Os clientes têm agora um novo local para receber as suas encomendas nos lockers da InPost, que passam a estar disponíveis na rede de postos de abastecimento da Galp.
Batizada de fdx, a plataforma de ecommerce da Fed-Ex vai oferecer soluções aos clientes end-to-end, prometendo acompanhar toda a jornada logística num único lugar, desde a compra, entregas e devoluções dos produtos.
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Um relatório da Adyen mostra que a ida às lojas físicas diminuiu 20% face a 2021, obrigando retalhistas a focar-se numa estratégia de digitalização ativa. 7% das empresas já unificaram os seus canais físicos e digitais.
Os suspeitos terão participado num esquema fraudulento de acesso ilegítimo a sistemas informáticos das empresas, fazendo-se passar pelas mesmas na sua própria atividade comercial.
No contacto com o cliente e na gestão do negócio, as empresas tiveram de reforçar o investimento em tecnologia para se instalarem de armas e bagagens no comércio eletrónico. Salesforce e Primavera BSS partilham as tendências que identificaram nas respetivas áreas e falam nos desafios por resolver.
Alargar a oferta de produtos, agilizar entregas e inovar nos serviços são três pontos em comum na estratégia de três negócios que cresceram durante a pandemia, com tiros certeiros para responder ao que o mercado pedia. Em 2022 preparam-se para reforçar a aposta nos canais digitais.
A pandemia ainda provoca ondas de choque, mas já é claro que quem compra online mudou de hábitos e quem vende alterou estratégias. As mudanças que vieram para ficar criaram um mercado com mais oferta, mais ágil e mais preparado para um consumidor mais exigente.
A Jumia opera no mercado africano, mas um dos principais centros de desenvolvimento da empresa está no Porto e já tem 350 colaboradores. A tecnológica quer integrar mais 100.
Segundo dados da SIBS Analytics, as compras eletrónicas, sejam elas feitas online ou de forma física cresceu 2% face a 2020. Também as compras com o telemóvel através de compras através do MB Way cresceram cinco vezes face ao ano passado e 8 vezes quando comparado a 2019.
Segundo dados do Eurostat, os adultos jovens fazem mais do dobro das compras online, mas o e-commerce tem crescido em todas as faixas etárias que têm acesso à internet. Eventos como a Black Friday e a Cyber Monday são grandes catalisadores do negócio digital.
Segundo um estudo da plataforma de pagamentos Adyen, a pandemia transformou não só as empresas, mas a consciência dos consumidores na hora de fazer compras.
Um estudo da EUIPO-OECD afirma que muitos consumidores não sabem que estão a comprar produtos contrafeitos e outros são atraídos pelos seus preços baixos.
O Portal da Queixa registou um aumento de 94% no número de queixas direcionadas a plataformas de vendas internacionais durante 2021. Os atrasos e problemas nas entregas das encomendas são o principal motivo.
Um novo estudo refere que entre 2017 e 2019 houve um aumento de 3 mil milhões de euros referente ao impacto direto do Digital em Portugal. O consumo privado, através do e-commerce, foi o principal catalisador.
A pandemia fez disparar as compras online e segundo um estudo da McKinsey, 32% dos inqueridos considera mais conveniente o digital em comparação com os canais físicos.
Durante mais de um ano, para diversos setores o único canal de venda “aberto” passou a ser o e-commerce, mas Portugal ainda está abaixo da média da Europa, como refere Tiago Oom neste artigo de opinião.
Impulsionado pela pandemia de COVID-19, o comércio digital global também cresceu 58% neste início do ano, destacando-se os artigos desportivos cresceram, os eletrodomésticos e as malas de luxo.
O novo canal online será independente das lojas físicas, com stock e operações próprias. Fabricante conta abrir duas novas físicas até ao final do ano.