A intenção era que a nave OSIRIS-REx recolhesse 60 gramas de poeira e detritos do asteroide Bennu e o resultado final foi mais do dobro, entre o conseguido na amostra principal e os “extras”, no equivalente a um pouco mais do que meia chávena de açúcar.
A análise completa às amostras do asteroide Bennu tem estado à distância de dois fixadores, que não se conseguiam remover do mecanismo que as transportou do espaço. Está vencido o desafio, anunciou agora a NASA, que explica como.
Com um novo nome, a antiga OSIRIS-REx partiu numa nova aventura, desta vez para estudar o asteroide Apophis, ou “Deus do Caos”, que vai fazer um voo próximo à Terra em 2029, algo que não acontece desde o início da história registada.
Uns de Marte e parece que outros da Lua, segundo aponta um novo estudo. Entre os milhares de asteroides que vagueiam nas proximidades da Terra, alguns podem ser fragmentos do satélite natural, ejetados há milhões de anos depois de uma grande colisão.
Tal como previsto, a NASA revelou esta quarta-feira os primeiros resultados sobre as amostras do asteroide Bennu, recolhidas durante a missão OSIRIS-REx, com direito a transmissão em direto.
Depois da chegada à Terra após uma viagem de quase três anos pelo espaço, o recipiente com as amostras do asteroide Bennu foi finalmente aberto e o momento teve direito a surpresas.
É a primeira vez que uma amostra de um asteroide chega às instalações da NASA e a missão já é considerada um êxito, com promessas do que os cientistas podem descobrir na poeira recolhida pela missão OSIRIS-REx no asteroide Bennu.
Depois do pouso planeado no asteroide Bennu para recolher poeiras e pedaços de rocha, a missão OSIRIS-REx cumpriu hoje a reta final: entregar com sucesso, para análise em Terra, as amostras de material que data do início da formação do nosso sistema solar.
A OSIRIS-REx é a primeira missão da NASA a recolher amostras de um asteroide que têm chegada marcada para o próximo domingo. A sonda que visitou o ancestral Bennu está no fim da sua viagem e foi “apanhada” pelas “objetivas” da ESA.
O convite é feito pela NASA que quer ter uma banda sonora à altura da chegada das primeiras amostras do asteroide Bennu à Terra, trazidas pela nave OSIRIS-REx.
Depois do pouso planeado no asteroide Bennu para recolher poeiras e pedaços de rocha, a missão OSIRIS-REx está prestes a enfrentar um dos seus maiores desafios: devolver as amostras com sucesso à Terra.
Os cientistas da NASA fizeram o que descrevem como uma descoberta “surpreendente” sobre Bennu, o asteroide que no final do século XXII poderá chocar com a Terra.
É verdade que a hipótese continua a ser muito baixa, mas, a acontecer, 24 de setembro de 2182 será o dia em que o asteroide Bennu, recentemente visitado pela sonda OSIRIS-REx, terá maior probabilidade de colidir com a Terra nos próximos 300 anos.
Está na hora de dizer adeus ao asteroide onde a missão OSISRIS-REx da NASA esteve a recolher material nos últimos dois anos e meio. O destino é agora o regresso à Terra, com as amostras a bordo.
A sonda OSIRIS-Rex recolheu uma quantidade de amostras do asteroide Bennu muito superior àquela que a NASA esperava, fazendo com que algum do material recolhido “escapasse” para o Espaço.
Os engenheiros e cientistas da NASA vão agora recorrer a um conjunto de técnicas para determinar se a quantidade recolhida pela OSIRIS-REx é suficiente. Caso contrário, a sonda vai tentar uma nova manobra a 12 de janeiro de 2021, desta vez numa zona diferente chamada Osprey, que se supõe que contenh
Para conseguir cumprir a sua missão, o braço robótico da OSIRIS-Rex terá de contornar múltiplos obstáculos à superfície. A descida à superfície do asteroide Bennu demorará cerca de quatro horas, no entanto, a complicada manobra de recolha dura menos de 16 segundos.
Antes de fazer chegar a sonda espacial OSIRIS-REx “ao terreno”, a agência espacial norte-americana está a fotografar todos os “cantos” de Bennu, tentando identificar possíveis dificuldades. As imagens juntas deram origem a um mosaico de enorme detalhe.
A sonda da NASA conseguiu identificar um fenómeno inesperado a cerca de 30.000 anos luz de distância na constelação de Columba. A descoberta é a primeira deteção de uma erupção de raios X de um buraco negro no espaço interplanetário.
Desde que chegou ao asteroide, a sonda OSIRIS-REx tem mapeado a sua superfície e chegou a hora de escolher o local onde vai recolher amostras da superfície.
O estudo do asteroide Benuu pela sonda OSIRIS-REx tem uma grande importância científica, pois pode dar mais pistas sobre a origem do Sistema Solar e a vida na Terra.