A NOS, a MEO e a Vodafone sublinham que este é um momento em todos os esforços têm de ser canalizados para a monitorização e reforço das suas atividades e garantir que não há problemas nas comunicações em Portugal. A ANACOM já recebeu o requerimento e está agora a analisá-lo.
A MEO, NOS e Vodafone pediram mais tempo para analisar o projeto de regulamento do leilão para a atribuição de licenças de 5G em Portugal, dada a complexidade do processo, e a Anacom decidiu conceder mais cinco dias úteis, menos do que aquilo que foi pedido. 1 de abril é o novo prazo.
A decisão da Huawei surge numa altura em que vários países europeus, possívelmente também Portugal, têm planos para afastar a fabricante chinesa do núcleo das insfraestruturas de redes móveis de quinta geração.
A decisão da Vodafone surge no âmbito do lançamento de um conjunto de ferramentas por parte da Comissão Europeia para mitigar os perigos relacionados com a adoção do 5G pelos seus Estados-Membros.
As vantagens que o 5G trazem em termos de melhoria da velocidade e redução da latência têm um efeito muito claro para os consumidores mas também para os negócios das empresas, e os operadores têm de trabalhar com a indústria e ser desafiados por eles.
A Vodafone demonstrou o potencial da quinta geração móvel para simular a resposta a situações de socorro e emergência médica, em parceria com a Cruz Vermelha.
O debate entre os CEOs dos operadores de comunicações, desta vez sem os CTT, voltou a assistir a uma sintonia de acusações ao regulador e às decisões sobre o 5G, mas também à avaliação sobre os preços dos serviços em Portugal.
Os operadores voltaram a mostrar sintonia relativamente ao atraso do lançamento do 5G, mas do lado da regulação defende-se que o tema mais relevante é a quantidade de espectro que vai estar disponível. E existe preocupação sobre a possibilidade de ser criada de forma artificial uma escassez do espec
Os dados da Anacom mostram que nos últimos 10 anos se registou um crescimento de 12,5% nos preços das comunicações, mas os operadores acusam o regulador de estar a fazer uma avaliação com base em pressupostos errados e a “desenhar mercado”.
A visão sobre o calendário, o potencial do 5G e a partilha de rede foi consensual entre os responsáveis técnicos dos três operadores móveis, que deixaram a garantia de que está tudo pronto para avançar. A Altice até mostrou em palco o 5G a funcionar.
Tudo indica que as redes 5G ainda vão demorar a ficar operacionais em Portugal mas a Vodafone e a NOS já têm tarifários que garantem estar preparados para o futuro.
Nos primeiros seis meses do ano, a ANACOM registou 3,95 milhões de subscritores de pacotes de serviços, o que significa um aumento de 3,8% face ao mesmo período de 2017.
Ainda antes do festival começar, a Vodafone e a Ericsson holotransportaram José Alberto Carvalho , o pivô da TVI, do estúdo em Queluz para Paredes de Coura.
A empresa de telecomunicações tem a ambição de tornar a sua plataforma na mais inovadora do mercado, introduzindo novas funcionalidades através da nova BOX TV.
As duas operadoras já têm um entendimento para partilha de fibra e assinaram com a empresa bracarense um acordo para construção de uma nova rede ótica para cobrir mais 1,2 milhões de casas.
Entre os equipamentos disponibilizados pela EE com acesso à rede 5G deixaram de constar os da marca chinesa Huawei, que tinham sido anteriormente anunciados pela operadora.
A operadora de telecomunicações demonstrou a sua tecnologia em Valença, pretendendo arrancar operações comerciais em Portugal “assim que concluído o processo de distribuição de frequências”.