A receita gerada com um utilizador de serviços 5G vai cair significativamente nos próximos cinco anos. Estas perdas vão obrigar os operadores a investir para rentabilizar investimentos e fazer os seus serviços valerem cada vez mais a pena.
O leilão 5G já dura há 145 dias e não tem final à vista. O Governo diz que não lhe cabe intervir no processo, mas relembra intervenientes dos prazos estipulados de 2023 para primeira fase de implementação.
Ao fim de 145 dias da fase principal do leilão, o valor de encaixe potencial para o Estado com a venda das licenças de utilização do 5G ultrapassa os 345,4 milhões de euros. Tudo somado o valor potencial é agora de 429,8 milhões.
Devido à aceleração digital imposta pela pandemia de COVID-19, as TIC são agora responsáveis por 3 a 4% das emissões globais de carbono, representando o dobro do sector da aviação.
No total, o leilão 5G quase alcançou os 342 milhões de euros na sua fase principal e já ultrapassou os 426 milhões de euros de encaixe potencial, contando com os novos entrantes.
A NOS e a Câmara de Almada introduziram soluções de inteligência artificial e video analytics na praia Tarquínio-Paraíso, e uma extensão de 5 quilómetros de cobertura da Costa da Caparica, numa demonstração de como será a “praia do futuro”.
Em linha com a tendência que se regista desde março, o “apetite” dos operadores centrou-se novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde hoje se verificam subidas de 1% em 11 dos lotes da categoria J.
São 7 os lotes que hoje voltaram a receber o interesse dos operadores que participam no leilão para as licenças da rede 5G. As licitações centraram-se nas faixas de 3,6 Ghz e somaram mais 684 mil euros ao encaixe potencial.
Hoje, as licitações da fase principal registam uma subida de 684 mil euros, com o interesse dos operadores a estar centrado novamente na faixa dos 3,6 GHz. A soma de ambas as fases do leilão resulta agora num encaixe potencial que ultrapassa os 422 milhões de euros.
Investigação e ensino nacional passam a estar ligados à rede europeia através de fibra, numa ativação feita entre o Porto e Bilbao, no âmbito do projeto GÉANT. A rede de investigação portuguesa vê assim aumentada a sua flexibilidade e redundância
A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária partilhou o relatório da sinistralidade, salientando que entre janeiro e maio foram detetados 12.167 condutores a falar ao telemóvel, mais 3.000 que no mesmo período do ano passado.
Num dia marcado por uma subida de 674 mil euros, as únicas mudanças voltam a ocorrer na categoria J da faixa dos 3,6 GHz, onde se registam subidas de 1% em relação às propostas de 10 dos lotes, assim como apenas uma de 2%.
Um novo relatório do Observatório Europeu para o 5G revela que 25 países da União Europeia já dispõem de serviços comerciais de redes móveis de quinta geração. Portugal, que continua a sua “longa travessia” no leilão, e Lituânia são os únicos que ainda não os têm.
A totalidade do leilão ultrapassa agora os 420,7 milhões de euros. O interesse das operadoras voltou a centrar-se apenas no espectro dos 3,6 GHz, com as 12 rondas de hoje o encaixe potencial da fase principal totaliza mais de 336 milhões de euros.
A Autoridade da Concorrência quer saber quanto custa uma instalação dos serviços aos clientes de serviços de telecomunicações, de forma a promover práticas de preços mais justos na hora de fidelizar e refidelizar os clientes.
Apenas a Grécia registou uma redução de preços mais acentuada que Portugal, com a associação dos operadores de telecomunicações a destacar que a competitividade no sector nacional saiu reforçada.