A Comissão Europeia propôs hoje as duas novas regras para a reforma do espaço digital que inclui social media, lojas online e outras plataformas online que operam na União Europeia: Digital Services Act e Digital Market Act.
A DECO recebeu mais de 6.500 reclamações relativas ao e-commerce, um reflexo de cada vez mais portugueses a fazer compras pela internet. As regras dos marketplaces ainda não são muito claras.
Os prestadores estrangeiros de serviços digitais terão de respeitar as futuras regras da União Europeia. O objetivo é proteger os consumidores contra produtos ilegais, falsificados e perigosos.
Um estudo da Salesforce prevê que as mudanças nas prioridades dos consumidores vão fazer aumentar 30% das encomendas online. A capacidade da logística pode exceder em 5%.
As marcas são agora desafiadas a otimizar os seus serviços, dentro dos três critérios que os consumidores apontam como importantes: higiene e segurança, disponibilidade dos produtos e rapidez nas entregas.
Um estudo publicado pelas Nações Unidas revela que falhas na adoção de leis de proteção do ciberespaço deixam os consumidores vulneráveis durante a atual crise levantada pela COVID-19, na compra de bens e serviços online.
Segundo os dados da SIBS, as tendências de consumo dos portugueses mantêm-se desde o início do isolamento, optando por métodos de pagamento sem contacto.
A DPD Portugal faz um balanço de operações e apresentou um estudo sobre o comportamento e tendências do comércio online em Portugal e na Europa, em diferentes perfis, relativo a 2019. A Moda continua a ser a categoria mais procurada.
A empresa de segurança revela que a época da "maratona" de descontos é cada vez mais aproveitada por hackers para disseminar malware que rouba dados privados dos consumidores em todo o tipo de lojas online.
Para garantir a segurança das suas compras online e dos seus dados pessoais, a empresa recomenda atenção redobrada antes de se deixar levar pela "maré de pechinchas” da Black Friday.
As inscrições para os webinars organizados pela E-goi terminam já na sexta-feira. São 10 aulas online gratuitas sobre comércio eletrónico com acesso a outros "presentes".
Depois do “fenómeno de vendas”, alguns vendedores aproveitaram para disponibilizar camisolas falsificadas da seleção feminina a um preço bastante mais reduzido.
De acordo com um inquérito do Observador Cetelem, o principal motivo para a não utilização das lojas online está relacionado com questões de falta de confiança e segurança, mas o prazer de comprar em lojas físicas também é referido por grande parte dos inquiridos.
Um estudo demonstrou que, desde a implementação de traduções com recurso a inteligência artificial, as vendas internacionais da plataforma de e-commerce cresceram mais de 10%.
4,6% das pessoas optaram por comprar exclusivamente em lojas online, mas no geral, as aquisições pela Internet representam 6%, um crescimento de 5% face a 2011.
É porventura o dia mais esperado por quem gosta de fazer bons negócios nas compras na internet, mas também uma oportunidade para várias lojas “mascararem” um poucos as ofertas que fazem. Aprenda a comprar bem na Black Friday.
O Reino Unido, EUA, França, China, Espanha e Alemanha surgem como os melhores mercados para potenciar as exportações online. Os produtos eletrónicos e elétricos são os mais vendidos pela internet.
A decisão da gigante do retalho vai afetar cerca de 250 mil funcionários da Amazon e 100 mil trabalhadores sazonais nos EUA. O novo salário mínimo entra em vigor já em novembro e também vai sofrer alterações na Europa.