A nuvem está na constelação de Aquila e "bate ao ritmo" de um buraco negro, a 100 anos-luz de distância, num sistema micro quasar conhecido como SS 433.
Apesar de não ter braços em espiral, a galáxia apresenta semelhanças com a Via Láctea. Está tão longe que a sua luz demorou mais de 12 mil milhões de anos a chegar.
O espetáculo das Perseidas intensifica-se entre esta quarta e quinta-feira, mas vai poder ser visto até 24 de agosto. Entretanto também há chuva de δ Aquáridas.
Num mês com tantos planetas visíveis a olho nu - entre outros eventos celestes - será uma pena não aproveitar o “espetáculo". A partir do Stellarium Web fica mais fácil saber em que direção olhar.
O Hubble foi o protagonista da primeira vez em que um telescópio espacial captou um eclipse lunar total. Mas nem só esta estreia merece destaque: as segundas intenções por detrás da “première” são mais importantes.
A Lua Cheia do Esturjão – ou a Lua do Milho Verde ou do Raksha Bandhan, entre outras – já lá vai, mas pode preparar-se para ver planetas a olho nu. E para magnificas “chuvas” de δ Aquáridas e de Perseidas.
Uma bolha de gás, parecida a uma borboleta com a sua estrutura simétrica, belas cores e padrões intrincados, parece esvoaçar no céu numa nova imagem obtida com a ajuda do Very Large Telescope.
No dia 4 de julho, o Sol vai parecer mais pequeno devido à a entrada da Terra no afélio, o ponto mais afastado do Astro-Rei. Já no dia 5 será possível observar um eclipse penumbral da Lua, que atingirá o seu ponto máximo às 05h30 (hora de Lisboa).
Foi descoberto um objeto raro, do tamanho de Neptuno, mas com mais do dobro da sua massa, parecido ao núcleo de um planeta gigante, sem atmosfera, segundo um estudo em que participaram oito investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
O telescópio do ESO “assistiu” a mais um mistério cósmico, ao capturar o desaparecimento de uma estrela massiva… que pode ter colapsado num buraco negro, algo muito raro.
Dependendo da localização geográfica, hoje foi possível acompanhar o primeiro eclipse solar do ano, um dia depois do Solstício de Verão. Na hora de Portugal o eclipse teve início às 4h45 desta manhã.
A hipótese foi colocada há alguns anos, e a resposta - teórica - chega agora: muitos dos exoplanetas conhecidos podem ser mundos oceânicos e, logo, candidatos na busca por vida extraterrestre.
Em redor da estrela jovem AB Aurigae está um disco denso de gás e poeira, onde os astrónomos descobriram uma estrutura em espiral com um "nodo" que marca o lugar onde se pode estar a formar um planeta.
A ideia de colocar um telescópio a bordo de um Boeing 747 transformou-se em realidade a 26 de maio de 2010, quando o Stratospheric Observatory for Infrared Astronomy, ou SOFIA, começou a "varrer" o Universo, tentando desvendar os seus segredos.
O objeto encontra-se mais próximo do nosso Sistema Solar do que qualquer outro encontrado até à data e pertence a um sistema triplo que pode ser visto a olho nu.
O Very Large Telescope continua de olhos postos no céu e desta vez assistiu a uma estreia: uma dança protagonizada por uma estrela à volta de um buraco negro supermassivo. Na “primeira fila” havia um português que “viu” tudo.
A descoberta é de uma equipa liderada por um investigador da Universidade de Coimbra e mostra que é impossível inverter o movimento de três ou mais corpos celestes quando interagem entre si. Tal indica que nem sempre se pode inverter a seta do tempo.
Promovido pelo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço o webinar decorre no âmbito do Dia das Mulheres e Raparigas na Ciência 2020 e vai dar oportunidade aos participantes de colocarem questões via chat.
Nos céus longínquos há uma intrigante nuvem de gás que terá resultado do confronto entre duas estrelas. Apesar da diferença de porte, a luta foi tão renhida que não se percebe onde começa uma e acaba a outra.
É mais uma edição do Insight Astronomy Photographer of the Year, um concurso mundial que procura as melhores imagens do cosmos, sejam fotografias de galáxias a milhões de anos-luz de distância ou do muito mais perto de nós céu noturno.
Primeiro foram as analogias de Hugo Messias, o português por detrás da primeira imagem de um buraco negro. Depois foram os movimentos de judo de Miguel Galhardas. Ambos estiveram no Pavilhão do Conhecimento para falar sobre Física a alunos do 4º ano.