O Android mantém a preponderância entre os sistemas operativos móveis e como tal é uma plataforma que interessa a um número crescente de programadores. A FCA acaba de lançar um livro que pode ajudar quem está a dar os primeiros passos neste domínio.
Um grupo de investigadores garante que um terço dos servidores que utilizam o protocolo HTTPS está vulnerável. À BBC um investigador da Universidade de Surrey explicou que o que foi descoberto foi uma forma de explorar uma falha conhecida desde 1998.
Rússia, Austrália, Alemanha, Áustria, França e Espanha estão entre os países onde o software malicioso Acecard fez vítimas. O seu grande objetivo era roubar credenciais de acesso a contas bancárias, uma missão que concretizou com sucesso.
A realidade virtual é uma tendência mais do que afirmada, como demonstram as notícias de investimento de várias tecnológicas. A Google é uma delas e acaba de mostrar que está empenhada em não perder “pitada” da corrida.
Uma startup norte-americana está a trabalhar num sistema de inteligência artificial que pretende substituir as pesquisas online. Em alternativa um assistente virtual dará ao utilizador todas as informações necessárias para que cumpra as suas tarefas e atinja os seus objetivos.
O patrão do Facebook foi eleito o mais popular entre os CEO de uma tecnológica nos Estados Unidos, à frente dos rivais da Apple, da Amazon, da Microsoft ou da Google. Isto apesar de a rede social estar entre os serviços menos “confiáveis”.
O Project Loon da Google pretende distribuir Internet onde ela ainda não existe. A ideia é manter balões gigantes a sobrevoar uma determinada zona e deixá-la online. O projeto começa a entrar na fase final de desenvolvimento.
David Sopas já tem um vasto historial de caça ao bug e continua a ajudar a resolver problemas que as empresas nem sequer sabiam que existiam. Desta vez foi United Airlines quem beneficiou do trabalho do especialista em segurança informática.
O serviço de pesquisa de voos da tecnológica norte-americana foi localizado e está agora disponível em português. A Google tenta destacar-se de propostas concorrentes através de um serviço de sugestões de atividades.
(atualizada) O número de expositores portugueses no MWC é pequeno, mas a vontade de conquistar espaço no competitivo mercado de mobilidade é grande. E há empresas que já têm marcas bem reconhecidas no cenário internacional.
Depois de a Google ter chegado a acordo com o Reino Unido sobre a regularização da situação fiscal da empresa, agora é a vez dos franceses procurarem um entendimento com a tecnológica. Mas o valor procurado é muito superior ao acordado com os britânicos.
No leque de aquisições da Google está a Boston Dynamics que produz robots. Entre os vários modelos está o Atlas que tem uma nova versão. Ganhou agilidade no movimento, a abrir portas e até a carregar pesos. Se viu filmes como o Exterminador Implacável ou Eu Robot vai lembrar-se disso com este vídeo.
Foram várias as personalidades e as tecnológicas que já declararam o seu apoio à Apple no caso do iPhone que o FBI quer ver desbloqueado. Bill Gates é a primeira grande figura a colocar-se ao lado das autoridades, mas não está sozinho: 51% dos norte-americanos concordam com o antigo líder da Microso
Tarde em cheio para a marca sul-coreana. Além de ter apresentado um smartphone que vai dar muito que falar - e pelas melhores razões -, apresentou também uma ‘família’ de gadgets interessantes.
O cardápio de aplicações que vale a pena ter no smartphone estará sempre ligado aos gostos pessoais e às necessidades profissionais de cada um. Mesmo assim, há algumas áreas que interessam quase a toda a gente.
O Microsoft Translator ganhou novas versões para iOS e Android. A aplicação pode ser usada mesmo quando não há uma ligação à Internet por perto e sem que precise de escrever tudo no smartphone.
Faltam menos de 48 horas para o arranque das apresentações oficias do Mobile World Congress, o maior evento do mundo dedicado a tecnologias móveis. Os tablets, os relógios inteligentes e até a realidade virtual têm presença garantida, mas mais uma vez os reis da feira deverão ser os smartphones.
A Apple recusa-se a criar uma porta de entrada no iOS que permita ao FBI entrar no iPhone que pertencia ao terrorista do atentado de San Bernardino, nos EUA. John McAfee diz que pode assumir essa tarefa, mas fá-lo sempre num sentido crítico à postura do seu país relativamente à segurança dos utiliza
A polémica está instalada com a recusa da Apple em desbloquear um iPhone a “pedido” do FBI. A decisão da marca da maçã pôs o mundo a pensar e está a obrigar outras referências da tecnologia a manifestarem-se.
Até aqui a possibilidade de realizar videochamadas com várias pessoas em simultâneo estava reservada à versão do Skype para computador. Agora nos smartphones será possível falar com um máximo de 24 outras pessoas.
Não é um falante nativo e por isso tem as suas falhas, mas conseguir dizer muita coisa em mais de uma centena de línguas é de louvar. O serviço de tradução da Google cobre agora 99% da população mundial que marca presença na internet.