Os melhores smartphones, os novos telemóveis para fotografia e os formatos dobráveis, a tecnologia 4G e 5G, assim como as aplicações mais interessantes e as apps grátis para iOS e Android estão no SAPO TEK
O sistema operativo móvel da Microsoft pode não ser prioritário para muitas empresas, mas aos poucos vai conquistando algumas aplicações de peso. O Photoshop da Adobe é a última grande “contratação”.
O sistema de realidade virtual feito em cartão, apresentado esta semana pela Google, já está a ser comercializado num kit que reduz o trabalho de montar as peças e o preço.
O Google Play é a loja oficial de aplicações para Android. A tecnológica norte-americana não aconselha o uso de outras lojas, mas existem empresas de alto perfil que garantem aplicações, muitas gratuitas, com os mesmos níveis de segurança.
O termo oferecer não é usado de ânimo leve. A Amazon está de facto a dar cerca de 160 dólares em aplicações Android aos utilizadores da sua Appstore. A campanha é válida entre hoje e amanhã, 28 de junho.
O rumor tem circulado, mas a Google acaba de lhe por um ponto final. A empresa garante que vai continuar a apostar na linha Nexus e que serão lançados mais equipamentos.
O projeto de investigação da tecnológica norte-americana baseia-se na criação de um sistema que é capaz de reconhecer e mapear todos os elementos que rodeiam o utilizador. E tanto serve para arquitetos como para a engenharia aeroespacial.
A empresa ganhou consciência de que o ambiente móvel representa uma oportunidade de fidelização de clientes e de aumento de receita. A estreia é feita com oferendas e em altura de férias a estratégia pode mesmo resultar.
No outono vai haver um novo Android. O sistema operativo da Google vai sofrer a maior remodelação visual desde 2011 e aposta sobretudo no aproveitamento do espaço, nas cores e nas formas simples.
Os dispositivos de música, que entretanto evoluíram para equipamentos multimédia, foram os grandes impulsionadores da “nova Apple”. O segmento perdeu relevância nos últimos anos, mas parece não estar esquecido.
A guerra dos wearable não se faz só com relógios. Faz-se também com software que possa dar significado aos dados reunidos por um vasto número de equipamentos de diferentes categorias.
Os rumores confirmaram-se. A Samsung, que tentou distanciar-se do Android, vai também fazer parte da nova aposta da Google. Os relógios vão poder ser comprados no Google Play.
Suporta ecrãs quadrados e redondos, à espera que surjam diversos designs no mercado. O sistema operativo para wearables da Google vai tentar responder às exigências de cada momento.
Chama-se Material Design e representa uma das maiores evoluções visuais que o Android sofreu nos últimos tempos. A mudança vai-se estender ao Chrome e às versões Web dos serviços, criando uma unificação entre plataformas.
A Google está decidida a ligar todas as pessoas do mundo e percebe que para isso não bastam conexões de Internet, são precisos dispositivos. O Android One é um ecossistema de baixo custo.
Em maio deste ano as aplicações gratuitas e com conteúdos disponíveis para compra dentro do software quase fizeram o pleno das receitas conseguidas pelo Google Play a nível mundial. A loja do Android é cada vez mais rentável.
Os modelos mais populares no universo Android estão a anos de distância das inovações mais recentes carimbadas com o selo da Google, num mundo que a Samsung continua a dominar.
Com a aplicação Elevate – Brain Training o utilizador pode levar o cérebro a um nível superior, treinando a destreza linguística. Como o serviço está em inglês, o “treino” conta a dobrar para os utilizadores portugueses.
Está de malas feitas para o fim do mundo? Então um dos seus companheiros de viagem pode ser um dos novos tablets da Panasonic. Robustez é a palavra de ordem e até têm um sistema de aquecimento próprio.
A partir de hoje é possível comprar a versão experimental dos Google Glass fora dos EUA. O Reino Unido foi o país escolhido para esta nova fase de comercialização.