"A EA Sports está solidário com o povo ucraniano e, tal como muitas outras vozes do mundo do futebol, clama por paz e pelo fim da invasão à Ucrânia", afirmou a empresa em comunicado.
Decisão surge depois de a empresa ter limitado a utilização do Apple Pay no país, retirado da App Store as apps das televisões estatais, RT e Sputnik, e suspenso algumas das funcionalidades das suas apps de navegação.
No Mobile World Congress, em Barcelona, há vários sinais de apoio à Ucrânia, desde laços nas lapelas a cartazes com indicações para apoiar o país e a população. O stand da Rússia foi banido e agora a associação de operadores criou um fundo de 15,5 milhões de libras.
Numa carta enviada ao ICANN, o organismo que regula a Internet a nível mundial, Mykhailo Fedorov, ministro ucraniano da Transformação digital apela para que sejam implementadas “sanções estritas” contra a Rússia “no contexto da regulação de DNS”.
A própria Microsoft já reconheceu que nunca viu nada assim. As barreiras caíram e a colaboração entre Governos e empresas acontece dia-a-dia, para travar as ciberinvestidas da Rússia contra a Ucrânia. Em menos de 24 horas um novo malware desencadeou uma rede de colaboração sem paralelo na história.
A Disney não vai lançar novos filmes e a Warner Bros. cancelou a estreia do The Batman na Rússia. O Meta vai restringir as suas redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp e o Twitter também anunciou medidas de boicote.
A plataforma foi criada por portugueses e quer ser um ponto unificador e de ligação entre quem precisa de ajuda e quem quer apoiar os ucranianos que continuam no país a lutar contra a invasão russa ou que estão a fugir do país.
Os ciberataques à administração pública e setor militar da Ucrânia aumentaram 196% nos primeiros três dias de combate, segundo dados da Check Point Research (CPR), divulgados hoje.
Tanto a Meta, casa-mãe do Facebook, como o YouTube e Twitter estão a bloquear a monetização de meios associados ao governo russo em resposta à invasão russa à Ucrânia. Mas há mais medidas para garantir a segurança das plataformas e utilizadores, em particular, daqueles que vivem na zona de conflito.
Num momento em que a população ucraniana enfrenta uma grave crise, multiplicam-se os esforços para mitigar o seu impacto. Em Portugal, nascem novas plataformas e movimentos, como o We Help Ukraine, que querem ser uma “ponte” entre quem quer ajudar e quem precisa de ajuda.
Foi o próprio ministro da transformação digital da Ucrânia que lançou o desafio e a resposta tem estado a chegar. O país quer formar um exército TI para contra-atacar a Rússia, o problema pode ser que escolheu fazê-lo numa app russa, há já quem alerte.
A rede social afirma que as mensagens que "glorificam e encorajam" a guerra são "uma violação" das regras de utilização. Milhares de publicações foram eliminadas das plataformas.
Através dos satélites da Planet Labs e da Maxar foi possível captar imagens de demonstram a evolução da ofensiva militar russa contra a Ucrânia, incluindo dos dias anteriores à invasão durante a madrugada de 24 de fevereiro.
O encarregado do Governo polaco para a segurança informática, Janusz Cieszynski, confirmou hoje que vários sites oficiais e sistemas de comunicações da Polónia estão a ser alvo de ataques informáticos, numa semana marcada pela invasão russa à Ucrânia.
O objetivo é ajudar os utilizadores na Ucrânia a protegerem as suas contas de possíveis manipulações vindas de atacantes russos, evitando que sejam usadas para disseminar desinformação acerca do conflito em curso.
O coletivo anunciou ontem à noite uma ciberguerra contra a Rússia, horas depois de tropas russas invadirem a Ucrânia. Os Anonymous terão atacado a televisão estatal russa, a RT News
O site do Kremlin é um dos que ficaram offline com ataques informáticos, confirma a Netblocks. Ainda não há muita informação sobre este ciberataque que se segue a várias ondas de ofensivas informáticas de que a Ucrânia tem sido alvo, mas fontes norte americanas avançam que os EUA podem estar a consi
A empresa de cibersegurança ESET identificou um novo malware que apaga dados e que terá comprometido centenas de computadores em redes de organizações na Ucrânia.
Entre as sanções previstas pela Comissão Europeia contra a Rússia está a limitação do acesso a mercados e a tecnologia, dois elementos chave na modernização. Os efeitos de choque dos ataques desta madrugada já se sentem nas tecnológicas ucranianas, de startups a centros de desenvolvimento de softwar
Depois de suspender temporariamente perfis que partilhavam imagens da invasão russa da Ucrânia, o Twitter diz ter cometido erros em alguns casos. Investigadores suspeitam de uma campanha massiva de denúncias perpetrada pela Rússia.
Os websites do Ministério da Saúde, da Segurança e dos Negócios Estrangeiros, assim como parlamento da Ucrânia e de vários bancos foram afetados. Para já, ainda se desconhece a fonte do ataque DDoS.
A Rússia tem sido apontada como promotora de vários ciberataques contra a Ucrânia nos últimos anos e espera-se que a intensidade destas ameaças aumente. Uma equipa de peritos da UE, liderada pela Lituânia, foi montada para prevenir ou minimizar os efeitos de novas ações.