Durante mais de um ano, para diversos setores o único canal de venda “aberto” passou a ser o e-commerce, mas Portugal ainda está abaixo da média da Europa, como refere Tiago Oom neste artigo de opinião.
Impulsionado pela pandemia de COVID-19, o comércio digital global também cresceu 58% neste início do ano, destacando-se os artigos desportivos cresceram, os eletrodomésticos e as malas de luxo.
O novo canal online será independente das lojas físicas, com stock e operações próprias. Fabricante conta abrir duas novas físicas até ao final do ano.
A SIBS reuniu um conjunto de indicadores sobre as consequências da pandemia, destacando-se o comércio digital, que já representa 18% do total de compras eletrónicas em Portugal.
A Comissão Europeia propôs hoje as duas novas regras para a reforma do espaço digital que inclui social media, lojas online e outras plataformas online que operam na União Europeia: Digital Services Act e Digital Market Act.
A DECO recebeu mais de 6.500 reclamações relativas ao e-commerce, um reflexo de cada vez mais portugueses a fazer compras pela internet. As regras dos marketplaces ainda não são muito claras.
Os prestadores estrangeiros de serviços digitais terão de respeitar as futuras regras da União Europeia. O objetivo é proteger os consumidores contra produtos ilegais, falsificados e perigosos.
Um estudo da Salesforce prevê que as mudanças nas prioridades dos consumidores vão fazer aumentar 30% das encomendas online. A capacidade da logística pode exceder em 5%.
As marcas são agora desafiadas a otimizar os seus serviços, dentro dos três critérios que os consumidores apontam como importantes: higiene e segurança, disponibilidade dos produtos e rapidez nas entregas.
Um estudo publicado pelas Nações Unidas revela que falhas na adoção de leis de proteção do ciberespaço deixam os consumidores vulneráveis durante a atual crise levantada pela COVID-19, na compra de bens e serviços online.
Segundo os dados da SIBS, as tendências de consumo dos portugueses mantêm-se desde o início do isolamento, optando por métodos de pagamento sem contacto.
A DPD Portugal faz um balanço de operações e apresentou um estudo sobre o comportamento e tendências do comércio online em Portugal e na Europa, em diferentes perfis, relativo a 2019. A Moda continua a ser a categoria mais procurada.
A empresa de segurança revela que a época da "maratona" de descontos é cada vez mais aproveitada por hackers para disseminar malware que rouba dados privados dos consumidores em todo o tipo de lojas online.
Para garantir a segurança das suas compras online e dos seus dados pessoais, a empresa recomenda atenção redobrada antes de se deixar levar pela "maré de pechinchas” da Black Friday.
As inscrições para os webinars organizados pela E-goi terminam já na sexta-feira. São 10 aulas online gratuitas sobre comércio eletrónico com acesso a outros "presentes".
Depois do “fenómeno de vendas”, alguns vendedores aproveitaram para disponibilizar camisolas falsificadas da seleção feminina a um preço bastante mais reduzido.
De acordo com um inquérito do Observador Cetelem, o principal motivo para a não utilização das lojas online está relacionado com questões de falta de confiança e segurança, mas o prazer de comprar em lojas físicas também é referido por grande parte dos inquiridos.
Um estudo demonstrou que, desde a implementação de traduções com recurso a inteligência artificial, as vendas internacionais da plataforma de e-commerce cresceram mais de 10%.