O iPhone continua a ser o smartphone mais vendido de sempre, e 13 anos desde o seu primeiro modelo, a tecnológica ultrapassou uma marca importante de utilizadores.
A Apple prometeu poupanças com o novo iPhone 12 mas Pedro Lourenço, CEO do Portal da Queixa, Fundador da Consumers Trust e embaixador da Comissão Europeia para os Direitos do Consumidor, desmonta os argumentos neste artigo de opinião.
O caso Apple vs. VirnetX parece não ter um fim à vista. A empresa da maçã já revelou que vai recorrer da decisão do tribunal, sublinhando também que “casos como este servem apenas para sufocar o processo de inovação e prejudicar os consumidores”.
Desde o lançamento de produtos até aproveitar para recordar funcionalidades de equipamentos já existentes no mercado, as empresas aproveitaram o Halloween de forma criativa.
Os dados das consultoras da IDC, Canalys e Counterpoint dão a conhecer que, no terceiro trimestre do ano, a Samsung coreana enviou entre 79,8 a 80,4 milhões smartphones para as lojas, ultrapassando a Huawei que registou uma queda de cerca de 20% em relação ao ano passado.
No que toca aos resultados do terceiro trimestre de 2020, a Amazon foi quem conseguiu mais receitas, somando 91,6 mil milhões de dólares. A Google conseguiu recuperar a queda no volume de negócios no trimestre passado, mas, por outro lado, a Apple registou uma diminuição nas vendas do iPhone.
A Apple parece ter registado as críticas dos equipamentos anteriores e deu prioridade à fácil substituição do ecrã e bateria. No geral, a maior parte dos seus componentes são compostos por módulos.
Os dois modelos topo de gama da Apple chegaram hoje às lojas, e um pouco por todo o mundo houve interessados no smartphone. Mas longe vão os tempos dos “acampamentos” com o medo de esgotar. Relembre algumas histórias de sucesso do smartphone.
Os mais recentes dados da Kaspersky revelam que o Facebook é a aplicação onde foram encontradas mais tentativas de phishing, seguindo-se o WhatsApp e os serviços da Amazon. A destacar-se pela negativa estão também os serviços da Apple e as plataformas da Google.
A entidade reguladora da concorrência no Japão deixou clara a intenção de escrutinar “agressivamente” as práticas de qualquer gigante tecnológica, como a Google, Apple, Facebook e Amazon, que abuse da sua posição dominante no mercado.
A Apple não permite aplicações de cloud gaming na sua loja, que sirvam de acesso a jogos não escrutinados pela empresa para que sejam “seguros” na Play Store.
Para além dos próprios internautas, também a Xiaomi, enquanto marca, aproveitou o lançamento do novo modelo da Apple para uma jogada de marketing. As semelhanças do iPhone 12 com a versão anterior, a falta de acessórios na embalagem e o valor do novo modelo são alguns dos temas mais falados na Inter
Tem um iPhone 11 e está com dúvidas se deve fazer já uma atualização de equipamento? Ou pondera comprar um smartphone da Apple e não sabe qual? Saiba as principais diferenças entre os dois modelos.
A Beats, marca detida pela Apple, lançou ontem novos auriculares sem fios. Os Flex custam 49,95 euros e vão chegar ao mercado em quatro cores diferentes.
Além da versão Mini que acompanha o modelo base do novo iPhone 12 5G, a Apple revelou dois “irmãos” mais velhos, os modelos Pro e Pro Max, que contam com funcionalidades mais avançadas no que toca à fotografia e gravação de vídeo, graças à inclusão de um sensor LiDAR e da tecnologia Dolby Vision HDR
Ao todo são quatro novos smartphones, incluindo o pequeno mini e o "grande" Max. Confirma-se a aposta na realidade aumentada, assim como gravação em Dolby Vision nos modelos topo de gama. Todos eles têm cobertura em cerâmica para serem mais resistentes a quedas.
A Apple vai revelar hoje a muito aguardada família de smartphones iPhone 12. Ainda se lembra do lançamento do iPhone original? Para recordar os 13 anos de evolução do smartphone da empresa da maçã, o SAPO TEK compilou alguns dos momentos mais marcantes da sua história.
A Apple foi acusada de monopolizar o mercado dos videojogos mobile através do serviço Apple Arcade. No processo judicial, um utilizador descontente defende que as práticas da empresa da maçã resultam em preços mais altos e menos escolhas para os subscritores.
O relatório com as medidas apresentadas pelos democratas americanos ontem já mereceu resposta das empresas visadas. A Amazon revela que já tentou separar a sua loja de terceiros, mas os clientes ficaram confusos.