Segundo a ANACOM, o número de acessos de banda larga fixa atingiu a marca dos 4,5 milhões em 2022. A fibra ótica (FTTH) afirmou-se como a principal forma de acesso à Internet em banda larga fixa, com 66,6% dos acessos.
A ANACOM detalha que, ao todo, em 2022, registaram-se 72,5 mil reclamações relativamente a comunicações eletrónicas. No que toca a serviços postais, verificaram-se 37,2 mil reclamações.
No final do ano passado existiam 4,4 milhões de clientes de serviços telefónicos fixos, o número continua a crescer, por efeito das ofertas em pacote, algo que já não se verifica nos minutos falados através da mesma rede.
Segundo dados da Anacom, até ao final de 2022, os pacotes de serviços somaram 4,6 milhões de utilizadores, representando um crescimento de 3,6% face ao ano anterior.
A partir de hoje os preços das telecomunicações estão mais caros, chegando a aumentar até 12 euros em alguns pacotes, com base da taxa de inflação de 7,8%, definida pelo INE. A ANACOM quer mais concorrência e proteção dos consumidores e apresentou ao Governo uma proposta de alteração de lei para a r
O Ministério das Infraestruturas "está a acompanhar a evolução da situação" da subida de preços anunciada pelos operadores de telecomunicações e pediu ao regulador Anacom "informações", nomeadamente sobre direitos dos consumidores relativamente a contratos em vigor.
Três operadoras já confirmaram que vão aumentar os preços em 2023, aplicando a taxa de inflação de 7,8% definida pelo INE. Os preços podem aumentar até 12 euros em alguns pacotes e da DECO diz que com os custos de rescisão antecipada dos contratos está criado o "cocktail perfeito para os consumidore
A Vodafone vai aumentar o preço dos seus serviços a um máximo de 7,8%, juntando-se à MEO e NOS que também já cobram mais pela sua oferta. A NOWO é a única que vai manter os valores praticados.
(2ª atualização) Terminava ontem o período de "experimentação grátis" que as operadoras móveis tinham definido para o 5G. A Vodafone e a MEO já confirmaram que vão estender o prazo até 31 de março e a NOS também.
A MEO, NOS e Vodafone ainda não começaram a cobrar pelo 5G, que está há um ano em "experimentação grátis" para os clientes. Das seis operadoras licenciadas há 3 que ainda não avançaram no terreno, mas 2023 promete ser um ano de reforço também da rede de fibra e cabos submarinos.
O Governo espanhol vai encaixar mais 36 milhões de euros com a concessão de licenças 5G, um valor bem inferior ao previsto e que fecha as contas de investimento em licenças por parte dos maiores operadores locais em mais de 1,5 mil milhões de euros.
As promoções referentes ao Black Friday fizeram os preços descer 0,5% face ao mês anterior, mas na comparação do período homólogo do ano de 2021, o regulador registou um aumento.
O negócio de compra da Nowo pela Vodafone Portugal ainda está a ser avaliado pela Autoridade da Concorrência e a Anacom está a preparar o parecer que deve ser entregue até final do ano. Cadete de Matos admite que um dos pontos é a garantia de que o espectro do 5G é usado para a finalidade definida n
No terceiro trimestre de 2022, o número de subscritores de pacotes de serviços foi de 4,5 milhões, sendo as ofertas 4/5P as mais utilizadas. Segundo dados da Anacom, a MEO registou 41,1% da quota do mercado neste período.
Os serviços de TV paga continuam a ganhar assinantes, muito às custas da adesão e migração para ofertas suportadas em fibra, mostram os dados mais recentes da Anacom.
Em relação ao mês de setembro, os preços desceram 0,6%, justificado, segundo o regulador, pelas alterações das ofertas de banda larga móvel disponíveis em dois operadores.
Depois de sucessivos adiamentos dos tarifários onde a utilização do 5G é cobrada, a Vodafone Portugal, NOS e MEO já confirmaram que o novo prazo para a experimentação gratuita é de 15 de janeiro de 2023.
A NOS "não se revê" na decisão da Anacom, que lhe aplicou uma coima de 5,2 milhões de euros e que "remonta a 2016 e reagirá nos tribunais em conformidade", disse hoje fonte oficial à Lusa.
A Vodafone Portugal "está convicta da legalidade da sua atuação", na sequência da coima de três milhões de euros aplicada pela Anacom e irá contestar a decisão "nas instâncias judiciais competentes", disse hoje à Lusa fonte oficial.
A MEO discorda "totalmente das imputações" que são apontadas pela Anacom na aplicação de uma coima de 6,677 milhões de euros e vai "impugnar judicialmente" a decisão, disse hoje à Lusa fonte oficial da Altice Portugal.
A MEO, NOS, Vodafone e Nowo foram multadas pela Anacom pela falta de informação prestada aos seus assinantes sobre a possibilidade dos seus contratos poderem ser rescendidos sem encargos, no caso de não concordarem com o aumento dos preços propostos.