Datado de 7 de janeiro deste ano, um novo documento revela os tipos de dados que podem ser obtidos pelo FBI num conjunto de nove aplicações que vai do WhatsApp ao iMessage, passando pelo Telegram, Signal, Viber ou WeChat.
Novamente com o argumento de prevenir a utilização de tecnologia chinesa em desenvolvimentos com efeitos negativos para o mundo, os EUA fecham a porta ao comércio com empresas chinesas. A China diz que vai reagir e proteger as suas empresas.
Mais de 90 grupos de defesas de direitos, espalhados pelo mundo, publicaram uma carta aberta para sensibilizar a Apple em abandonar os seus planos para inspecionar mensagens à procura de conteúdos com abusos de crianças.
A nova funcionalidade de encriptação começará a chegar a alguns utilizadores ao longo das próximas semanas. Em breve, o Facebook começará também a testar a implementação de encriptação para conversas de grupo, incluindo em chamadas de áudio e vídeo.
A novidade de encriptação de armazenamento na Cloud já terá chegado à nova beta do WhatsApp para Android, na versão 2.21.15.5, dando a possibilidade de proteger a informação através de uma palavra-passe privada.
Já está em testes uma atualização à versão web do WhatsApp que permite usar a aplicação no computador, sem precisar de ter o smartphone sempre ligado e com internet ao lado do segundo ecrã. Veja como funciona e o que pode ou não fazer, e também quem já pode experimentar.
O FBI deteve criminoso internacionais de 18 países, incluindo membros da máfia italiana ou gangues de motards. Tudo graças a uma app de comunicação utilizada pelos criminosos, mas que pertencia às autoridades.
Novos rumores dão a conhecer que o WhatsApp vai dar aos utilizadores a possibilidade de protegerem os seus backups na Cloud através de uma palavra passe. A funcionalidade poderá também aplicar-se ao armazenamento local em equipamentos com o sistema operativo Android.
A decisão é o primeiro passo de um plano de segurança de quatro fases. A Zoom indica que vai continuar a afinar os mecanismos de segurança e que planeia revelar mais novidades a partir de 2021.
Depois de uma onda de contestação online, a Zoom vai passar a disponibilizar encriptação ponta-a-ponta nas videoconferências de todos os utilizadores, sejam premium ou grátis, a partir de julho.
À medida que os lucros e receitas da Zoom aumentam, a empresa volta a enfrentar uma nova polémica. Eric Yuan, CEO da empresa, afirmou que apenas serão disponibilizadas reuniões encriptadas para quem use a versão premium da plataforma, gerando uma onda de contestação nas redes sociais.
Os termos da negociação entre a Zoom e a Keyblade, a startup especializada em serviços de comunicação com encriptação ponta-a-ponta, não foram divulgados. A compra enquadra-se no plano de 90 dias que a empresa se comprometeu a cumprir com o objetivo de retificar as falhas de segurança da plataforma.
O serviço é gerido pelo grupo sem fins lucrativos Internet Security Research Group e já emitiu mais de mil milhões de certificados digitais para websites.
As soluções de partilha segura de ficheiros da Tresorit são utilizadas por mais de 10.000 organizações, incluindo a Allianz, a SAP, a Pfizer, a Canon e a Emirates. Em resposta à pandemia de COVID-19, a empresa dispõe de planos gratuitos para instituições públicas de saúde e de educação.
Por entre receios trazidos pela investigação do roubo de informação privada do smartphone de Jeff Bezos, a ONU revelou que os seus colaboradores estão proibidos de usar WhatsApp para comunicações oficiais desde junho de 2019.
O FBI não precisou de "ajuda" da Apple para desbloquear o iPhone 11 de Lev Parnas. O Departamento Federal de Investigação recorreu aos serviços da empresa israelita Cellebrite para entrar no sistema de segurança do smartphone.
A análise é do Parlamento Europeu que quer garantir o acesso simplificado a informação por parte das autoridades policiais mas sem necessidade de recurso a backdoors que têm sido criticadas globalmente.
O governo britânico está a aprovar um documento que contempla a designação de vários poderes de espionagem ao executivo. Num documento endereçado a várias operadoras, escreve-se que estas devem permitir o acesso aos dados dos seus clientes, em tempo real.