A Xiaomi apresentou hoje as suas novidades para a reta final do ano: um tablet concorrente do iPad Mini, um smartphone de baixo custo e um purificador de ar. O preço continua a ser o campo no qual a tecnológica mais desafia a concorrência.
A Samsung volta a assegurar o título de marca que mais smartphones vende em todo o mundo. A tecnológica chegou mesmo a aumentar as vendas em dez milhões de unidades no espaço de um ano, deixando a Apple e o ‘tridente chinês’ nas posições seguintes.
A Apple terá vendido sete milhões de unidades do seu relógio inteligente desde que o gadget foi lançado. A Pebble foi a segunda fabricante com maior sucesso nesta área.
Entre julho e setembro as vendas de smartphones a nível mundial cresceram. A Samsung continua líder destacada neste mercado e cresceu no trimestre mas não reforçou a liderança. Já a Apple ganhou terreno.
Aquela que é a startup mais valiosa do mundo e a marca de smartphones com uma das ascensões mais rápidas de sempre volta a apostar em novos segmentos. A Ninebot é uma versão mais pequena da Segway e muito, muito mais barata.
Falar de segurança no sistema operativo Android pode parecer um pouco contraditório pois o software da Google está constantemente debaixo de ‘fogo’ e críticas. Um novo estudo da Universidade de Cambridge parece confirmar esta dura realidade.
A Samsung é das empresas que mais se tem esforçado para que a realidade virtual seja uma tecnologia tão normal como qualquer outra que já existe lá por casa. A estratégia que a marca escolheu com os Gear VR até parece acertada, mas tem alguns problemas sérios.
Os mais recentes resultados da Kantar WorldPanel mostram que o Android voltou a perder força em cinco das principais economias europeias. A maturidade do mercado também está a contribuir para um ambiente mais competitivo entre fabricantes.
A empresa de segurança G Data encontrou mais de 20 smartphones no mercado que estavam a ser vendidos como novos, mas que já tinham malware instalado. A culpa, diz, não é dos fabricantes, é de alguns intermediários que atuam na Europa e na Ásia.
Depois de arrebatar a liderança do mercado chinês, a Xiaomi quer agora conquistar a Índia, nomeadamente produzindo alguns dos seus modelos de telefones localmente.
Os utilizadores chineses continuam a ser utilizadores entusiastas do smartphone da Apple, mas a Xiaomi voltou a ganhar terreno com o abrandamento do interesse no iPhone 6, diz a Canalys.
Das cinco maiores vendedoras de smartphones do mundo, três são chinesas. A Huawei é a fabricante que mais cresce neste grupo, tendo assegurado a terceira posição. E a startup Xiaomi já surge no quarto lugar.
Para chegar ao objetivo de 100 milhões de equipamentos vendidos em 2015, traçado pela empresa, ainda há um longo caminho a percorrer mas o objetivo continua a ser possível.
A IDC analisou as vendas dos wearables no primeiro trimestre e concluiu que este é um mercado cada vez mais forte. O relógio inteligente da Apple ainda não consta dos dados divulgados, mas prevê-se que venha "abanar" o mercado.
Os telemóveis e tablets ficam de fora. Da fabricante chinesa para já chegam à Europa apenas os acessórios, que já podem ser adquiridos a partir de três países.
Os Samsung Galaxy S6 e o S6 Edge estão alegadamente a bater todos os recordes de vendas. A má notícia é que a empresa não previu que os novos topo de gama tivessem tanta procura.
A empresa chinesa de robótica anunciou a compra da rival Segway, empresa responsável pela criação da famosa scooter de autoequilíbrio. A Ninebot conseguiu angariar 80 milhões de euros em investimento para a aquisição.
A tecnológica chinesa parece estar muito bem posicionada para desenvolver o equipamento de referência da Google. Ao mesmo tempo a Huawei pode aproveitar a oportunidade para expandir a sua influência no mercado.
A Samsung já não sabia o que era ser a "número 2" ao nível de vendas trimestrais desde 2011. No entanto a tecnológica ainda liderou por larga margem tendo em conta as vendas totais do ano passado.
Esta é uma medida que, para já, apenas se aplica aos colaboradores da tecnológica no mercado doméstico, a Coreia do Sul. Aumenta assim a pressão sobre o próximo smartphone Galaxy S.