Domingo é dia de relaxar e é isso que a maioria das aplicações que esta semana passaram pelo TeK tem para lhe propor. Veja se alguma das propostas lhe interessa.
A Internet trouxe aos fãs da aventura espacial a possibilidade de acompanhar de forma mais próxima todos os desenvolvimentos relacionados com o tema. As para telemóvel podem personalizar ainda mais essa experiência.
Apontando ao coração da Via Láctea, o telescópio espacial Hubble revelou uma combinação rica de estrelas, com mais de meio milhão de registos partilhados em imagens impressionantes.
Dia após dia o telescópio espacial continua a captar imagens de fenómenos únicos que acontecem no espaço. Desta vez foi a estrela WR31a a ser fotografada envolta numa gigantesca nuvem de gases e poeira.
Antes de serem lançados para o espaço, os telescópios e outros instrumentos são montados e testados em terra, em ambientes controlados. Um vídeo de pouco mais de 1 minuto mostra como foi montado o espelho principal naquele que será o sucessor do Hubble.
A 30 milhões de anos-luz de distância, na zona da constelação Eridanus, está a galáxia NGC 1487. Mas o que chama a atenção neste astro é o facto de ser também um fenómeno, ou seja, uma fusão entre duas ou mais galáxias.
Quase todos os dias a NASA consegue surpreender os fãs do espaço com novas e surpreendentes imagens de galáxias distantes. E um dos grandes responsáveis é o telescópio espacial Hubble.
Apresentado como “o maior olho virado para o céu do mundo”, capaz de produzir imagens 16 vezes melhores do que as do popular Hubble, o European Extremeley Large Telescope começa a ser construído em janeiro e vai ter a participação não de uma, mas de duas empresas portuguesas.
A teoria da relatividade de Einstein defende que os Buracos Negros têm propriedades similares, independentemente das suas dimensões. E um estudo do observatório Chandra, da NASA, suporta a teoria.
Uma explosão massiva de uma estrela há mais de 8 mil anos continua a deixar marcas no espaço, e o telescópio Hubble captou uma secção dos seus efeitos, partilhando agora as imagens em vídeo.
A agência espacial norte-americana publicou um vídeo onde recria a chegada da sonda New Horizons a Plutão, partilhando uma perspetiva animada da aproximação ao planeta anão.
O telescópio Hubble está há 25 anos no ativo. Já fez mais de um milhão de observações, que serviram de base a milhares de artigos científicos. A NASA dedica-lhe um site próprio onde reúne centenas de imagens que vale a pena ver.
São mais de 138 mil imagens num total de sete dezenas de coleções. A curadoria é da responsabilidade daqueles que muito sabem sobre o tema: a NASA. E este é um site que vale a pena guardar nos marcadores.
A galáxia EGS-zs8-1 está tão distante que a luz emitida pela composição astronómica e captada pelos instrumentos de investigação terrestres já tem 13 mil milhões de anos. Esta é também uma oportunidade para observar a evolução do Universo.
A imagem dos pilares compostos de poeira cósmica tem captado a atenção dos cientistas e do público, mas os sinais de evaporação podem já ser medidos com a ajuda dos instrumentos do Observatório Europeu ESO.
O Hubble pode ser visto como o "olho" dos terrestres apontado para o Universo. Não é o único equipamento que está encarregue de descobrir novos astros, mas é um dos que tem o currículo mais preenchido.
Em abril assinalam-se os 25 anos de atividade do telescópio Hubble. Pelo caminho recolheu milhares de imagens e as melhores foram agora reunidas pela NASA.
Não se trata de mais um desafio, como o do célebre vestido de há algumas semanas, mas uma imagem de entre as milhares captadas pelos telescópios espaciais que sugerem figuras conhecidas.
Não é um smile nas redes sociais mas uma imagem real de uma galáxia que parece estar a sorrir, uma distorção causada pelo fenómeno conhecido como lente gravitacional.
A Agência Espacial norte-americana é reconhecidamente um dos maiores agentes de inovação e investigação em todo o mundo. Apesar de o momento do ano pertencer aos europeus da ESA, a NASA também conseguiu conquistas importantes.
Há duas décadas atrás, os astrónomos da NASA descobriram uma supernova de um género incomum, a que chamaram SN 1993J. Agora, com a ajuda do Hubble, encontraram uma estrela que confirma a “raridade”.
Durante uma década a agência espacial norte-americana tentou perceber se há uma ligação direta entre a massa das galáxias e o número de estrelas que criaram. É mais uma peça que ajuda a perceber os primórdios do espaço.
Os cientistas têm-se esforçado para encontrar um planeta semelhante aquele que é habitado pelos seres humanos, sobretudo nas condições de vida. Enquanto esses dias não chegam, descobrem-se gémeos visuais.
A "montra" multimédia do iPad torna-se agora a plataforma escolhida pela NASA para divulgar dois livros eletrónicos sobre o telescópio espacial Hubble. Com download gratuito.