Se do lado da Google pode dizer-se que o Gmail faz finalmente companhia a outros serviços da tecnológica, do lado do Facebook há motivos para festejar pois desde a compra multi-milionária do WhatsApp que a base de utilizadores duplicou.
O Project SkyBender é o mais recente esforço da tecnológica norte-americana para criar formas alternativas de distribuir Internet. Os testes aos drones já estarão a ser realizados nos EUA e numa ‘casa’ que está a ser dividida com a Virgin Galactic.
Não há nada melhor para dar uma nova vida ao smartphone ou tablet do que novas aplicações. Esta semana temos mais seis propostas e a produção de GIFs é um dos destaques.
Será 2016 o ano dos drones em Portugal? E a realidade virtual vai mudar a forma como interagimos com a tecnologia? Nas últimas semanas analisámos à lupa 13 tendências com a ajuda de vários especialistas. Saiba como olham para o que nos reservam os próximos meses.
Se olharmos rapidamente para os pitch de jovens empreendedores, parece que todos querem desenvolver apps. E os jogos têm um peso importante. Mas será esta uma aposta ganha em 2016?
A Apple terá uma divisão secreta onde tem estado a trabalhar em projetos de realidade virtual e realidade aumentada. Se for preciso apostar em novas áreas de crescimento a empresa está pronta.
A Google já encontrou uma forma de chegar em segurança a casa do cliente, no dia em que puder fazer entregas com drones. A patente para a ideia já está registada.
A Google revelou que só no ano passado pagou dois milhões de dólares em recompensas aos programadores e especialistas que encontraram falhas de segurança nos serviços da empresa. Tomasz Bojarski é o nome a decorar.
A Comissão Europeia está pronta para investigar o acordo entre a Google e o Governo britânico para o pagamento de impostos em atraso e sublinha que as ajudas de Estado ilegais são penalizadas.
As vendas do iPhone quase estagnaram nos últimos três meses de 2015 e tudo indica que possam diminuir, pela primeira vez desde o seu lançamento, no próximo trimestre. Com elas arrastam as receitas da gigante da maçã, nas previsões da própria empresa.
A Google vai “invadir” a Europa com Chromebooks. A gigante da Internet decidiu ajudar os refugiados sírios disponibilizando 5,3 milhões de dólares em equipamentos para facilitar o processo de integração.
A última semana de janeiro será a derradeira nas negociações para um novo acordo que regule o envio de dados digitais da Europa para os Estados Unidos. O novo acordo tomará o lugar do Safe Harbour, considerado ilegal pela justiça.
A Apple é e tem sido a empresa mais valiosa do mundo, um sucesso conseguido através da sua estratégia financeira e do sucesso comercial dos seus gadgets. Mas a Alphabet, empresa-mãe da Google, está a aproximar-se e há até quem defenda que já é a empresa mais valiosa.
Este domingo parece ter sido tudo menos tranquilo para o Twitter: quatro altos executivos terão deixado de exercer as suas funções. Na base poderá estar um processo de reestruturação interna da rede social.
Se já foi votar e cumpriu o seu dever cívico, pode gastar o resto do dia a experimentar novas aplicações para o seu smartphone ou tablet. E temos as apps certas para que se possa divertir. Ou treinar.
Ainda não há uma aplicação nativa para Android para ouvir podcasts, o que é uma pena. Mas não faltam aplicações na Google Play, e o DoggCatcher é uma das melhores.
A gigante dos motores de busca analisou as pesquisas feitas nos últimos sete dias relativamente aos candidatos presidenciais. O candidato Sampaio da Nóvoa foi o mais procurado pelos utilizadores portugueses, ao ser responsável por 25% das pesquisas.
A tecnológica norte-americana nunca revelou números sobre as receitas do sistema operativo móvel, mas no caso que tem em tribunal com a Oracle pode ter sido revelados números oficiais sobre o Android.
A proposta é da Microsoft e ajusta-se a quem tem um despertar mesmo muito difícil. Chama-se Mimicker Alarm e obriga a por os neurónios a funcionar para desligar o alarme.
Pode parecer “chato” mas 2016 não deverá trazer novidades no equilíbrio das plataformas móveis, com o iOS e o Android a dominarem 95% do mercado. Mas é na massificação de funcionalidades de topo e no crescimento dos assistentes digitais que se faz a diferença.
A Google já disponibilizou uma correção para a falha de segurança que afetava o Android, na sequência da descoberta de vulnerabilidades no kernel Linux, o software que serve de base ao sistema operativo móvel.