Em Dia de Internet Mais Segura, a Google apresenta nova ferramenta para o seu browser, para ajudar os utilizadores a controlarem a eficácia da sua palavra-passe.
Segundo um estudo global publicado na primeira semana de Dezembro de 2018, a legislação Portuguesa sobre materiais de abuso sexual de crianças é das piores da União Europeia. Pior, só mesmo a Lituânia. E nos países que integram a CPLP, estamos ao nível de São Tomé e Principe. Pior só mesmo a Guiné B
A Internet é uma das melhores plataformas para aprender sobre segurança na Internet. E não é uma repetição, é mesmo assim, como mostram os cursos que são disponibilizados online, de acesso gratuito.
Hoje assinala-se o Dia da Internet mais Segura, mas a sensação geral é de que a rede está cada vez ameaçada pelo “lado negro da força” que se reflete em ameaças crescentes aos utilizadores, roubo de informação e outros riscos.
A data é assinalada um pouco por todo o mundo com atividades em mais de 140 países. Em Portugal o Centro Internet Segura coordena várias iniciativas, mas há atividades para todos os gostos distribuídas pelo país.
Há muitas iniciativas, princípios, diretivas e programas de ação, mas em que se materializam as políticas de proteção das crianças e jovens na União Europeia?
As crianças e jovens estão entre os utilizadores mais intensivos da internet, nomeadamente das redes sociais. São, muitas vezes, vítimas de crimes online mas, com cada vez mais frequência, também autores de comportamentos ilícitos.
Uma década e meia já ninguém lhe tira, mas o último ano foi (mesmo muito) complicado, com precedentes que podem ditar um futuro pouco promissor para a rede social. Mas e se os utilizadores começarem a ser pagos pelos seus dados?
Não é a tarefa mais agradável de todas, ter de escolher uma palavra-passe para cada um dos serviços que usa online. É por isso que muitos de nós adiam o assunto até mais não – e que se escolhem alternativas como “1234”…
Maria Lúcia Amaral endereçou à ministra da Justiça uma recomendação de alteração à Lei n.º 32/2008, relativa à retenção de metadados nas telecomunicações, por "desrespeitar" o tribunal europeu.
A especialista em segurança reagiu à notícia que circulou sobre o perigo de exposição dos utilizadores através da aplicação de conversão de câmara da Apple. É difícil mas possível de ser vítima de hacking.
A marca da maçã já garantiu que vai lançar, em breve, uma atualização de software para corrigir o problema de privacidade. Entretanto o FaceTime para grupos está suspenso.
A privacidade e proteção de dados são temas importantes para a Europa, que tem reforçado a legislação para penalizar condutas menos próprias das empresas e imposto multas pesadas. Mas não tem a mesma importância para os utilizadores. Ou pelo menos para a maior parte.
Os portugueses estão acima da média europeia no que toca a protegerem os seus dados pessoais quando descarregam ou usam aplicações móveis no smartphone. Só 3% afirmam já ter perdido informações, fotografias ou documentos por causa de um vírus.
Os gestores portugueses estão mais otimistas em relação ao crescimento da economia global do que os seus congéneres mundiais. O nível de confiança baixa quando envolve as perspetivas de crescimento para Portugal, embora continue positivo.
As empresas estão preocupadas com a segurança e a tomar medidas de proteção, mas é preciso adotar uma abordagem holística para gerir o risco cibernético, defende Pedro Athouguia.
Só a companhia aérea low cost avalia os custos da paragem de operação em 17 milhões de euros. O incidente, que se terá devido à utilização de drones no espaço do aeroporto do Reino Unido, ainda não foi esclarecido.
O Regulamento Geral de Proteção de Dados já está a ser aplicado, mas a proposta para a sua adaptação à ordem interna ainda está a ser avaliada em comissão parlamentar. E não há previsão para apresentação de resultados.
Já é difícil manter-se atualizado em relação aos últimos ataques que comprometeram informação de grandes volumes de contas de email em diferentes serviços. Este site pode ser uma ajuda para identificar os ataques que podem ter posto em causa a sua informação.