O prazo para experimentar os serviços 5G de forma gratuita foi inicialmente fixado até 31 de janeiro mas as operadoras decidiram alargar o período experimental até 31 de março de 2022.
Depois de um período de promoções relativas ao Black Friday em novembro, o regulador diz que os preços subiram em dezembro, registando uma variação média de 0,5% nos últimos 12 meses.
A Anacom divulgou hoje os dados dos preços das telecomunicações em novembro, indicando uma subida de 0,4%. O regulador do mercado das comunicações cita ainda um relatório da OCDE que aponta preços elevados na banda larga.
Com um novo ano a chegar, o SAPO TEK falou com as operadoras de redes móveis e fixas para perceber quais as mudanças dos serviços e o que os clientes vão ter de pagar no próximo ano. Nem tudo está ainda decidido.
A Anacom já emitiu o Direito de Utilização de Frequências (DUF) à MEO para que a operadora da Altice Portugal possa avançar com o serviço de 5G. A operadora confirmou que vai lançar o serviço a 1 de janeiro com "cobertura plena do território nacional".
As ofertas vão do 3P ao 4/5P, que incluem os serviços de TV, Internet, telemóvel e telefone fixo. Anacom salienta um aumento de utilizadores em todos os pacotes no terceiro trimestre do ano.
Das seis operadoras que ganharam licenças para a tecnologia de 5G, três já pagaram a totalidade do valor licitado em leilão, enquanto as outras optaram por pagar apenas 50%, diferindo o restante em sete anos, uma possibilidade que estava prevista.
De acordo com a Anacom, a marca da Altice Portugal tem agora 10 dias para responder à comunicação, ao que se segue a emissão dos Direitos de Utilização das Frequências (DUF). A empresa pode ser mais rápida e não usar a totalidade do prazo.
A Anacom partilhou os mais recentes dados relativos aos serviços de televisão por subscrição, salientando que no terceiro trimestre de 2021 94,9% das famílias portuguesas tinham subscrição ativa.
De acordo com a Anacom, número de acessos registou uma subida de 3,9%, alcançando a marca dos 4,3 milhões. A fibra ótica foi a principal forma de acesso à Internet em banda larga fixa, sendo também a tecnologia responsável pelo crescimento do número de acessos.
A NOS, a Dense Air e a Vodafone já têm as licenças para avançar com o serviço de 5G e a emissão dos direitos de emissão de frequências da DIXAROBIL e NOWO pode estar para breve.
O regulador do mercado de telecomunicações acaba de comunicar que emitiu o Direito de Utilização de frequências (DUF) à Vodafone, na sequência do leilão do 5G. A operadora é a terceira a conseguir uma licença para avançar com os serviços.
A operadora foi uma das que esteve envolta em polémica ainda antes do arranque do leilão do 5G também já tinha pago a licença. A Anacom acaba de comunicar que já emitiu o direito de utilização das frequências.
A Deco fez uma análise às campanhas das operadoras de telecomunicações propostas para a Black Friday, mas deixa o aviso que nem todas as promoções são as escolhas mais acertadas.
Três das seis operadoras que licitaram os lotes do 5G para poderem ter acesso às licenças já fizeram o pagamento e a Anacom acaba de comunicar que emitiu os Direitos de Utilização das Frequências. Há ainda um compasso de espera a considerar.
Os 200 dias de leilão da fase principal, mas também a fase dos novos entrantes, os pedidos de esclarecimento e o dia a dia do procedimento fazem parte do documento divulgado pela autoridade das comunicações sobre o mais longo leilão de sempre para atribuição de licenças.
É mais um passo para o arranque dos serviços 5G em Portugal. A Anacom já aprovou o relatório final do leilão do 5G, que esteve nas últimas semanas em consulta. As seis empresas que compraram os direitos de uso das frequências têm agora 10 dias para fazer o pagamento.
No leilão do 5G no Brasil estiveram a jogo vários lotes em quatro faixas nas frequências 700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz, com o Governo brasileiro a arrecadar 46,7 mil milhões de reais, o equivalente a mais de 7,3 mil milhões de euros.
A Nowo foi uma das empresas que participou no leilão do 5G e investiu 70 milhões de euros para poder ter serviços móveis, mas a operadora também quer investir mais na rede fixa.
Alexandre Fonseca, CEO da Altice Portugal, defende que, ao contrário do que a Anacom tinha dado a conhecer ainda ontem, a responsabilidade pelo arranque dos serviços 5G em Portugal pertence ao regulador e não aos operadores.
Terminou ontem o mais longo leilão de que há memória para licitação do espectro de comunicações, um processo envolto em polémica e contestação mas que cumpre objetivos de garantir mais concorrência no mercado e mais do que duplica o encaixe para o Estado com as licenças do 5G.
Depois de 1.727 rondas e mais de 9 meses, está concluído o Leilão 5G. Seis empresas adquiriam espectro e o encaixe potencial para o Estado é de 566,8 milhões de euros.