Sundar Pichai, CEO da Google e da Alphabet, acredita que o futuro não será 100% remoto e, no regresso à normalidade, a gigante de Mountain View vai apostar numa nova cultura de trabalho que promete um maior equilíbrio entre o trabalho presencial e aquele que é feito em casa.
São muitas as horas que se acumulam na secretária, seja a trabalhar ou a descontrair a jogar um videojogo. Por isso, estar sentado de forma confortável é essencial. Conheça algumas das melhores cadeiras do mercado.
A pandemia obrigou a novos hábitos, pessoais e profissionais, mas as mudanças impostas não impediram as empresas de TI em Portugal de se adaptarem para manterem os seus negócios. E também não as impediram de continuarem a procurar novos talentos.
O novo dispositivo de colaboração inteligente da Lenovo já chegou ao mercado nacional com um preço a partir dos 389 euros. Através da interface de ecrã tátil e do suporte a instruções de voz, a entrada e colaboração em reuniões virtuais ou em chamadas importantes torna-se mais fácil, tudo sem afetar
Através da JobClub é possível participar em sessões online com temáticas centradas em torno de estratégias para encontrar emprego, avaliação de possibilidades de carreira e competências e ainda oportunidades de mercado. Além das sessões, os participantes terão acesso a mentoria e consultoria técnica
As competências necessárias para navegar nos novos contextos profissionais estão a mudar e há uma série de novas profissões digitais a ganhar mais protagonismo, escreve Catarina Correia.
Está a ver o Slack? E o Zoom? A Pragli pode ser encarada como uma ferramenta para trabalhar em equipa que mistura funcionalidades dos dois serviços. E que também tem uns "rasgos" de Bitmoji.
O mercado das TI continua dinâmico e a procura de talento no setor acompanha. Quais as áreas mais requisitadas? Para que funções? E o que pesa mais na hora de escolher os candidatos: formação, experiência ou soft skills? As empresas respondem.
Dimensão do ecrã, design e preço. Estas são as variáveis habitualmente contempladas no processo de compra de um monitor mas existem inúmeros pontos a considerar se quiser garantir que está a adquirir um equipamento realmente ajustado às suas necessidades.
Há várias certezas sobre a forma como as empresas e o trabalho vão evoluir, mas também dúvidas sobre o equilíbrio homem/máquina. Juan Carlos Moro explica neste artigo de opinião a sua visão.
Já todos percebemos que há uma mudança em curso que vai mudar o mercado de trabalho, mas ainda falta entender como a tecnologia pode realmente transformar a forma de trabalhar.
As tecnologias criam novos empregos, destroem outros e, além disso, também mudam aquilo que as pessoas fazem e a forma como o fazem. No contexto de trabalho, as competências digitais e transversais revelam-se de extrema importância.
O impacto da digitalização no emprego não deve ser visto ao nível dos números, deve ser visto principalmente em termos de qualidade dos empregos. E um elemento determinante nesta equação são as skills.
O futuro do trabalho chegou mas não se trata apenas de robots a controlar telefones e carros voadores. Neste artigo de opinião Nick Offin fala das transformações que já estão a mudar as empresas.
O Partido do Governo quer aprovar nesta legislatura as propostas que definem quando é que o trabalhador tem direito a desligar, mas primeiro tem de convencer os outros grupos parlamentares.
O mundo está a mudar, influenciado pela digitalização, pela globalização, pela evolução demográfica. E é claro que o mercado do trabalho é afetado. Sim, os humanos perdem alguns empregos para as máquinas. Mas ganham outros.
Ou pelo menos para alguns trabalhos. Isto de acordo com os resultados de um estudo recente, em que 86% das empresas inquiridas revelaram ter tido situações em que foi necessária a reparação ou substituição dos smartphones dos seus colaboradores.
Há novas tendências na hora de contratar e ser contratado para um novo trabalho. As “competências sociais” são as mais importantes, diz o LinkedIn, mas há outras como a flexibilidade laboral, a transparência salarial e a adoção de práticas anti assédio.
O grau de digitalização da economia em Portugal tem vindo a melhorar, mas há domínios em que continua aquém da média europeia, como acontece com alguns aspectos relacionados com o emprego.
Chama-se Newton, foi criado por portugueses, mas esteve a ser “acelerado” nos Estados Unidos. Quer fazer o match perfeito entre empresas e candidatos e não, não vai substituir os humanos: só ajudar no processo de recrutamento.
Os trabalhadores sentem que a sua produtividade está a baixar apesar de trabalharem mais horas e, num novo estudo, mostram encarar a Inteligência Artificial como uma possível ajuda.