O objetivo é ajudar os utilizadores na Ucrânia a protegerem as suas contas de possíveis manipulações vindas de atacantes russos, evitando que sejam usadas para disseminar desinformação acerca do conflito em curso.
O coletivo anunciou ontem à noite uma ciberguerra contra a Rússia, horas depois de tropas russas invadirem a Ucrânia. Os Anonymous terão atacado a televisão estatal russa, a RT News
O site do Kremlin é um dos que ficaram offline com ataques informáticos, confirma a Netblocks. Ainda não há muita informação sobre este ciberataque que se segue a várias ondas de ofensivas informáticas de que a Ucrânia tem sido alvo, mas fontes norte americanas avançam que os EUA podem estar a consi
A empresa de cibersegurança ESET identificou um novo malware que apaga dados e que terá comprometido centenas de computadores em redes de organizações na Ucrânia.
Entre as sanções previstas pela Comissão Europeia contra a Rússia está a limitação do acesso a mercados e a tecnologia, dois elementos chave na modernização. Os efeitos de choque dos ataques desta madrugada já se sentem nas tecnológicas ucranianas, de startups a centros de desenvolvimento de softwar
Depois de suspender temporariamente perfis que partilhavam imagens da invasão russa da Ucrânia, o Twitter diz ter cometido erros em alguns casos. Investigadores suspeitam de uma campanha massiva de denúncias perpetrada pela Rússia.
Os websites do Ministério da Saúde, da Segurança e dos Negócios Estrangeiros, assim como parlamento da Ucrânia e de vários bancos foram afetados. Para já, ainda se desconhece a fonte do ataque DDoS.
A Rússia tem sido apontada como promotora de vários ciberataques contra a Ucrânia nos últimos anos e espera-se que a intensidade destas ameaças aumente. Uma equipa de peritos da UE, liderada pela Lituânia, foi montada para prevenir ou minimizar os efeitos de novas ações.
O clima tenso na fronteira entre a Ucrânia e a Rússia é só um dos vértices de uma possível guerra que também se trava no ciberespaço. Os avisos de ciberataques têm-se multiplicado e esta pode ser a primeira ciber guerra de escala global.
Os Estados Unidos e o Reino Unido acusaram a Rússia de ser responsável pelos ciberataques desta semana contra o Ministério da Defesa da Ucrânia e grandes instituições bancárias deste país.
São várias as empresas que se estão a preparar-se para as repercussões de ciberataques russos contra a Ucrânia. De acordo com especialistas de cibersegurança, um dos piores cenários possíveis poderá envolver um ataque semelhante ao do NotPetya de 2017.
De acordo com os especialistas da Microsoft, o software malicioso destrutivo detetado em sistemas informáticos na Ucrânia foi concebido para se parecer com ransomware, porém o seu objetivo não é obter um resgate, mas sim inutilizar os equipamentos das vítimas.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, condenou o ciberataque sofrido hoje pela Ucrânia e anunciou que nos próximos dias a Aliança Atlântica assinará um acordo de cooperação cibernética com Kiev.
O chefe da diplomacia europeia condenou hoje um ciberataque de que a Ucrânia foi alvo na última madrugada e disse que a União Europeia vai “mobilizar todos os recursos” para ajudar Kiev.
À imprensa internacional, um porta-voz do ministério dos negócios estrangeiros afirmou que ainda é demasiado cedo para saber quem está por trás do ataque, mas, tendo em conta incidentes semelhantes que ocorreram no passado, a origem pode ser russa.