Apoiada pela Comissão Europeia e pelo Parlamento Europeu, a declaração assinada por 27 operadoras de telecomunicações tem em vista a criação de uma estratégia para tornar as comunicações entre UE e Ucrânia mais acessíveis para os refugiados.
A Microsoft disse que registou tentativas de ciberataques a alvos ucranianos pelo Strontium, um grupo ligado ao Departamento Central de Inteligência da Rússia.
O Facebook diz que removeu uma rede com cerca de 200 contas a operar da Rússia, dedicadas a reportar falsamente pessoas por diversas violações da política de utilização da rede, incluindo discurso de ódios, bullying, para que os seus posts fossem retirados da rede social.
É mais uma medida de reação à guerra russa contra a Ucrânia. A Intel já tinha suspendido as vendas na Rússia, faz agora o mesmo com o resto das operações, salvaguardando os colaboradores.
O Centro Nacional de Cibersegurança diz que, até agora não há incidentes de cibersegurança relacionados com a invasão da Ucrânia. O centro destaca no observatório de abril a prevalência das ameaças dos cibercriminosos e agentes estatais em Portugal.
A comissão de Defesa do Parlamento alemão (Bundestag) autorizou hoje a aquisição de armamento para equipar drones, uma decisão inédita na Alemanha após um aumento exponencial das despesas militares do país, na sequência da invasão da Ucrânia pela Rússia.
O regulador russo de comunicações, Roskomnadzor, exigiu hoje que a enciclopédia virtual Wikipedia ponha termo à "publicação de informação falsa" sobre o que Kremlin denomina "operação militar especial" da Rússia na Ucrânia.
Novas imagens captadas do espaço continuam a mostrar a devastação da guerra na Ucrânia, com foco na cidade de Bucha, onde foi escavada uma vala comum, acreditando-se que tenham sido sepultadas cerca de 150 vítimas dos confrontos.
A lista corresponde aos soldados da 64.ª Brigada Motorizada Independente do Exército Russo, que terá estado implicada no alegado massacre de civis naquela cidade.
Na Rússia, o “êxodo digital” por parte de empresas tecnológicas estrangeiras terá aberto a porta a alternativas nacionais a plataformas como o Facebook ou YouTube e o governo do país não fica de fora do negócio.
Já foi produzido um jogo para browser inspirado no desafio do magnata dono da Tesla, Elon Musk, ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, para um combate "mano-a-mano", de forma a colocar o fim da guerra na Ucrânia.
A Estação Espacial Internacional deverá ser o palco para o confronto entre o presidente russo e o multimilionário norte americano, que o tinha desafiado no Twitter.
A iniciativa de vender os NFTs é do ministério da transformação digital da Ucrânia e as imagens que contam a história da invasão, dia a dia, já angariou mais de 500 mil dólares que vão ser aplicados no esforço de guerra. Agora há uma oferta para os internautas que seguirem o Museu da Guerra.
Com os embargos à Rússia, a chinesa Huawei pode colocar-se numa posição vantagem no país, mas isso poderá significar um agravamento das relações com os Estados Unidos e eventuais quebras das sanções.
Um quarto da audiência russa da rede de partilha de vídeos YouTube transferiu-se para a análoga russa RuTube, que tem mais de 25 milhões de utilizadores, segundo o consórcio russo Gazprom Media, proprietário da plataforma russa.
Logo no início da invasão russa à Ucrânia, um ciberataque direcionado a uma rede de satélites usada pelo governo e agências militares do país, também afeitou dezenas de milhares de utilizadores de Internet em toda a Europa.
Mariupol continua a ser a cidade mais afetada pela destruição da invasão russa na Ucrânia. Há imagens que mostram o exército russo e a destruição no porto de Berdyansk.
O SDK AppMetrica da Yandex permite aos developers criarem aplicações baseados em sistemas Android e iOS e poderá colocar em risco os dados dos utilizadores, por serem armazenados na sede da Yandex em Moscovo. Especialistas avisam que autoridades podem obrigar o portal a partilhar os dados privados d
Ainda este mês, um incidente semelhante sucedeu à empresa de telecomunicações ucraniana Triolan, que foi vítima de um ciberataque que fez um reset a alguns dos seus sistemas internos.
No seguimento das medidas de bloqueio que tinham tomado anteriormente, as duas gigantes tecnológicas decidiram cortar as ligações entre o Google Pay e a Apple Pay e o sistema de pagamentos russo Mir.
Desta vez o alvo foi o Banco Central da Rússia. Os Anonymous garantem que expuseram 28 gigabytes de informação da instituição, onde estão documentos secretos de acordos comerciais do Governo e dos oligarcas russos. A campanha dos Anonymous contra Putin já tem várias ações concretizadas com sucesso.
Além de ter intenções de reduzir em 20% a produção do iPhone SE, a Apple terá cortado o número de ordens de fabrico de AirPods para mais de 10 milhões de unidades para todo o ano de 2022.
Depois da Alemanha ter dito que as empresas devem evitar o software da Kaspersky, foi a vez dos Estados Unidos colocarem a empresa na lista de segurança.
Segundo uma investigação de analistas dos serviços de inteligência dos Estados Unidos, espiões militares russos podem ter sido os responsáveis pelas disrupções nos serviços do satélite KA-SAT.