O primeiro trimestre do ano assinala um recorde no crescimento do número de assinantes de serviços móveis, que falaram menos ao telemóvel mas aumentaram em 25% os dados consumidos quando navegam online. E o 5G ainda só representa 1,7% deste tráfego.
Os resultados na MásMóvil para o primeiro trimestre foram já divulgados e refletem o impacto positivo da integração da Euskaltel, comparada no ano passado, numa altura em que a empresa se prepara para a fusão com a Orange e pode estar a ponderar uma saída de Portugal.
As reclamações no setor das comunicações registaram uma quebra de 30% no primeiro trimestre, face a igual período de 2021, para 27,5 mil, "mantendo-se em valores próximos" do período pré-pandémico, divulgou hoje a Anacom.
A Anacom avança que a diminuição deveu-se em grande parte à redução do tráfego fixo-fixo. Também se verificaram reduções nos tráfegos fixo-móvel, nacional para números curtos e números não geográficos, e internacional de saída.
Segundo o Índice de Preços do Consumidor, os preços das telecomunicações aumentaram 1,4% em Portugal durante o mês de abril. Já em relação ao período homólogo do ano passado, o aumento foi de 3,3%.
Até junho a MásMóvil pode sair de Portugal ou negociar uma parceria com a Digi (Dixarobil), acreditam os analistas. Alexandre Fonseca, co-CEO do grupo Altice, responsabiliza a Anacom pelo cenário de consolidação que se avizinha e respetivas consequências.
Sejam os jogos, assistir a vídeos ou utilização das redes sociais, estes são as principais fontes de consumo de dados no smartphone. Conheça alguns truques para não chegar ao meio do mês a “mendigar” dados.
O Governo anunciou hoje a assinatura de um acordo de colaboração com a Associação dos Operadores de Comunicações Eletrónicas (Apritel) e com a Nowo para a atribuição de serviços de comunicações eletrónicas a refugiados ucranianos em Portugal.
Apoiada pela Comissão Europeia e pelo Parlamento Europeu, a declaração assinada por 27 operadoras de telecomunicações tem em vista a criação de uma estratégia para tornar as comunicações entre UE e Ucrânia mais acessíveis para os refugiados.
Um mês depois do início das ofertas de Tarifa Social de Internet, o número de pessoas que já fez o pedido para este serviço junto dos operadores é muito reduzido. DECO e D3 apontam falhas na forma como a medida foi desenhada e dizem que não resolve os problemas das famílias mais necessitadas.
Depois da atribuição das licenças 5G as operadoras tinham avançado com a oferta de experiência gratuita até final de janeiro, e depois até final de março, mas o SAPO TEK confirmou hoje que vão prolongar o uso sem custos até depois do verão para todos os clientes.
A Anacom dá a conhecer que fibra ótica continua a ser a principal forma de acesso à Internet em banda larga fixa, sendo também responsável pelo crescimento do número de acessos.
O presidente da Ucrânia confirmou a chegada prevista de novos terminais de internet via satélite da Starlink durante esta semana, enviados pela empresa de Elon Musk.
Segundo dados do regulador, o serviço móvel teve um aumento de 647 mil assinantes, resultando num crescimento de 5,2%. A MEO lidera com a quota mais elevada dos acessos móveis ativos, registando 40,4%.
Houve um aumento de 1% em relação a 2020, sendo as comunicações eletrónicas aquelas que receberam mais reclamações. A NOS foi a operadora com mais queixas.
Decisão surge depois de a empresa ter limitado a utilização do Apple Pay no país, retirado da App Store as apps das televisões estatais, RT e Sputnik, e suspenso algumas das funcionalidades das suas apps de navegação.
No Mobile World Congress, em Barcelona, há vários sinais de apoio à Ucrânia, desde laços nas lapelas a cartazes com indicações para apoiar o país e a população. O stand da Rússia foi banido e agora a associação de operadores criou um fundo de 15,5 milhões de libras.
De acordo com a Anacom, a descida deveu-se sobretudo à diminuição do tráfego fixo-fixo. No ano passado, o tráfego nacional para números curtos e números não geográficos, assim como o tráfego internacional de saída também registaram descidas.
Num momento em que a população ucraniana enfrenta uma grave crise, multiplicam-se os esforços para mitigar o seu impacto. Em Portugal, nascem novas plataformas e movimentos, como o We Help Ukraine, que querem ser uma “ponte” entre quem quer ajudar e quem precisa de ajuda.