alerta de empresas e utilizadores individuais.
As empresas de tecnologia vão ser obrigadas, no Reino Unido, a publicar um relatório anual onde explicam como tratam o cyberbullying nas suas plataformas. O não cumprimento pode valer multas até 20 milhões de libras.
Depois de lançar o Android 8.1, a Google publicou o boletim de segurança de dezembro que traz importantes correções . Foram detetadas 47 vulnerabilidades, sendo 10 consideradas como “críticas”.
Depois de censurar vídeos violentos com desenhos animados e de apagar mais de 150 mil vídeos de crianças com comentários pedófilos, a plataforma vai ter, no próximo ano, mais 10 mil moderadores para analisar conteúdos impróprios.
A gigante tecnológica é acusada de ignorar as configurações de privacidade padrão do iPhone, entre junho de 2011 e fevereiro de 2012, e de recolher dados pessoais de 5,4 milhões de pessoas. É a primeira ação judicial coletiva do género no Reino Unido.
Ao detetar atividades suspeitas nas suas contas, a rede social pode, em breve, exigir que os utilizadores tirem uma fotografia de rosto para comprovarem que são os "autênticos donos".