O segmento tem recebido vários investimentos por parte de outras empresas, como a Samsung, a Apple e a Xiaomi, que abriram ou duplicaram a sua capacidade de produção no país.
A Fitbit é a empresa que mais perde na evolução do mercado de wearables que está a evoluir rapidamente das pulseiras de atividade para outros dispositivos, como relógios. A chinesa Xiaomi tem ganho terreno e já está empatada com a Apple.
Andy Rubin vai lançar um telemóvel sob a marca da Essential, a empresa que fundou no passado mês de janeiro. De acordo com as fotografias já publicadas, o ecrã não deverá ter quaisquer molduras laterais e superiores.
Os melhores terminais low cost estão mais bem equipados que nunca. Conheça meia-dúzia de modelos abaixo dos 150 euros e outros quatro ligeiramente acima, mas que valem a pena tendo em conta o preço.
Depois do LG G6, do Xiaomi Mi Mix, do Sharp Aquos Crystal e, muito provavelmente, do Samsung Galaxy S8, Andy Rubin vai apresentar o primeiro smartphone da Essential, a empresa por si fundada no passado mês de janeiro. As molduras, neste caso, também são para esquecer.
E na Europa é o OS da Google que mais adeptos conquista. O sistema operativo também está a ganhar terreno à concorrente na China e ainda domina no mercado norte-americano, apesar do crescimento substancial da marca da maçã nos primeiros meses deste ano.
Ao longo do ano passado foram vendidos 102,4 milhões de wearables. Só nos últimos três meses de 2016 foram comercializados 33,9 milhões de gadgets deste tipo, num crescimento de 16,9%.
A tecnológica chinesa ganha mais de 6% de quota de mercado e fica com o segundo lugar da Apple. O Watch nunca vendeu tanto como nos últimos três meses de 2016.
O mercado chinês transformou-se rapidamente num dos mais importantes para a Apple, mas a empresa está a perder terreno naquele país asiático e caiu para 5º lugar nas vendas.
O TeK foi até ao showroom da Nintendo Portugal para experimentar, em primeira-mão, a nova consola da marca japonesa. Em registo fica um sistema inovador, prático e com muitas funcionalidades por explorar.
As eternas rivais dos telemóveis disputam o interesse dos consumidores a nível mundial smartphone após smartphone, mas na China as coisas coisas são diferentes e nem marcam posição no top 3 dos que mais vendem.
A integração do sensor biométrico já é considerada uma característica standard em smartphones de alta e média gama, mas o crescimento que ainda se regista nas vendas deverá abrandar durante os próximos anos.
Tem uma forma cilíndrica e pontiaguda que faz lembrar uma banana. Tem um núcleo em liga de alumínio, não tem ecrã e é capaz de projetar hologramas. O futuro ainda não chegou, mas é assim que o designer Jamie Olivet o idealiza.
São mais de uma dezena de artigos que “esmiuçam” o que de (realmente) importante aconteceu ao longo do ano passado, no dinâmico e sempre surpreendente sector das tecnologias
A tecnológica chinesa registou algumas quebras na área dos smartphones, mas a reformulação dos seus outros negócios não deixou que um possível abalo se fizesse sentir na empresa. De acordo com o CEO, "o pior já passou".
Em 2016 os smartphones da Samsung explodiram, as receitas da Apple caíram e as fabricantes chinesas aproveitaram os deslizes de ambas as gigantes para reservar um espacinho "à sombra" no mercado dos equipamentos móveis.
As vendas de smartwhatches não têm sido famosas num mal que afeta todas as fabricantes que apostaram na “tendência” e nem a popular marca da maçã consegue escapar. Ou será que consegue?
Durante o terceiro trimestre, os iPhones e os iPads falharam quase duas vezes mais do que os dispositivos Android. Um estudo revela que isto se deveu, em grande parte, aos bugs presentes na atualização do sistema operativo iOS.
O executivo chinês avisou que está preparado para contra-atacar numa eventual guerra comercial com os Estados Unidos. Uma das medidas incluiria a Apple e os seus telemóveis.