Diferentes consultoras apresentam resultados diferentes e para a CCID Consulting a empresa sul-coreana continua a liderar o mercado chinês. Mas a quota na venda de smartphones decresceu quase um terço num espaço de dez meses.
Foi uma das empresas que mais se destacou no mundo dos dispositivos móveis em 2014, já é a maior fabricante chinesa de smartphones e a terceira maior do mundo.
Aumentar o tamanho dos iPhone pode não ter sido fácil para a Apple pois obrigou a empresa a seguir as tendências da concorrência. Mas cada vez mais há a certeza de que foi uma escolha acertada, pelo menos a nível comercial.
Foi uma das tecnológicas do ano. Pela expansão que protagonizou e pelas polémicas nas quais esteve envolvida. A Uber é atualmente uma empresa que uns acham útil e que outros veem como ameaça. Fique com alguns números revelados pela empresa.
Quem tem seguido o percurso da Xiaomi dificilmente se surpreenderá com a notícia. A empresa chinesa anunciou que conseguiu 1,1 mil milhões de dólares de financiamento, passando assim a estar avaliada em 46 mil milhões.
No terceiro trimestre do ano, a Samsung manteve a liderança de vendas no mercado de smartphones, mas afastada dos números conseguidos há um ano e a culpa não foi do mercado, que continuou a crescer.
A notícia já circulava e acabou por ser confirmada oficialmente pela fabricante chinesa de telemóveis esta sexta-feira. A Xiaomi está impedida de vender na Índia por alegada violação de patentes.
No terceiro trimestre a Apple conseguiu liderar em quota de mercado graças ao novo iPhone, que também foi determinante para fazer crescer as vendas de smartphones nesse período.
Depois de uma análise realizada pelo regulador das comunicações as autoridades de Taiwan apontam o dedo a doze marcas e podem vir a proibir a sua comercialização.
São 50 as empresas que figuram no ranking anualmente elaborado pelo The Boston Consulting Group. A Apple lidera, numa tabela onde a tecnologia e as telecomunicações dominam claramente.
Hugo Barra, que já liderou o desenvolvimento do Android e que agora faz parte da chinesa Xiaomi, teceu rasgados elogios ao equipamento e ecossistema da Apple. Mas também defende que a marca da maçã não é totalmente original.
O Kano é uma plataforma de ensino digital de baixo custo – custava 75 euros – que pretende estimular o interesse dos mais novos e mais carenciados pelas novas tecnologias. Crescimento da programação pode potenciar novas economias.
A Apple levou uma “nega” dos governantes chineses. A marca da maçã é a mais recente empresa a fazer parte da lista de empresas que não podem fornecer produtos para a Administração Pública chinesa.
Há quem lhe chame a Apple da China por replicar uma parte da filosofia da marca da maçã nos seus produtos. Mas os executivos da Xiaomi preferem demarcar-se dessa imagem e apostar na relação qualidade-preço dos equipamentos.
O Skype Translator, nome da nova funcionalidade, parece um sistema saído de um filme de ficção científica. Mantenha uma conversa com um japonês e perceba tudo o que ele diz graças a um sistema de tradução por legendas.
Diretamente daquela que é considerada a Apple chinesa, um televisor Android de 49 polegadas e resolução 4K. Se não se deixou impressionar saiba ainda que o televisor suporta conteúdos 3D.
A Samsung continua a ser a maior vendedora de smartphones do mundo, seguida da Apple. Mas o fenómeno China já se começa a sentir no “bolo total”, com cinco marcas chinesas entre as dez maiores vendedoras de telemóveis inteligentes.
As comparações entre a Xiaomi e a Apple não são de agora. Mas existem outros factos que não podem ser negados: a empresa está-se a tornar um caso de sucesso no país natal e “raptou” um dos homens fortes do Android.
A empresa chinesa onde trabalha agora o ex-diretor de desenvolvimento do Android, Hugo Barra, precisou apenas de 10 minutos para vender 10 mil unidades do primeiro telemóvel que comercializa fora do seu mercado habitual.
A tecnológica chinesa pode ainda não ser muito conhecida no ocidente, mas no mercado-mãe e nos restantes países asiáticos está a conseguir números que são significativos.
Hugo Barra, uma das figuras de topo da Google para a área do Android, vai trocar a gigante norte-americana por uma empresa chinesa, onde assumirá o cargo de vice-presidente.