A campanha agrega várias organizações e há cada vez mais países e cidades a juntarem-se a este esforço global liderado pelas Nações Unidas. Todos com muitas histórias para contar.
Muitos defendem que a próxima década vai ser a mais importante dos últimos tempos. Saímos dos anos 2010 politicamente divididos e ambientalmente mais conscientes e a tecnologia “ajudou” a isso tudo. Mas também, fundamentalmente, a mudar a forma de fazer negócio.
A poluição em algumas zonas do globo já ultrapassou há muito os níveis aceitáveis e as cidades são uma das zonas onde a qualidade do ar é mais prejudicial para a saúde. Este mapa mostra informação de todo o mundo.
O ERMES, ou Extensive Road Monitoring Early-Warning System, apresentado pela portuguesa Theia foi um dos oito projetos inovadores reconhecidos na edição de 2019 dos prémios Copernicus Masters.
O alemão John B. Goodenough, o británico Stanley Whittingham e o japonês Akira Yoshino foram galardoados com o Prémio Nobel da Química 2019, pelo desenvolvimento das baterias de iões de lítio.
Na aplicação da Convenção Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas poderá reduzir a sua pegada de carbono ao participar virtualmente em alguns eventos.
Vários colaboradores da Google e da Amazon fizeram parte da Global Climate Strike, juntando-se aos milhares de manifestantes que protestam contra as práticas ambientais abusivas das grandes empresas.
Numa tentativa de melhorar o mundo onde todos vivemos, a aplicação dá-lhe informação sobre quais os resíduos que devem ir para os diferentes ecopontos.
Os materiais utilizados na criação e nos esforços das empresas para coletar e carregar as scooters criam emissões significativas de gases de efeito de estufa, afirma estudo.
A missão é ambiciosa e o Easter pretende escrever histórias impactantes sobre como os humanos estão a afetar a vida na Terra e o que isso significa para o nosso futuro coletivo.
A competição internacional Copernicus Masters volta a premiar soluções inovadoras e sustentáveis que utilizem dados de observação da Terra do satélite europeu Copernicus. As candidaturas decorrem até 30 de junho.
A proposta é ambiciosa, mas real. O primeiro protótipo foi desenvolvido na Finlândia e conta com vários materiais ecológicos, como bioplásticos e derivados de micróbios que substituem os materiais convencionais.
Um grupo de cidadãos está a pedir à Comissão Europeia que crie legislação para manter e melhorar os habitats dos insetos na Europa. Mas, para Bruxelas “pensar no assunto”, é preciso um milhão de assinaturas.
Talvez seja informação a mais para um só título, mas podemos ir por partes. Até porque a tecnologia em questão (a tal que fala com as plantas) começou por ser aplicada na preservação… de obras de arte.
Projeto deverá custar cerca de 500 milhões de dólares e envolve o governo dos EUA e a Intel. A máquina será aplicada na resolução de problemas como o cancro, o suicídio e as alterações climáticas.
Juntando imagens de satélite e dados de análise estatística, o projeto Global Surface Water Explorer torna-se uma ferramenta de decisão imprescindível para compreender o acesso a este recurso fundamental.
O turismo representa já cerca de 10% do PIB mundial e é responsável por 1 em cada 10 empregos, mas um novo estudo mostra que a dependência de energias poluentes, sobretudo nas viagens, coloca em risco o ambiente.
A ideia é tornar a economia comunitária neutra em carbono. Por outras palavras, significa que as emissões de gases poluentes deverão ser reduzidas ao ponto de poderem ser naturalmente absorvidas pelo ambiente.
De acordo com a última edição do Bloomberg New Energy Outlook, os esforços não serão suficientes para manter o aquecimento global dentro daquilo que são as linhas mestras do Acordo de Paris.
Situada a 25 Km da capital islandesa, Reiquiavique, Hellisheidi é o coração de um revolucionário projeto científico: uma experiência que captura o poluidor dióxido de carbono e o transforma em rocha para sempre.