A fabricante chinesa vai ter no mercado um robot de plástico que pode assumir várias formas. As ordens de montagem são dadas com o telefone, a partir de uma app.
A tecnológica chinesa apresentou um smartphone com um ecrã de 6,4 polegadas sem bordas laterais nem superiores, antecipando assim aquele que se diz ser o futuro do iPhone 8. As especificações são "de topo", mas o preço, felizmente, nem por isso.
Com os novos Mi 5s e Mi 5s Plus, a fabricante chinesa quer destronar as rivais no segmento das câmaras. O lançamento representa mais um passo da Xiaomi em direção ao mercado dos smartphones topo de gama.
O mercado dos wearables vai crescendo, mas a Apple não está a conseguir acompanhar a tendência. Apesar de as vendas destes dispositivos terem crescido 26,1% no segundo trimestre, a marca da maçã sofreu uma quebra de mais de metade no número de wearables vendidos.
A tecnológica sul-coreana aumentou a diferença para a Apple no mercado dos smartphones. Durante o último trimestre do ano, a Samsung vendeu quase 77 milhões de telemóveis. A empresa da maçã ficou-se pelos 44,5 milhões.
Dados da IDC relativos ao segundo trimestre do ano evidenciam queda acentuada da tecnológica chinesa que, em comparação com o mesmo período do ano passado, vendeu menos 6,5 milhões de smartphones.
A empresa chinesa estreou-se esta quinta-feira no mercado chinês da realidade virtual. Mas o produto foi apenas distribuído para teste a um número limitado de utilizadores na China previamente registados.
Chega enfim o Mi Notebook Air, assinalando a estreia da marca chinesa no mercado dos computadores. Foi ainda apresentado o Redmi Pro, o mais recente smartphone a integrar o portfólio low-end da Xiaomi.
Os mais recentes rumores indicam que a marca chinesa pode anunciar ainda este mês a data de lançamento do primeiro portátil do seu portfólio, que deverá ser bastante parecido com os MacBook em termos de design. Já há lista de características.
A tecnológica de Cupertino já só tem 10,8% de quota no mercado de smartphones da China. Marcas locais como a Huawei, a Vivo e a Xiaomi continuam a distanciar-se da empresa norte-americana.
A fabricante chinesa chegou a acordo com a Microsoft para a compra de 1.500 patentes e o negócio pode facilitar a chegada da tecnológica chinesa ao mercado norte-americano onde os regulamentos aplicados às patentes têm dificultado a sua entrada.
A chinesa Xiaomi acaba de contribuir para criar mais dinâmica no mercado de drones com a sua própria proposta. O Mi Drone tem várias caraterísticas atrativas, entre elas o preço.
Nos primeiros três meses do ano foram vendidos 19,7 milhões de wearables, número que representa um crescimento de 67,2% face aos valores apurados para o mesmo período do ano passado.
As expectativas apresentadas pela Apple no início do ano já mostravam que a própria empresa não tinha “bons feelings” para o ano fiscal que terminou em março e os números finais confirmam a previsão, que não é difícil de perceber.
Se está à procura de um telefone touch com ecrã de exatamente quatro polegadas, dizemos-lhe desde já que não vai arranjar um rival à altura do recém-lançado iPhone SE, mas se houver alguma flexibilidade, é capaz de encontrar alternativas.
Para ter um smartphone com uma boa qualidade de construção não precisa de gastar 600, 700 ou 800 euros. Este modelo da ZTE é a prova viva disso mesmo. Mas também é a prova que o aspeto não é - nem pode ser - tudo num dispositivo.
Ao longo de 2015 venderam-se mais de 78 milhões de dispositivos wearable em todo o mundo, num crescimento de 171,6% face ao ano anterior. A FitBit lidera entre as fabricantes, mas agora ameaçada pela Xiaomi e pela Apple.
Os números são da Gartner e indicam que o último trimestre do ano passado foi aquele em que as vendas de smartphones menos cresceram desde 2008. Apple e Samsung ressentiram-se e a dona do iPhone quebrou o ciclo de crescimento.
As opções são cada vez mais e passam por diversos aspectos, mas principalmente pela marca e pelo sistema operativo, ao que se junta também o tamanho. E a julgar por dados recentes, os smartphones querem-se grandes.
Nos últimos três meses do ano as vendas dos chamados gadgets de vestir aceleraram o ritmo de crescimento. As pulseiras de fitness continuam a dominar, mas acessórios mais caros estão a ganhar peso.